Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores
  • Home
  • Oscar 2023 - Candidatos
  • ANÚNCIO DOS INDICADOS AO OSCAR 2022 | AO VIVO
  • Categorias do Oscar
    • MELHOR FILME
    • MELHOR DIREÇÃO
    • MELHOR ATOR
    • MELHOR ATRIZ
    • MELHOR ATOR COADJUVANTE
    • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
    • MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
    • MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
    • MELHOR FILME INTERNACIONAL
    • MELHOR ANIMAÇÃO
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO
    • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
    • MELHOR FIGURINO
    • MELHOR MAQUIAGEM
    • MELHOR FOTOGRAFIA
    • MELHOR EDIÇÃO
    • MELHOR EFEITOS VISUAIS
    • MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
    • MELHOR TRILHA SONORA
    • MELHOR SOM
    • MELHOR CURTA-METRAGEM
    • MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
  • Cinema é Tudo Isso - BLOG
  • Prêmio Exclamação - 15ª Edição
  • Podcast
  • Oscar 2022 - Candidatos
  • Estatísticas e Dados
    • Oscar dos Signos
    • Elegíveis, Indicados, Vencedores
  • Sobre
  • Contato
  • Home
  • Oscar 2023 - Candidatos
  • ANÚNCIO DOS INDICADOS AO OSCAR 2022 | AO VIVO
  • Categorias do Oscar
    • MELHOR FILME
    • MELHOR DIREÇÃO
    • MELHOR ATOR
    • MELHOR ATRIZ
    • MELHOR ATOR COADJUVANTE
    • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
    • MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
    • MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
    • MELHOR FILME INTERNACIONAL
    • MELHOR ANIMAÇÃO
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO
    • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
    • MELHOR FIGURINO
    • MELHOR MAQUIAGEM
    • MELHOR FOTOGRAFIA
    • MELHOR EDIÇÃO
    • MELHOR EFEITOS VISUAIS
    • MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
    • MELHOR TRILHA SONORA
    • MELHOR SOM
    • MELHOR CURTA-METRAGEM
    • MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
  • Cinema é Tudo Isso - BLOG
  • Prêmio Exclamação - 15ª Edição
  • Podcast
  • Oscar 2022 - Candidatos
  • Estatísticas e Dados
    • Oscar dos Signos
    • Elegíveis, Indicados, Vencedores
  • Sobre
  • Contato
Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores

0 Comments

Festival de Veneza 2015: “Equals” de Drake Doremus não convence a crítica e muito menos para a temporada de premiações 2016!

6/9/2015

 
Imagem
E aconteceu a première de “Equals” no festival de Veneza. Mas havia alguma expectativa em torno da produção. Confira as principais impressões sobre o longa protagonizado por Kirsten Stewart.

O diretor Drake Doremus construiu sua carreira pelos filmes “Loucamente Apaixonados” e “Paixão Inocente,” e agora traz às telonas uma ficção cientifica sem deixar de lado o romance habitual. A diferença, é que “Equals” se passa em um cenário pós-apocalíptico, onde Silas (Nicholas Hoult) e Nia (Kirsten Stewart) vivem. Essa nova sociedade possuí regras sobre sentimentos, eles não são permitidos. Relacionamentos amorosos são ilegais, amizades não existem, e qualquer comportamento que não seja autômato é considerado caso a ser levado às autoridades, que afirmam que esse seja o resultado de um vírus chamado SOS, ou “Switched-on-syndrome”. Acontece, que Silas e Nia passam a trabalhar juntos em uma unidade de criação e publicação. Apesar das roupas tão bem coordenadas e o lugar perfeitamente organizado em que vivem, nem tudo é o que parece: casos de suicídio regularmente acontecem, e ocasionalmente aqueles que tentam um relacionamento são levados a um container assustador chamado “The Den.” Logo, Silas nota Nia de uma maneira diferente, e vice e versa. E assim começa seu romance incontrolável, porém arriscado, que eles mantém em segredo. Até que Silas é diagnosticado com o vírus SOS no primeiro estágio – considerado incurável, sendo suicídio a maneira mais eficiente de escapar – mas Nia é alguém que consegue esconder seu comportamento e evitar sua prisão. Juntos, eles tem que lutar para escapar de uma sociedade que não lhes dá a abertura para amar, sendo esse seu mais incontrolável sentimento.

