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Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores

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Festival de Veneza 2022: Darren Aronofsky estreia com "The Whale", e Brendan Fraser é recebido como uma aposta certa para o Oscar 2023!

4/9/2022

 
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Domingo era um dos dias mais esperados em Veneza. Simplesmente porque marcava a volta de dois nomes muito queridos no cinema: o diretor Darren Aronofsky, responsável por filmes como "Cisne Negro" e "Requiém Para Um Sonho", e o ator Brendan Fraser, um ator de muito sucesso no final dos anos 90 e no começo dos anos 2000, com trabalhos como a franquia "A Múmia", e a comédia muito popular "George, O Rei da Floresta".

Darren dirige "The Whale", que coloca Brendan no papel de Charlie, um professor de inglês recluso que sofre de obesidade severa e tenta se reconectar com sua filha adolescente distante para uma última chance de redenção.

O longa é baseado numa peça de teatro e o filme praticamente todo se passa dentro do apartamento de Charlie, dando para o público a mesma sensação claustrofóbica que o personagem sente por não sair de casa para nada.

"The Whale" dividiu um pouco as críticas, que diziam esperar mais do retorno de Darren, visto que ele fez alguns trabalhos grandiosos, mas que mesmo assim definitivamente é um filme com muito a dizer e que deve estar na temporada de premiações.

O destaque, como o esperado, foi para Brendan Fraser que faz uma volta triunfal para os cinemas! Ele emociona o público e traça um caminho certeiro rumo ao Oscar!
Fraser é um ator melhor – mais astuto, sutil, mais assustador e muito mais comovente – do que jamais foi. O filme nos transporta, prendendo o público à performance intensamente vivida e tocante de Fraser, mas quanto mais ele continua, mais seu drama é entrelaçado com artifícios irritantes. A maior parte de “The Whale” simplesmente não é tão boa quanto a performance de Brendan Fraser. Pelo que ele traz, porém, merece ser visto.
- Variety

A direção de Aronofsky é cautelosa, mas traz um toque cinematográfico, que se encaixa na existência claustrofóbica de Charlie. Para Fraser, “The Whale” é um salto confiante para o status de estrela de cinema que ele merece. Para o público normalmente mais silencioso de Veneza, que normalmente corre para a saída no momento em que o filme termina, apenas a visão do nome de Fraser nos créditos finais fez a multidão voltar para a tela para aplaudir e aplaudir o retorno triunfante do ator. Se esse aplauso arrebatador continuar durante a temporada de premiações, esse pode ser o momento mais maravilhoso e comovente da sua carreira. Provavelmente é o que vai acontecer.
- IndieWire

Brendan Fraser e Sadie Sink são uma dupla de partir o coração no melhor filme de Darren Aronofsky desde "O Lutador"! O ator, com uma performance que será amplamente aclamada como transformadora – mais uma observação, na verdade, do que uma medida de elogio, pois todos os elogios são devidamente merecidos!
- The Playlist
Fraser traz uma gentileza e abertura definitivas ao papel de Charlie, e seu desempenho é bom, embora, é claro, seja ofuscado pelo látex vistoso e pelos efeitos especiais, que estão lá para provocar uma mistura de horror e simpatia e amor de temporada de premiações. Mas, é a maior e mais surpreendente decepção do festival: os ruídos da escrita; a narrativa é artificial e pouco convincente e todo o filme tem uma linguagem corporal estranha, como se estivesse lidando com seu próprio assunto doloroso com luvas de pelica e nos pedindo para fazer o mesmo.
​- The Guardian
O desempenho all-in de Fraser, que faz com que adjetivos como “corajoso” e “destemido” pareçam quase sem sentido. Dada a afeição da indústria por "Meu Pai", de Florian Zeller, uma experiência de palco filmada igualmente inventiva, não é difícil ver The Whale atraindo prêmios semelhantes e não apenas pela liderança de Fraser - há a fantástica Hong Chau, que pode chamar a atenção. Melhor Filme também está dentro de suas vistas: uma representação franca e comovente da fragilidade humana, mas colorida pelo otimismo perverso ou talvez iludido de seu personagem central. Basta dizer que há muitas perguntas interessantes quando os créditos rolam.
​- Deadline

Ash
AUTOR DO POST
Danilo Teixeira
Editor do Termômetro Oscar | CETI
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