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Festival de Toronto 2016: "Salt and Fire", o novo filme de Werner Herzog, de tão autoral soa como uma interrogação para qualquer premiação!

16/9/2016

 
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Uma história difícil de ser compreendida, porém fácil de ser associada ao nome de seu diretor. “Salt and Fire”, o novo filme de Werner Herzog, foi classificado pela crítica como um filme mediano com personalidade, apesar de ter poucos elementos que o salvem.

O longa conta a história de cientistas, interpretados por Veronica Ferres e Gael García Bernal, que viajam para a Bolívia investigar um vulcão prestes a entrar em erupção. Mas, ao chegar ao local eles são sequestrados por um homem com intenções duvidosas, personagem de Michael Shannon.

“Este é o primeiro filme narrativo Herzog tem feito desde "Bad Lieutenant: Port of Call New Orleans", para mostrar que ele ainda tem histórias de sua autoria para contar, e o ato final é uma das mais fortes sequências sustentadas no cinema que fora trabalhada por ele há algum tempo”, comenta a Slant Magazine. Herzog é conhecido por construir documentários dúbios para o público. Ele pede que seu espectador reflita sobre o que está assistindo e em seu ponto de vista isso exige personagens vivenciando situações extremas, mais do que nunca exige realidade. Esse mesmo perfil de trabalho se estende para a ficção e o diretor consagrou-se sendo artístico.

Ele tentou trazer isso para “Salt and Fire”. O resultado foram personagens com falas mal entonadas e frases malucas. A crítica ainda aproveitou do deslize para mencionar que os atores sequer tinham se preparado para o papel. “Ferres não é uma má atriz, mas Herzog faz nenhum favor por tê-la entregando-se assim de todo coração a um script que possui sequer uma centelha de nuance para ajudar a fundamentar a sua jornada. Shannon fica ainda pior, selado com reflexões arejadas que somente alguém como Herzog, com seu ritmo frequentemente imitado, pode vender”, critica o The Guardian.

Bizarrices a parte, “Salt and Fire” tem espaço para cenas com fotografia espetacular, comparada a de “Encounters at the End of the World”. A execução mais uma vez veio da parceria entre o diretor alemão e o fotógrafo Peter Zeitlinger. “Muito sobre "Salt and Fire" parece quase concebido para provocar os olhos, até a antipatia estranha de Herzog para as estatísticas e os "instrumentos científicos" como forma de mapear a nossa desgraça ambiental. Mas seu imaginário das salinas é assombroso, e as conversas entre Riley e Somefeld são verdadeiramente esclarecedoras, no entanto desajeitadamente faladas”, salienta o The Playlist.

A atuação ou a concepção dos personagens desta produção foi o maior erro que Werner Herzog cometeu. Ainda assim alguns críticos do Festival de Toronto conseguiram extrair boas coisas de “Salt and Fire”. “Embora, em geral, “Salt and Fire” possa parece como um tipo de piada, corresponde suficientemente a uma genuína sensibilidade idiossincrática para ser registrada o suficiente como uma busca genuína por algo novo”, comenta o The Film Stage.

Algo estranho, algo diferente. “Salt and Fire” passou pelo TIFF como uma grande interrogação e de tão autoral que foi, dificilmente chegará à lista de uma grande premiação.

Giovanna Pini - equipe CETI!
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