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Festival de Toronto 2016: Timothy Spall entrega outra ótima atuação, mas Rachel Weisz não convence e "Denial" fica muito abaixo do esperado!

14/9/2016

 
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Fazendo sua única estreia em festivais até agora, o drama “Denial” chega ao Festival de Toronto e decepciona boa parte da crítica presente no evento. O longa que conta com grande elenco, diretor e roteirista era uma grande aposta, mas não passou de uma simples produção.

“Denial” é uma adaptação do livro que conta a disputa judicial entre a historiadora Deborah Lipstadt e o escritor David Irving sobre a veracidade das histórias conhecidas e estudadas por ela sobre o Holocausto. Interpretando os personagens principais da trama estão os atores Rachel Weisz e Timothy Spall.

Para incorporar a historiadora, Weisz focou seu desenvolvimento na mudança de sotaques. Ela, que é do Reino Unido, adotou os costumes linguísticos do bairro Queens, de Nova Iorque, e recebeu elogios unânimes de toda a imprensa. “Rachel Weisz, que pode ser uma grande atriz, interpreta Lipstadt em cachos laranja-avermelhados que pendem em ambos os lados de seu rosto como uma tenda, e ela fala em um sotaque estridente do Queens que, quando você o ouve, soa autêntica suficiente, mas seu tom de voz nunca varia. Seu desempenho raramente se movimenta com a qualidade de ser um exercício de atuação”, comenta a Variety.

Recentemente a atriz também participou do filme “A Luz Entre Oceanos”, no qual desempenha um papel coadjuvante que foi bem comentado no Festival de Veneza, como normalmente acontece com seus trabalhos deste tipo. Porém, a história virou ao ter nas mãos um papel que não alcançou a expectativa dos críticos.

Ao contrário dela, o ator Timothy Spall foi elogiado em Toronto. “Timothy Spall dá outro notável desempenho como Irving, o rosto enrugado, mas ainda mantendo um desafio arrogante contra o mundo”, ressalta o site britânico Standard. Assim como ele, o elenco de coadjuvantes formado por Andrew Scott e Tom Wilkinson recebeu bons comentários da imprensa, de acordo com ela, eles têm uma presença tão boa que a ausência de Weisz na tela nem é sentida.

Entretanto, a vontade de ver um grande filme sobre um grande acontecimento na história da humanidade também se estendeu para o roteiro. O roteirista duas vezes indicado ao Oscar, David Hare ('O Leitor' e 'As Horas'), adaptou com “Denial” uma trama que se perde conforme o julgamento vem à tona. “[...] o filme parece determinado a sair do caminho do seu argumento. A escrita de Hare é igualmente simples, e até mesmo começa a beirar um antidrama conforme o julgamento constrói o seu veredicto”, comenta o Indiewire.

No fim das contas nem o diretor Mick Jackson (O Guarda-Costas) se salvou das críticas negativas e “Denial” pode estar oficialmente fora das indicações ao Oscar. “Apesar de seu pedigree - com um elenco de alto nível e um roteiro de David Hare - este drama sobre o processo por difamação da vida real, envolvendo historiador o David Irving, nunca vem à vida”, analisa o The Guardian.

Apesar dos comentários da imprensa girarem em torno de pontos fracos, mesmo com eles o filme chegou a receber quatro estrelas (de cinco) de alguns veículos. Assim, podemos imaginar uma produção que não fez mais do que o “feijão com arroz” e quando tudo o que ele fez foi direcionar o público para um mega filme, isto não foi o suficiente.

Giovanna Pini - equipe CETI!
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