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Festival de Toronto 2016: "Lion" prova a habilidade da Weinstein Co. em fazer filmes em que as atuações são o destaque.

11/9/2016

 
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​Há alguns anos a Weinstein Co. se tornou uma produtora com presença garantida na temporada de premiações, sempre contando com a presença de pelo menos um filme forte na disputa. Na última edição do Oscar marcou presença com “Carol” e “Os Oito Odiados”, além de ter ganho o Oscar de Melhor Filme por “O Discurso do Rei” e “O Artista”. Por este motivo, os irmãos Bob e Harvey Weinstein são conhecidos, para o bem ou para o mal, em Hollywood como implacáveis na tarefa de conseguir nomeações. Este ano eles apostam em “Lion”, dirigido por Garth Davis e com Dev Patel, Rooney Mara e Nicole Kidman nos papéis principais.
 
Para contar a história de um menino indiano que com cinco anos de idade se perde nas ruas de Calcutá a milhares de quilômetros de casa e que sobrevive a muitos desafios antes de ser adotado por um casal na Austrália, para vinte cinco anos depois sai para encontrar sua família perdida, o filme contou com um parceiro importante, a Google.  Saroo, personagem de Patel, usa o serviço do Google Earth para procurar sua família na Índia. Na estreia em Veneza, muito se comentou desta incursão inusitada entre a produtora independente e a gigante da internet. Alguns creditam a uma estratégia para conseguir mais bilheteria e assim melhorar a situação econômica da Weinstein.
 
Deixando assuntos de bastidores de lado e falando do filme em si, “Lion” recebeu criticas mistas ao final da exibição, entretanto positivas . Para a Variety “o filme pode até ter uma trama interessante, mas é apenas suficiente os noticiários da noite, não para sustentar uma apresentação de duas horas.” E sacramentam, “felizmente para Davis, ele tem um elenco fantástico, principalmente a dupla de atores carismáticos que dividem o papel principal [Patel e Mara]”. Para não fugir ao que já é tradicional, os irmãos Weinstein conseguem mais uma vez fazer um filme de atuações. Quanto a Kidman, grande foi a expectativa em vê-la novamente em um bom papel dramático que fizesse relembrar seus marcantes trabalhos do início dos anos 2000, e ela consegue. Segundo o THR “ela apresenta um refinado trabalho que faz as cenas familiares serem bastante pungentes, com alguns belos momentos em uma personagem sem glamour e que faz um perito uso de sua transparência emocional.”
 
Merece destaque igualmente o trabalho de Garth Davis, conhecido diretor de comerciais e co-produtor da série de sucesso “Top Of Lake”. Durante toda a primeira parte do filme ele quer claramente que os espectadores entendam o quão difícil é ser sem-teto na Índia, apresentando desde cortejos fúnebres a imagens angustiantes da procura das pessoas nos lixões de qualquer coisa para comer. Ele traz uma abordagem elegante, profundamente empática. Há elementos no filme que se assemelham a qualquer outro drama sentimental sobre personagens que procuram se reconectar com o passado, porém a contenção e a autêntica sensação que Davis traz ao material destacam em todos os momentos que a história de Saroo é surpreendente e bastante singular.
 
O THR ainda destacou o trabalho do diretor de fotografia Greig Frasier: “Tanto na Índia e, mais tarde, quando a ação se desloca para a Austrália, ele molda as magníficas paisagens em toda a sua robustez e beleza. As tomadas aéreas durante todo o filme são espetaculares.” O roteiro de Luke Davies, baseado no livro do próprio Saroo Brierley e Larry Buttrose, também é eficaz em sugerir como o menino estava tão confuso e desgastado pelas informações desencontradas que recebia sobre como voltar para casa. Todo sofrimento e angustia tem seu impacto aprofundado pela apurada pontuação sinfônica de Dustin O'Halloran e Volker Bertelmann.
 
Por fim, os pontos questionáveis no filme e passível de discussões são a excessiva exposição da marca Google em toda a sequencia da busca de Saroo por sua família biológica. Incomoda e oferece a dúvida de quem esta servindo quem, a marca ao filme ou o filme para promover a marca. Segundo ponto é que toda a persistência em encontrar seus entes é tardia, já que ele conseguiu passar duas décadas sem pensar muito sobre sua mãe, apenas tornando-se obcecado por encontrá-la no momento em que a tecnologia tornou isso possível. O que não há como negar são as emoções que a produção oferece, principalmente na parte final.  A estreia comercial nos EUA é em novembro, somente através do resultado das bilheterias e resposta do público é que saberemos até onde “Lion” pode chegar.

Juliana Leão - Equipe CETI!
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