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Festival de Veneza 2016: "A Luz Entre Oceanos" divide a crítica, mas a força de Michael Fassbender e de Alicia Vikander é unânime! 

2/9/2016

 
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Uma das estreias mais aguardadas da 73ª edição do Festival de Veneza, “A Luz Entre Oceanos” veio com grande elenco, dramas e opiniões divergentes entre a imprensa presente no evento.

“A Luz Entre Oceanos” conta a história de Tom, um soldado da Primeira Guerra Mundial que voltou para casa em busca de uma nova e sossegada vida. Mesmo tendo sobrevivido ao combate, ele se pergunta por que sobreviveu enquanto muitos de seus companheiros de trincheira não. Assim, ele se torna um homem recluso, até que encontra a companhia da jovem Isabel. Juntos, eles se mudam para uma ilha que trará dilemas a serem solucionados por eles e pelo próprio público.

O longa é uma adaptação do romance de M.L. Stedman e se assemelha aos sucessos do escritor Nicholas Sparks, que também foi bastante mencionado pelos críticos que assistiram ao filme em primeira mão. Diferente dos romances cheios de paixão e intensidade, “A Luz Entre Oceanos” ganhou um peso dark nas mãos do diretor Derek Cianfrance, que é reconhecido por tornar questões relativamente singelas para o cinema em pontos verdadeiramente crus. A exemplo disso estão as produções “Namorados Para Sempre” e “O Lugar Onde Tudo Termina”.

“Há cenas aqui que tornam fraco o filme de TV mais emotivo, parecendo contido em comparação. No entanto, você não pode deixar de admirar a abordagem completa do filme. As tempestades emocionais são de uma velocidade que facilmente se combina com qualquer coisa que Tom veja do posto de seu farol”, comenta o Independent.

Assim como todo filme romântico, “A Luz Entre Oceanos” ainda repete fórmulas, como o casal passando por dificuldades e logo encontrando uma luz e novamente sua trajetória sendo colocada em xeque. Além de paisagens que parecem verdadeiros paraísos. “Mas, como em tudo o mais no filme, é tudo superficialmente e artisticamente apresentado, limpo e revestido com polidez; há pouco sentido de rugosidade ou selvageria abaixo da beleza. Nada disso é provável que importe para alguns espectadores, que encontram nas armadilhas - atores lindos, paisagens deslumbrantes e música tocante - o suficiente para deixá-los com olhos mareados. O resto de nós vai guardar nossas lágrimas para outro filme”, completa o The Hollywood Reporter.

Com closes e lágrimas garantidos, o talento de Alicia Vikander é um dos destaques para os críticos. Dando vida aos personagens, estão ainda no elenco Michael Fassbender e Rachel Weisz, mais uma vez elogiada por seu papel de coadjuvante. Com indicações e estatuetas no currículo, eles prometem atrair um bom público. “Fassbender é um ator que faz uma excelente agonia reprimida. Mesmo quando ele está apenas sentado, parado e impassível, há um ferimento a sua beleza; ele transmite uma sensação de cicatrizes internas”, comenta a Variety.

Apesar do time de atores, a produção não convence a crítica por inteiro. “Permanecendo fiel ao romance, "A Luz Entre Oceanos" de forma constante torna-se uma fábula tensa sobre perdão e vingança que sabota suas melhores intenções, criando muitos plot twists. Mas, ao contrário de um filme desmembrado de um romance de (Nicholas) Sparks, a história continua a ser mais pesada do que uma conversa fiada mecânica”, diz a crítica do NY Times.

A veracidade dos personagens e a constante reflexão que o diretor Derek Cianfrance exige de seus espectadores acaba gerando incômodos. Muitas vezes com questões que normalmente estamos seguros. “Esta é uma ode, em widescreen, à beleza da absolvição, contada com tanta constante sinceridade que você não pode evitar, mas quer perdoar suas falhas”, comenta o Indiewire.

Assim, mais uma vez, Cianfrance produz uma história que impede o público de decidir se gosta ou não, mas que o tira dentre os favoritos do Festival. Quanto ao Oscar, o filme segue com possibilidades de indicações principalmente nas categorias de atuação e de roteiro adaptado.

Giovanni Pini - equipe CETI!
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