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⚠️ NÃO ESQUECE DA CATEGORIA
Quando Steven Spielberg anuncia um novo trabalho, já ficamos em prontidão para o que esse filme pode fazer na temporada de premiações. Mesmo seus filmes mais infantis ou comerciais, podem significar indicações em categorias técnicas. É por isso que vamos ver agora as primeiras críticas para "Amor, Sublime Amor".
O filme é um remake do musical de 1961, e fala sobre dois jovens de gangues rivais que se apaixonam. Protagonizado por Ansel Elgort, Ariana DeBose e Rachel Zegler, e ainda com Rita Moreno em seu elenco, o longa chega na temporada com burburinhos de Oscar. Aliás, já que falamos do elenco, muitos elogios pra praticamente toda a equipe, com destaque para Rachel Zegler, e um Ansel Elgort pouco mencionado. O filme foi tecnicamente muito elogiado, e podemos esperar Steven Spielberg na temporada de premiações. Será que vai aparecer uma nova indicação a Melhor Direção? É fenomenal! Steven Spielberg tem falado sobre fazer um musical durante quase toda a sua carreira, e valeu a espera. Este é o Spielberg de primeira linha. Assisti West Side Story hoje à noite e estou feliz em informar que o cinema musical vai aparecer no Oscar, Ariana DeBose é UMA ESTRELA e é apenas o começo para Rachel Zegler. Eu amei. Mike Faist é uma daquelas performances que te agarra pelo colarinho, para seu pulso e exige atenção. Aquele prazer extremamente raro de se sentir como uma estrela está se formando diante de seus olhos. Uma emoção. Caramba. Então, sim, como se descobriu, Steven Spielberg sabe como fazer um filme! Steven Spielberg dirige pra caramba mesmo com um roteiro medíocre. Que história indutora de revirar os olhos. Qualquer coisa relacionada aos Jets é insuportável, mas a maioria dos Sharks também. As senhoras fazem o trabalho pesado. Este é o filme de Zegler, DeBose e Moreno. Todo mundo está no auge. Spielberg é um mestre. Sob sua direção, Kamiński é um mago da câmera, apontando uma luz espetacular para a estrela brilhante que é Rachel Zegler. Tantas coisas para delirar aqui. Muitos para mencionar. A história de Steven Spielberg é ousada e emocionante. As melhores partes são o livro de Tony Kushner e a dramática reimaginação de números clássicos como "América" e "Algum lugar". Ansel foi um pouco monótono, mas o resto do elenco é ótimo e parece um candidato ao Oscar. Não se deve subestimar Steven Spielberg.
AUTOR DO POST
Danilo Teixeira
Editor do Termômetro Oscar | CETI
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