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Festival de Toronto 2021: "Dear Evan Hansen" faz de forma decepcionante o papel de filme de abertura, sendo considerado manipulador e problemático!

12/9/2021

 
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Enquanto o Festival de Veneza tinha suas últimas exibições e se preparava para entregar seus prêmios, o Festival de Toronto começava a aquecer seus motores!

Antes de falarmos sobre o filme de abertura, vamos relembrar que o festival é famoso por ter muito em comum com o Oscar. Nos últimos anos, vencer em Toronto, ou ser lembrado como um dos três favoritos, têm se tornando um sinônimo de temporada de premiações. 

No ano passado tivemos "Nomadland" como vencedor e "Uma Noite em Miami..." como nomeado, no ano anterior a vitória foi para "Jojo Rabbit", com "Parasita" e "História de um Casamento" como nomeados. E em outros anos tivemos "Green Book", "Roma", "O Discurso do Rei", "La La Land", "Três Anúncios Para Um Crime", "12 Anos De Escravidão", "Spotlight"... A lista é enorme! Estrear em Toronto é um ótimo começo!

Curiosamente, o filme de abertura deste ano é uma aposta arriscada. "Dear Evan Hansen" é um musical dirigido por Stephen Chbosky, adaptado da peça da Broadway vencedora do Grammy e do Tony. 

Ben Platt volta para o papel que lhe o deu Tony, como Evan Hansen. No filme, o personagem principal precisa lidar com sua ansiedade quando  acaba envolvido numa mentira sobre um colega de classe que cometeu suicídio, se aproximando da família do falecido. 

A aposta não deu tão certo, a crítica não recebeu o filme. Entre os problemas, um dos mais comentados é o quanto Ben Platt envelheceu (agora com 27 anos), para se passar de novo por um adolescente de 15 ou 16 anos. 

A crítica também diz o quanto o filme usa de um assunto especialmente delicado para ser manipulador com os sentimentos do público, e que, por mais que as composições sejam boas, o filme não segura a atenção em suas quase 2h30.
​
"Dear Evan Hansen" encontrou problemas para ter uma boa temporada de premiações.

Preso em seu DNA estão três dos pecados que considero mais enfadonhos no entretenimento de jovens adultos. Para começar, usa o suicídio como artifício. A automutilação é um assunto muito sério para ser tratado sem sinceridade. Em segundo lugar, praticamente tudo o que se segue depende de um daqueles mal-entendidos elaborados que podem ser instantaneamente esclarecidos por um momento de honestidade. Por último, mas não menos importante, o filme apresenta atores nascidos no século anterior como estudantes do ensino médio.
- VARIETY
A adaptação cinematográfica de Stephen Chbosky de "Dear Evan Hansen", em que Ben Platt de 27 anos repete seu papel como o personagem titular adolescente é um fracasso total. É um canto fúnebre emocionalmente manipulador e excessivamente longo, composto de canções enjoativas, performances vocais sem brilho e mal escrito. (...) Platt não é um adolescente. Seu corpo e sua estrutura, especialmente seus ombros protuberantes, são de um homem adulto. Quase ninguém neste filme se sente uma pessoa real. A exceção é a mãe de Evan, Heidi, interpretada por Julianne Moore. As melhores cenas do musical giram em torno dela.
- ROGER EBERT
Se você tem um coração e qualquer tipo de tolerância para musicais, em algum momento você se renderá a "Dear Evan Hansen", a Ben Platt e a um excelente elenco de atores que não estavam no original Musical da Broadway. É confuso às vezes e melodramático em outras, e seu tratamento de problemas de saúde mental não é o mais sutil, mas parece um problema menor, dada a alegria que você pode encontrar em seus melhores momentos.
​- THE WRAP
O filme deve ser um sucesso: trata de um assunto oportuno, as canções são de Benj Pasek e Justin Paul (que ganharam prêmios por canções em "La La Land" e "O Rei do Show") e o musical ganhou seis Tony Awards. Infelizmente, as más escolhas de direção de Stephen Chbosky desanimam. “Dear Evan Hansen” teria sido um filme convencional muito mais completo sobre saúde mental se os escritores tivessem abandonado o artifício do original e o adaptado para um gênero mais realista, como uma comédia dramática.
​- INDIEWIRE 
Então, como o filme, que estreou no Festival de Cinema de Toronto, se compara à adaptação para o palco? Bem, está mais perto de Into the Woods de Rob Marshall (uma adaptação de uma peça da Broadway), o que significa que é terrível. O filme poderia ter sido agradável, mas existem muitos problemas evidentes que não podem ser ignorados por uma questão de entretenimento. É um trabalho irreparavelmente problemático que manipula o público, forçando-o a sentir simpatia por ser um mentiroso compulsivo cuja própria doença mental é explorada.
​- DEADLINE
Apesar de alguns incômodos, Platt e companhia conseguem entregar a mensagem certa.
​- THR

Ash
AUTOR DO POST
Danilo Teixeira
Editor do Termômetro Oscar | CETI
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