Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores
  • Home
  • Oscar 2023 - Candidatos
  • ANÚNCIO DOS INDICADOS AO OSCAR 2022 | AO VIVO
  • Categorias do Oscar
    • MELHOR FILME
    • MELHOR DIREÇÃO
    • MELHOR ATOR
    • MELHOR ATRIZ
    • MELHOR ATOR COADJUVANTE
    • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
    • MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
    • MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
    • MELHOR FILME INTERNACIONAL
    • MELHOR ANIMAÇÃO
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO
    • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
    • MELHOR FIGURINO
    • MELHOR MAQUIAGEM
    • MELHOR FOTOGRAFIA
    • MELHOR EDIÇÃO
    • MELHOR EFEITOS VISUAIS
    • MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
    • MELHOR TRILHA SONORA
    • MELHOR SOM
    • MELHOR CURTA-METRAGEM
    • MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
  • Cinema é Tudo Isso - BLOG
  • Prêmio Exclamação - 15ª Edição
  • Podcast
  • Oscar 2022 - Candidatos
  • Estatísticas e Dados
    • Oscar dos Signos
    • Elegíveis, Indicados, Vencedores
  • Sobre
  • Contato
  • Home
  • Oscar 2023 - Candidatos
  • ANÚNCIO DOS INDICADOS AO OSCAR 2022 | AO VIVO
  • Categorias do Oscar
    • MELHOR FILME
    • MELHOR DIREÇÃO
    • MELHOR ATOR
    • MELHOR ATRIZ
    • MELHOR ATOR COADJUVANTE
    • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
    • MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
    • MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
    • MELHOR FILME INTERNACIONAL
    • MELHOR ANIMAÇÃO
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO
    • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
    • MELHOR FIGURINO
    • MELHOR MAQUIAGEM
    • MELHOR FOTOGRAFIA
    • MELHOR EDIÇÃO
    • MELHOR EFEITOS VISUAIS
    • MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
    • MELHOR TRILHA SONORA
    • MELHOR SOM
    • MELHOR CURTA-METRAGEM
    • MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
  • Cinema é Tudo Isso - BLOG
  • Prêmio Exclamação - 15ª Edição
  • Podcast
  • Oscar 2022 - Candidatos
  • Estatísticas e Dados
    • Oscar dos Signos
    • Elegíveis, Indicados, Vencedores
  • Sobre
  • Contato
Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores

0 Comments

Festival de Toronto 2017: O debut de Andy Serkis na direção resulta em um filme conservador, mas destaca Andrew Garfield e Claire Foy para o Oscar 2018!

13/9/2017

 
Imagem
É difícil encontrar um amante do cinema que não goste ou não admire o trabalho de Andy Serkis com ator. Principal nome da técnica capture emotion, ele é um ícone pop, fazendo parte da história recente do cinema com personagens como Gollun nas trilogias "O Senhor dos Anéis" e "O Hobbit", Caesar na franquia "Planeta do Macacos" e o grande gorila Kong em "King Kong". Feito a desafios, desta vez ele estreia como diretor no Festival de Veneza ao trazer o drama "Breathe", estrelado pelos brilhantes e premiados jovens atores Andrew Garfield e Claire Foy.

Com o texto de William Nicholson, em tela vemos a história de amor inspiradora de Robin e Diana Cavendish, um casal aventureiro que se recusa a recuar e desistir diante de uma doença devastadora. Guy Lodge, do Variety, trouxe uma ilustração precisa sobre as características presentadas: "A estreia oficial de Serkis é tem aquele ar familiar e quadrado dos filmes de herança britânica, banhados por uma luz amanteigada, quase tão dourada quanto os prêmios que almeja ganhar. Esse longa fervorosamente romântico do portador de pólio Robin Cavendish e sua esposa Diana, mantêm os olhos úmidos dos espectadores e o lábios travados até o final."

A história é real, dos pais do produtor do filme Jonathan Cavendish, por isso ela é trabalhada duplamente com tanta delicadeza. ​"Ela é principalmente uma vitrine para as estrelas Andrew Garfield e Claire Foy, porque a produção permite que ambos ensaiem os tipos de personagens da velha escola, corpo e coração, que o próprio Serkis raramente consegue fazer na câmera. Garfield em um papel desempenhado quase que inteiramente do pescoço, irreversivelmente paralisado com poliomielite aos 28 anos, o ator faz caretas conscienciosas e sorrisos através da dor crônica, com de um corpo cheio de detalhes expressivos. Um grande desempenho preso em um corpo muito contida. Atenção para Claire Foy, que está em franco crescimento na carreira e merecesse mais destaque no cinema.", comenta Stephen Dalton, do The Hollywood Reporter. Completam o elenco Hugh Bonneville e Diana Rigg.

Por fim, a produção apresenta detalhes técnicos interessantes e que devem ser levados em consideração. É o que destaca Wendy Ide, do ScreenDaily. "A tendência obstinada do filme em olhar para o lado positivo é sublinhada pela trilha sonora de Nitin Sawhney, que pontua como um riso forçado durante um coquetel. A paleta de cores de Robert Richardson é igualmente pesada: Inglaterra é apresentada em exuberantes verdes e em todas as cenas tem um pouco daquela tonalidade de areia dourada. E o azul surge regularmente, uma lembrança recorrente dos céus que eram rotineiramente negados a pacientes menos afortunados que sofriam da condição de Robin."

Se esperava muito mais desta primeira incursão do ator na função de diretor. Talvez pela sua tão próxima relação com Jonathan Cavendish, dono da produtora especializada em fazer trabalhos de capture motion, atrapalhe a história, que é tão boa, ser contada. Além de ter recebido muitas comparações com "A Teoria de Tudo", "Breathe" saiu como um filme conservador, que poderia ser muito mais do que foi. 

Juliana Leão - Equipe CETI!
0 Comments



Leave a Reply.

    Imagem
    Imagem
    Mais Vistos PRIMEIRO LUGAR
    Lady Gaga lança clipe de "Hold My Hand", canção original para o filme "Top Gun: Maverick"!
    Imagem
    Mais Vistos SEGUNDO LUGAR
    Brasil escolhe "Marte Um", de Gabriel Martins, como o seu representante na corrida ao Oscar 2023 de Melhor Filme Internacional!
    Imagem
    Mais Vistos TERCEIRO LUGAR
    Festival de Veneza 2022: "The Banshees of Inisherin", com Colin Farrell e Brendan Gleeson, é aplaudido por 12 minutos e é considerado pela crítica o melhor filme da carreira de Martin McDonagh!
    Imagem