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Festival de Toronto 2015: Tom Hiddleston e Elizabeth Olsen brilham como candidatos ao Oscar 2016 por "I Saw the Light"!

12/9/2015

 
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Por um instante esqueça de um dos vilões mais carismáticos e amados dos filmes de super-heróis ao ver Tom Hiddleston nas telonas, pois em "I Saw the Light" ele é Tom Willians, grande músico americano. Para aqueles que imaginaram que o ator britânico não conseguiria outro sucesso como o que teve ao interpretar Loki, personagem do Universo Marvel, tem neste longa de estreia de Marc Abrahan a chance de ver o quão versátil pode ser. Após a exibição em Toronto, uma afirmação em comum: “Tom Hiddleston está sim na disputa pelo Oscar”. Ao mesmo tempo que elogia seu protagonista, o Festival também decreta que o filme não é tão bom quanto o que se esperava, comprometendo suas pretensões ao Oscar 2016.

Talvez o principal problema do filme seja o que o crítico Andrew Barker, da revista Variety apontou: “Como um soneto, ou um hino, músicas Hank Williams são atemporais, porque as usa como cores primárias para detalhar as essências primárias das emoções humanas mais primárias. Infelizmente, a cinebiografia de Marc Abraham não espelha o assunto. O foco está nas notas de rodapé, na sua marginalidade em vez falar sobre o gênio singular que era. ” Afinal, o que o público gostaria de ver na tela: o gênio da música ou sua conturbada vida pessoal? Parece Abrahan escolheu a segunda opção, entregando um filme que lembra "Jonnhy e June" (2005), cinebiografia sobre o músico folk Jonnhy Cash. Ao escolher se concentrar em Williams como um mulherengo bêbado primeiro e como grande músico em segundo, o filme trabalha estes dois conflitos básicos novo e de novo, ao mesmo tempo que retrata, em ordem cronológica, a última década de sua vida.

Jordan Mintzer, crítico do THR faz coro ao lamentar o foco do filme: “É lamentável que I Saw the Light seja muito tradicional e preocupado ao apresentar a vida por trás da música, em vez de tentar explicar porque Williams foi um dos maiores músicos americanos do século passado - um homem que inspirou tanto Elvis Presley e Bob Dylan, com canções atemporais, preparando o terreno para o rock' n' roll e os movimentos populares que se seguiram. ” Suas canções já diziam demais sobre ele, e talvez nenhuma história pode fazer justiça, por isso que é difícil criar uma cinebiografia em torno dele.
A direção Abrahan é apresentada de maneira fluida e um pouco acadêmica, além de oferecer um cenário visual convincente e um jogo de luzes que colaboram com as experiências vividas pelo protagonista. Junto a estas, acrescente sua decisão por deixar Tom Hiddleston e Elizabeth Olsen cantarem com suas vozes reais e a banda tocar ao vivo. A recompensa é poderosa. Um ponto fraco da direção é a dificuldade de conectar todos os pontos da história, o que acaba por ser um filme frustrantemente episódico. As sequências individuais são fortes, mas os cortes no meio do caminho deixam os espectadores confusos e esperando mais. É difícil ver a continuidade.

Na tentativa de apagar todos os vestígios do sotaque inglês de sua voz, Hiddleston consegue fazer um cantor de música country muito eficaz. Ele não necessariamente soa como Williams, pois na sua tentativa de cantar ele mesmo as músicas, acabou por pregar uma série de tiques distintos do cantor. “O ator acaba por ser multado ao usar sua própria voz. Voz de Williams é uma parte integral de sua personalidade que se você não a obter direito, pode estar perdendo algo grande”, disse Steve Pond do The Wrap.

O ator faz um Williams absolutamente magnético, utilizando sorriso largo e fino para transmitir tanto a fragilidade do homem como seu carisma inato. Ele incorpora o cantor, transbordando a tela com um grande trabalho de incorporação e dedicação, que é transformado em muita qualidade. Contudo, sua parceira de Marvel merece destaque, Elizabeth Olsen corresponde à altura a Hiddleston, como a primeira esposa do cantor, Audrey. Noel Murray, crítico da Indiewire afirma que: “Ao contrário da insinuante Reese Witherspoon, vencedora do Oscar como June Carter em Jonnhy e June, a Audrey de Olsen tem um monte de ácido, e nenhuma paciência para jeito mulherengo e autodestrutivo de seu marido. Sempre que os dois estão juntos na tela e rosnando um para o outro com muita intimidação".

A exibição de "I Saw the Light" em Toronto aponta os caminhos do que esperar do filme de Marc Abrahan na temporada de premiações. Ele segue na disputa, afinal é muito bem executado, mas a escolha de enredo pode comprometer. O que não sai comprometida são as chances de indicação de Tom Hiddleston, que mesmo sendo um inglês interpretando uma personalidade mítica da cultura americana, apresenta um trabalho de qualidade. Entretanto quem tem mais motivos para comemorar é Elizabeth Olsen tamanho os elogios que recebeu por sua personagem.

Dessa forma, devemos ficar de olho nas categorias de Melhor Ator e Atriz Coadjuvante, que no momento chamam mais atenção para indicações ao Oscar.

"I Saw The Light" estreia nos EUA em 27 de novembro - plena época da corrida do Oscar 2016. E ainda sem data para estrear.

Juliana Leão - Equipe CETI
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