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Festival de Veneza 2015: Eddie Redmayne confirma a sua posição como Melhor Ator, mas "A Garota Dinamarquesa" tropeça na corrida do Oscar 2016!

5/9/2015

 
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Finalmente chegou a vez de um dos filmes mais aguardados dessa edição do Festival de Veneza! Estamos falando de “A Garota Dinamarquesa”, de Tom Hooper, que teve seu primeiro trailer divulgado a poucos dias atrás, o que só serviu para aumentar expectativas – principalmente a respeito da atuação de Eddie Redmayne.

O longa é baseado em fatos reais, e conta como Lili Elbe (Eddie Redmayne), que nasceu Einar Mogens Wegener, foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. Em foco o relacionamento amoroso do pintor dinamarquês com Gerda (Alicia Vikander) e sua descoberta como mulher.

Os burburinhos a respeito da força do filme para o Oscar 2016 começaram pelo próprio diretor, que disse um pouco antes do Oscar desse ano: é bom Eddie que esteja sendo indicado como melhor ator agora (por “Teoria de tudo”), porque no ano que vem com certeza ele vai vencer.

Dito e feito. Por mais que o filme tenha seus problemas, os elogios à Eddie Redmayne não param. Confira algumas das principais críticas: 

Jessica Kiang, do Indiewire, escreveu: “A Garota Dinamarquesa é um filme tão feito para o Oscar, que já nos minutos frenéticos após a sua estreia em Veneza, o debate era sobre as suas indicações aparentemente óbvias, como Eddie Redmayne de Melhor Ator, e a dúvida em torno de Alicia Vikander, mas apenas se ela deve ser como coadjuvante, onde ela terá uma chance melhor, ou principal, onde ela realmente pertence”.

Jonathan Romney, do The Guardian, deu 2 estrelas em 5: “A descoberta do Einar de sua mulher interior é tratado um pouco como uma história de origem do super-herói: o episódio das meias e uma cena envolvendo a lingerie de seda de Gerda são equivalentes ao momento da mordida da aranha em Peter Parker". Jonathan continua com duras criticas: “Há mais alguns clichês pela frente: o casal visitar Paris, onde nós vemos o lugar como um centro mundial de arte e beleza. E quando Einar consulta médicos variados, temos uma montagem de charlatães de óculos. As coisas tomam um rumo mais sóbrio quando Einar finalmente se torna Lili sob a égide de um médico iluminado (Sebastian Koch, uma das performances mais sólidas aqui) (...) Redmayne é, inegavelmente, afetado - e ostenta o pescoço de um cisne requintado naqueles vestidos dos anos 20 e 30. Mas seus sorrisos tímidos, que ele trabalhou incansavelmente em “Teoria de Tudo”, estão aqui”.
David Rooney, do THR, diz: “A exatidão e sensibilidade cuidadosa da abordagem do filme parecem, de alguma forma, uma limitação, numa época em que inúmeros projetos independentes e de TV a cabo lidam com assuntos relacionados”. David ainda criticou o andamento do filme: “...Há uma abundância de prenúncios óbvias, como Redmayne distraidamente correndo os dedos sobre a pele e tule nas prateleiras de guarda-roupa no ballet. Mas, mesmo se a união inicial de Gerda e Einar é precisamente descrito como um jogo boêmio, é mais do que uma meia hora antes de sequer um lampejo de conflito e se arrasta no que parece, à primeira vista, uma brincadeira”. Por fim, David diz que Hooper deixou de lado as qualidades que fizeram “Os Miseráveis” algo grandioso, optando por fazer um filme de época simples, com uma bela direção de arte.

Peter Debruge, do Variety, elogiou bem a atuação de Eddie: “...Redmayne dá o melhor desempenho de sua carreira até agora, infinitamente mais íntimo - e muito menos técnico - do que o seu trabalho impressionante como Stephen Hawking, que tão recentemente ganhou o Oscar”. Peter ainda elogiou a escolha de Tom em colocar Eddie nesse personagem, mas disse que ainda espera que em breve Hollywood tenha coragem de colocar um transexual em papéis destaque. 