Apesar da trama soar bastante envolvente, as críticas geram dúvidas com relação ao desenrolar do filme e também para um roteiro óbvio.

Em crítica para o The Guardian, Andrew Pulver, inicia seu artigo dizendo: “Inserido em um mundo futuro onde as emoções estão banidas e os relacionamentos fora da lei, a aventura de Drake Doremus’ na ficção-cientifica falha.” E ainda concluiu em seu artigo “Hoult e Stweart certamente deram seu melhor, os dois dão performances de nuances sensitivas – mas Doremus não conseguiu resolver o problema que aflige a primeira metade do filme: com tudo e todos se movendo lentamente, foi construída uma inércia dramática, onde não há quantia de mãos dadas e sussurros trêmulos que possam superar. [...] Equals não funciona como uma narrativa plausível sobre como poderia ser uma sociedade futura, nem como uma história de amor.”
Peter Debruge escreveu para o Variety: “Você não tem que ser um cientista de “Gattaca” para ver onde vai dar tudo isso, apesar de mesmo toda essa previsibilidade ter seus prazeres para aqueles que conseguem centrar sua atenção ao maravilhoso visual do filme.”

Para The Wrap, Alonso Duralde afirmou: “Pare-me se você já ouviu essa antes: Uma catástrofe acabou com a maioria da humanidade, e agora, uma nova e brilhante sociedade surgiu, onde todos se vestem de branco e se comportam como robôs, e qualquer um que mostre emoções, ou pouco menos – gasp!- amor, é assombrado e uma ameaça de ordem geral. Infelizmente ninguém parou o diretor Drake Doremus ou o escritor Nathan Parker de unir essas coisas em uma saga de ficção cientifica distópica que parece “THX-1138” de George Orwell, “O Doador de Memórias,” um comercial de perfumes e Apple Store. Antes de terminar, Parker até rouba um final conhecido de Shakespeare, você quase espera que a última parte seja: “Ninguém é perfeito” ou “Isso e tudo pessoal!”.”

No Site de Roger Ebert, em artigo escrito por Glenn Kenny: “Os efeitos visuais, no filme de Drake Doremus “Equals”, são pelo menos notáveis. No começo são bem frios e contidos. Mas conforme os personagens mudam, novos tons os apresentam. Um tipo de aviso laranja aparece de um lado da tela, como um tipo de alarme. Uma vez que alguns personagens se revelam completamente uns para os outros, seu tom de pele esquenta. Soa elegante, talvez, mas conforme vai se desenvolvendo na tela, perde-se um pouco a sensação, fica um pouco óbvio.”

Apesar de o longa ter recebido críticas pesadas, Nicholas Hoult e Kirsten Stewart conseguiram levar elogios por sua atuação, inclusive considerados atores com multifacetas, porém que não puderam ser salvos ou salvar o roteiro e o desenrolar da história. “Stewart tem feito trabalhos interessantes ultimamente, mas esse filme vai dar aos depreciadores uma nova desculpa para soltar suas impressões não tão simpáticas.” Ainda podemos ver na crítica do The Wrap.

As expectativas sobre a história e uma possível originalidade que levaria o longa mais perto das premiações parecem ter sido temporariamente (ou finalmente) interrompidas.

O longa estreia em 5 de novembro nos cinemas brasileiros.

Aline Anzolin - Colaboradora do CETI
0 Comments



Leave a Reply.

    Imagem
    Imagem
    Mais Vistos PRIMEIRO LUGAR
    Lady Gaga lança clipe de "Hold My Hand", canção original para o filme "Top Gun: Maverick"!
    Imagem
    Mais Vistos SEGUNDO LUGAR
    Brasil escolhe "Marte Um", de Gabriel Martins, como o seu representante na corrida ao Oscar 2023 de Melhor Filme Internacional!
    Imagem
    Mais Vistos TERCEIRO LUGAR
    Festival de Veneza 2022: "The Banshees of Inisherin", com Colin Farrell e Brendan Gleeson, é aplaudido por 12 minutos e é considerado pela crítica o melhor filme da carreira de Martin McDonagh!
    Imagem