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Festival de Veneza 2016: "Planetarium" recebe críticas mistas, mas ratifica o bom momento da carreira de Natalie Portman!

8/9/2016

 
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Depois de uma longa temporada de filmes medianos e no universo dos super herois, Natalie Portman emplaca dois bons trabalhos no Festival de Veneza. O primeiro foi “Jackie”, longa em que interpreta a emblemática primeira dama americana Jacqueline Kennedy e que elevaram as expectativas de indicação ao Oscar. Agora ela está em “Planetarium”, novo trabalho da diretora francesa Rebecca Zlotowski, a mesma de “Grand Central” que ganhou o prêmio da mostra Un Certain Regard em Cannes há três anos. A estrela de Portman brilha mais uma vez, bela e atuando de maneira inteligente enche a tela de carisma, mas infelizmente o filme não vai muito além de seu desempenho. Ela tem como companheira de cena Lily-Rose Depp, filha de Johnny Depp, em seu personagem de maior destaque no cinema.
 
Portman e Depp interpretam duas irmãs que acreditam possuir a habilidade sobrenatural de se comunicar com fantasmas. Depois de uma apresentação em que demonstram suas “condições especiais”, elas conhecem um produtor francês visionário disposto a levá-las para o cinema. A trama dividiu opiniões quanto ao seu argumento, pois será que o cinema precisa agora de mais um filme que diga como fazer cinema? Segundo o The Hollywood Reporter “assistir “Planetarium” é um como se você tivesse ganhado um grande balão gás cheio de cores vivas e vê-lo desinflar em suas mãos. O filme tem tudo para ser provocativo e no fim não consegue empreender qualquer impulso ou significado, muito menos mistério.”
 
Se a trama desliza, Rebecca entrega um excelente trabalho na direção de arte, fotografia e figurinos. A recriação de Katia Wyszkop e Benoist Buttin da Paris pré-guerra nos anos 30 é fidelíssima e enche os olhos pelo tamanho requinte e bom gosto. As câmeras de Georges Lechaptois deslizam em movimentos suntuosos. “Planetarium” é o primeiro filme a ser rodado inteiramente na Alexa 65, o que deixa o visual lindo do início ao fim, o diretor usa o formato digital para reanimar a qualidade das cores para entregar mais lucidez para reflexões cósmicas de Zlotowski. E o figurino de Anne-Cécile Le Quere não pode ser chamado menos que belo.  
 
A atuação de Natalie Portman é segura, ela apresenta uma voz mais rouca que a habitual e traz uma beleza sensual que consegue transmitir através de sua postura e closes que destacam suas expressões. Assim como Darren Aronofsky em “Cisne Negro” e Mike Nichols em “Closer: Perto Demais”, Zlotowski adora filmar a atriz e talvez faça até isso em demasia, contudo a super exposição não compromete seu desempenho. Depp, por sua vez, traz uma composição potencialmente interessante com o seu olhar um tanto sonolento, porém sublime. A sensação na plateia é a dúvida de se ela está ou não à altura da tarefa que lhe foi dada ou se foi mal orientada, porque o que podia ser um desempenho elogiável, muitas vezes sai de maneira simplesmente insípida.
 
Segundo a Indiewire “as criações de Zlotowski são tão embriagadas com o poder do cinema que perdem de vista de a si mesmas [...] “Planetarium” é quase da mesma maneira: muito ocupado olhando para o céu à noite para perceber que é quase amanhecer.” Já o The Guardian pontua que “este drama sobrenatural parece um sonho lindo que tem um script que eu não chamaria exatamente surreal, mas é muito mais interessado em contar uma história ao longo de suas correntes narrativas do que conectar cada ponto.”

As críticas mistas podem ser melhor aclaradas quando o filme estrear daqui a alguns dias no Festival de Toronto, entretanto quanto aos atrativos técnicos as certezas são o sucesso. Natalie aos poucos retorna a sua carreira radiante e intensa que tanto fazia falta ao cinema. O que não há dúvidas é que Veneza faz muito a ela, há seis anos ela saiu do festival com todos os jornalistas dando como certo o Oscar para ela por “Cisne Negro”, o que aconteceu. Este ano, ela pode não ganhar prêmios, mas anima a todos nós e estamos na torcida.

Juliana Leão - Equipe CETI!
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