Filippo L’Astorina, do The Upcoming, deu 4 estrelas em 5 e apenas apontou o andamento como um problema: “O filme leva um tempo para apresentar o conflito e não é só devido à controvérsia do assunto. Nas suas primeiras cenas, as linhas insinuam questões subjacentes de Einar descaradamente (sua esposa diz: "Eu gostei de você, pois foi como beijar-me" / "Eu sei tudo sobre você"), e até mesmo a trilha sonora de Desplat é invasiva e previsivelmente acompanha cada revelação precoce”. Mas não faltou elogios à Eddie: “Redmayne mostra-nos uma dor tão profunda que nós realmente entendemos por que um homem iria passar por uma operação que ninguém nunca tentou antes, uma cirurgia extremamente perigosa, mas também a única solução para acabar com uma agonia insuportável. Este é um dos melhores, se não o melhor desempenho com o gênero oposto nunca visto antes na tela”.

Robbie Colin, do Telegraph, também deu 4 estrelas em 5 e elogiou muito ambos os atores principais: “É o tipo de desempenho de transformação que gera conversa de Oscar e Bafta - e Redmayne, que venceu tanto no início deste ano por sua atuação como Stephen Hawking, seria um candidato digno. Mas a arma secreta do filme é Alicia Vikander, com um papel que não carrega as banalidades de uma esposa de suporte habituais - para trechos do filme, ela é efetivamente o seu personagem principal”.

Oscar Bait, do The Daily Beast, também enfatiza o inicio lento do filme, mas elogia bastante Redmayne: “...poucos atores trazem tanta ternura a seus personagens, enquanto ao mesmo tempo passam grande força e fortaleza interior (aqueles olhos expressivos, brilhando com a promessa, ajudam nesse sentido). Este é o tipo de desempenho feito para o Oscar, e Redmayne se encontra em um caso muito forte para uma segunda indicação consecutiva de Melhor Ator”.

John  Bleasdale, do CineVue, deu 2 estrelas em 5: “...o figurino e a maquiagem já podem ser colocados nos indicados ao Oscar, já que o filme coloca isso quase como parte da narrativa. A direção fotográfica de Danny Cohen aspira a uma beleza pictórica, mas há momentos em que a suntuosidade se torna intrusiva - o fetichismo tátil um pouco maçante. Vikander é inicialmente irritante, mas mais tarde seu humor se torna um antídoto necessário para o alto melodrama que afoga a plateia com lágrimas. Redmayne, pelo contrário, parece perdido no papel e não só devido à sua confusão de gênero inicial”. John termina assim: “...o filme é bonito ainda que lamentavelmente plano, como uma pintura em uma caixa de chocolate. Mas ele certamente deve ser aplaudido por trazer à luz um herói anônimo transexual”.

Jo- Ann Titmarsh, do Heyuguys, deu 3 estrelas em 5: “Um dos principais problemas  o filme é o roteiro de Lucinda Coxon. Ao contrário de roteiro inteligente e engraçado de David Seidler para “O Discurso do Rei”, aqui há muitas conversas desajeitados que, às vezes, parece que duram um tempo ridiculamente longo. Outro problema é Gerda, que parece que só se tornou bem sucedida quando pintou seu marido como Lili. Outra questão é a música de piano arrogante do onipresente Alexandre Desplat, que desde o início anuncia que estamos prestes a ter nossas emoções manipuladas. No lado positivo, Hooper criou um filme comercial sobre a primeira transexual do mundo, trazendo um assunto polêmico para o público que de outra forma evitaria falar sobre isso. Os trajes (por Paco Delgado, que colaborou com Hooper em “Os Miseráveis”) são divinos, embora talvez demasiado divino, Einar / Lili e Gerda parecem ter um orçamento que não condiz ao seu guarda-roupa. Redmayne e Vikander fazem um casal encantador enfim, e Tom Hooper pode não ter criado uma obra-prima, mas este é um filme visualmente atraente sobre um assunto fascinante”.

Mesmo com a crítica dividida em relação à construção do filme, a atuação de Eddie Redmayne parece que começou a trilhar um caminho certo em direção ao Oscar de Melhor Ator. Melhor Maquiagem e Figurino também já parecem ser indicações certeiras. A aparição de Alicia Vikander ainda é meio indeciso, vai depender se vão lançá-la como protagonista ou coadjuvante. As possibilidades em Melhor Filme, Roteiro Adaptado e Diretor para Hooper tiveram um tropeço considerável na corrida, assim como a trilha de Desplat, que dividiu os críticos.

"A Garota Dinamarquesa", mesmo com alguns escorregões, fez uma boa estreia em Veneza e deve trilhar um caminho seguro até o Oscar 2016. Talvez não seja (até o momento) um forte candidato a vencer o prêmio de melhor filme, mas mesmo assim, deve arrecadar algumas boas indicações. O longa chega os cinemas brasileiros por volta de fevereiro de 2016.


Danilo Teixeira - equipe CETI!
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