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Festival de Toronto 2015: “Where To Invade Next?” marca um elogiado retorno de Michael Moore, e para a corrida do Oscar 2016!

11/9/2015

 
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A 40° edição do Festival Internacional de Cinema de Toronto assistiu a volta de um dos mais controversos documentaristas: Michael Moore. Ele reaparece seis anos depois com seu mais novo documentário: “Where To Invade Next?,” do qual se sabia pouco até então, e que logo após ser lançado já ganhou o título de mais engraçado de sua carreira.

A premissa do filme é que a Junta de Chefes do Estado Maior chamou Moore para uma reunião secreta e admitiu a ele “Michael, nós não sabemos o que diabos estamos fazendo,” desistindo de toda intervenção militar ao redor do país e pedindo a Michael que faça invasões de agora em diante. Mas essa é apenas uma armação de brincadeira para o verdadeiro filme, que envolve Moore viajando de país em país e tentando “roubar” as coisas que lá se faz melhor do que nos Estados Unidos. O que inclui, oito semanas de férias pagas para trabalhadores na Itália, alunos sem dever de casa na Finlândia, lanches gourmet em escolas na França, despesas universitárias gratuitas na Eslovênia, uma prisão focada em reabilitação na Dinamarca, a acusação daqueles que causaram o colapso bancário na Islândia... Tudo isso entre explicações daqueles que vivem perante essas diferentes sociedades, e seus olhares artudidos quando o documentarista conta como as coisas funcionam nos Estados Unidos.

O diretor pontuou que sua forma crítica de expor os problemas sociais não foi deixada de lado, apesar do fato de ter focado nos pontos que gosta da Europa e não em suas crises, no início da apresentação do documentário, ainda afirmou: “Se vocês gostariam de saber por que eu não mencionei a alta taxa de desemprego na Itália, ou seja lá o que for, a razão é que fui para lá para colher as flores, e não as ervas daninhas.” Os críticos não pareceram se importar com isso, e ao que tudo indica, sua exibição foi intercalada com risadas e uma aclamação em pé ao fim.

Steve Pond escreveu para o The Wrap: “O filme perde um pouco do foco principal de Moore em seus outros trabalhos, como “Roger e Eu,” “Tiros em Columbine” e “Fahrenheit 9/11.” Um de seus filmes mais engraçados, e com certeza vai funcionar com fãs de seu trabalho anterior. E os temas comuns que se passam por “Where To Invade Next” o tornam mais forte: trabalho é a chave para a primeira metade do filme, o empoderamento de mulheres fica na segunda metade. A conclusão é um filme poderoso, que só adiciona na hora de criar esse “Filme Feliz do Michael,” enquanto Moore mostra que muitas das boas ideias que vem se destacando se originaram nos Estados Unidos.”

Eric Kohn elogiou Moore para o IndieWire, e elogiou a mudança de tom do Diretor para algo mais positivo “Cinco anos após o incoerente “Capitalismo: Umas história de amor,” o cineastra volta de um de seus piores filmes, com um de seus melhores – uma junção surpreendentemente cativante, de sugestões para um amanhã melhor. [...] O tenor inocentede sua narrativa apenas destaca, suas aspirações sensitivas e de mente aberta. Acenando sua bandeira americana pelo mundo, Moore incorpora uma atitude ao invés de se basear em uma série de artimanhas publicitárias. Longe de ofuscar o foco de seu trabalho, ele associa-se a ele.”
Deborah Young escreveu para o THR, apontando uma possível falha do filme, que ainda consegue ser concertada pelo contraste inspirador que Moore adiciona ao documentário: “Feito para estupeficar, esses fatos pouco conhecidos também levantam a suspeita de que as coisas estão sendo mal representadas de alguma forma. Enquanto Moore faz perguntas jornalísticas, ele claramente tem uma agenda, e o filme nunca permite que qualquer fato contrastante interfira nela. Um descrente pode facilmente achar isso irritante a esse ponto. O filme é mais convincente quando apenas ouve o que as pessoas estão dizendo. Depois de o jornalista Tunisino Amel Smaoui falar sobre o papel da mulher na revolução, a história leva até um longo segmento final na Islândia, onde mulheres conseguiram igualdade com homens na vida pública, empregos, bancos. Isso leva Moore a refletir, com um otimismo inspiracional, que o impossível pode acontecer, e em um curto período de tempo.”

Justin Chang finalizou sua crítica para o Variety também com elogios: “Mostrando como as crenças de infalibilidade de um país em suas próprias forçar militares, políticas e econômicas podem desvalorizar seus próprios cidadãos, Moore retém seu gênio para o momento (ou pelo menos interesse humano) humano.”

Ao que tudo indica, esse momento otimista da carreira de Michael Moore agradou aos críticos, e ainda pode aparecer na corrida do Oscar 2016 para competir como Melhor Documentário. Para quem havia deixado a desejar em seus últimos trabalhos, Moore parece ter conseguido se reerguer com “Where to Invade Next?” e mostrar que ressaltando qualidades invés de aspectos negativos foi possível construir críticas que realmente mexeram com o expectador.

“Where to Invade Next?” ainda não tem data de estreia para os EUA.

Aline Anzolin - Colaboradora do CETI
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