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Oscar 2018: "Blade Runner 2049" é sucesso absoluto, favorito nas categorias técnicas e marca o crescimento do cinema de Denis Villenueve e o ótimo momento do Sci-Fi no cinema!

2/10/2017

 
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Trinta e cinco anos depois do original chegar aos cinemas, os caçadores de androides estão de volta em "Blade Runner 2049". E esta volta gira em torno de três nomes principalmente: Denis Villenueve, atualmente um dos cineastas mais festejados do cinema; Ryan Gosling, jovem ator com já duas indicações ao Oscar e quatro ao Globo de Ouro; e Harrison Ford, veterano e protagonista do primeiro longa. Desde o anúncio do início da produção, toda a indústria e imprensa cinematográfica, além dos público, criou alta expectativa para o que poderia vir. O resultado: o filme é excelente!

O roteiro de Hampton Fancher e Michael Green baseado na novela de Philip K. Dick traz um enredo bem simples: policiais do futuro que trabalham que rastreiam e matam androides quase humanos, rebeldes, conhecidos como replicantes. A descoberta de um novo segredo leva o policial "K" atrás do veterano Rick Deckard, fora do trabalho há trinta anos. O The Guardian, através do crítico Peter Bradshaw declara inicialmente: "A sequencia de 2017 simplesmente não poderia deixar de ser mais um triunfo, é um aumento e melhoria impressionantes!"

Bradshaw ainda complementa que "como muitas vezes na literatura e no cinema, lembramos que a ficção científica está lá para realizar ideias grandes, muitas vezes absurdas, e faz com que os gêneros realistas parecem frágeis e paroquiais. Este filme oferece uma pura loucura alucinada que o deixa hiperventilante". Contudo não pense que ele rompe com a proposta de Ridley Scott ou que a torne diminuída, pois "na verdade, "Blade Runner 2049" enfatiza ligeiramente as qualidades negras e íntimas do filme em favor de algo mais gigantesco, preservando o ritmo dinâmico de Ridley Scott. No entanto, há algo mais sinuoso sobre o drama e sua renderização CGI, o melhor que eu já vi."

Quanto ao desempenho de Gosling, o crítico Peter Debruge do Variety declarou que está "consideravelmente melhor em comparação com "La La Land", um personagem naturalmente carismático. Aqui ele está de volta ao modo de emoção zero que vimos em "Drive" e "Só Deus Perdoa", canalizando o silêncio niilista assim como Alain Delon fez na obra -prima "O Samurai" para criar um personagem que seja tão  cool e duas vezes tão inescrutável." ​O elenco de coadjuvantes não poderia ser mais poderoso, repleto de atores premiados, como Robin Wright, Jared Leto, Dave Bautista, Ana de Armas e Sylvia Hoeks. Destaque para Wright, excelente em seu papel, e para Ford, que poderia cair no caricato, mas entrega um trabalho brilhante.

Leah Greenblatt, do Entertainment Weekly, comenta sobre o desempenho do diretor: "Villeneuve é um dos poucos cineastas em atividade para quem a palavra autor não soa como uma afetação não merecida, mesmo que aqui pareça que ele tenha ficado um pouco amando demais a própria criação. São duas horas e quarenta minutos de choque estético e ação desenfreada, que eventualmente superam a narrativa. Entretanto não poderia deixar de ser porque quase todas as cenas são simplesmente impecáveis."

A qualidade técnica do filme é inquestionável, tanto que as principais mídias que cobrem o cinema já apontam o embate entre "Blade Runner 2049" e "Dunkirk", de Christopher Nolan, nas categorias técnicas do Oscar, sendo o primeiro apontado como o favorito e podendo igualar o feito de "Mad Max: Estrada da Fúria", de George Miller, há dois anos. "O cinegrafista Roger Deakins trabalha todas as molduras do filme como um tipo de arte complexa que se esperaria de um veterano da profissão; a atmosfera de aprisionamento do filme pertence a ele tanto quanto a seu diretor. Hans Zimmer e Benjamin Wallfisch, fazem uma trilha sonora de pontuação baixa e ominosa, fazendo um design sonoro deslumbrante que regularmente rouba o show.", afirma Eric Kohn, da Indiewire.

Por fim, "Blade Runner 2049" tem todas as qualidades e hype necessários para se tornar um dos grandes filmes de ficção científica de todos os tempos, considerando que seu original tenha caído mais nas graças de ser um clássico cult, do que um papa prêmios ou explosão de bilheteria. Ridley Scott, produtor executivo deste, tem motivos para ficar feliz e satisfeito com a reverberação de sua obra, porque "Blade Runner 2049" talvez não reinvente a fórmula de uma narrativa de sucesso, porém trás ambições de arte - excelente uso da arte noir - de alta classe. A intensidade emocional e qualitativa dura todos os seus 163 minutos.

Juliana Leão - Equipe CETI!
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