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"Suspiria" divide opiniões em Veneza e Luca Guadagnino vê seu caminho para o Oscar 2019 repleto de obstáculos!

1/9/2018

 
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Dentre as estreias em Veneza, “Suspiria”, novo filme de Luca Guadagnino, era um dos mais esperados. Ser remake de um importante filme da década de 70 chamou a atenção sobre como ele iria trabalhar aquela poderosa história. Nenhuma outra palavra pode ser mais certeira do que radical, pois ele tem muito pouco de remake, quase sendo uma história nova. A sua complexidade dividiu o público em Veneza, de tal modo que foi comparado a “Mãe!”, de Darren Aronofsky. Ele esteve entre os aplausos e a vergonha.
 
Os misteriosos acontecimentos que cercam uma companhia de dança trazem o pesadelo e o despertamento para as personagens. O horror e a fantasia rondam a diretora artística, uma ambiciosa jovem bailarina e um psicoterapeuta de luto. “Essa versão oferece uma interpretação mais rica e explícita sobre o velho pesadelo, a ansiedades. Como uma velha história de terror em que alguém cutuca um machucado e observando enjoado, mas com prazer aquela dor e sujeira. Essas ideias nem sempre têm a força emocional para justificar o grau de autoflagelação, mas Guadagnino acaba se preocupando mais com as cicatrizes, do que com a violência que as causou”, opina David Ehrlich, da Indiewire.
 
Por outro lado, Owen Gleiberman, da Variety, entra para questionar as intenções do diretor ao trazer esta versão para as telas. “Suspiria” é uma raridade, um filme de terror extremo feito por um maestro profundamente sério. O longa tem suas virtudes, mas também limites, sem deixar de ser um filme de terror de alta qualidade. Ele prende a sua atenção e assusta você às vezes, mas não necessariamente é horripilante e nem mesmo divertido. A produção tem apenas intrigas suficientes para te assustar e te deixar curioso”, comenta.  O comentário mais comum em Veneza ao final da exibição foi “É um bom filme de arte, mas por que ele acabou com aquela extravagância louca que o primeiro tinha?”. Guadagnino pode ser o incompreendido da vez.
 
Já o The Hollywood Reporter tenta trazer um meio termo para a discussão ao destacar os detalhes técnicos do filme. “Tudo é esteticamente impressionante, principalmente a fotografia de Sayombhu Mukdeeprom, tão diferente de “Me Chame Pelo Seu Nome”, no qual também foi responsável”. Entretanto acaba não salvando o filme, ainda sendo taxado como forçado, por causa das muitas mudanças discursivas com o objetivo de criar tensão. “Ele permanece distanciado, muitas vezes indefinido, para não mencionar apenas marginalmente mais coerente do que a versão original”, conclui David Rooney.
 
Quanto a atuações, os destaques ficam por conta de Dakota Johnson, que ainda procura se distanciar de sua Anastasia em “50 Tons de Cinza”, e Tilda Swinton, sempre constante. “Dakota Johnson está muito bem, embora estranhamente não ganhe o espaço e o tempo de tela que poderia ter tido. Tilda Swinton sempre tem carisma e elegância, mas traz algumas linhas astutas e mordazes.”, segundo Peter Bradshaw, do The Guardian.
 
A imprensa e o público de Veneza não bateram o martelo, as reflexões sobre o que foi visto ainda estão pairando na mente e com certeza estão tirando o sono. O Telegraph afirma que este é muito melhor que o original, enquanto a revista Time o aponta como “sem graça, horrível, chato e bobo”. Tal qual “Mãe!”, este é o filme mais dividido da temporada, o mais problematizado e que terá um percurso árduo até o Oscar. Independentemente disso, é mais uma mostra do quanto Guadagnino pode ser versátil, afinal basta lembrar de seu último, o suave e encantador “Me Chame Pelo Seu Nome”.

Juliana Leão - Equipe CETI!
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