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Festival de Toronto 2015: O pobre roteiro de “Meu Nome é Ray” prejudica Elle Fanning, Naomi Watts e Susan Sarandon na corrida do Oscar 2016!

13/9/2015

 
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Toronto, na noite passada, foi palco da exibição de um dos filmes mais aguardados dessa temporada, “Meu Nome é Ray” (antes chamado de "Três Gerações"). O longa realmente marca o encontro de três atrizes esplêndidas e cada qual, um marco de sua geração. Estamos falando de Elle Fanning, Naomi Watts e Susan Sarandon, a expectativa não podia ser maior!

Dirigido por Gaby Dellal, o filme fala sobre Ray – o personagem de Elle Fanning – que nasceu como mulher, mas nunca se identificou com o gênero e se prepara para fazer a cirurgia de transgenitalização. Sua mãe, Maggie, tenta encontrar a melhor forma de lidar com a questão, mas a avó , Dolly, recusa-se a aceitar e cria um conflito familiar.

David Rooney, do The Hollywood Reporter, crítica o roteiro que parece tentar amenizar o assunto e acaba se perdendo em diálogos sem importância: “Dellal co-escreveu o roteiro com Nikole Beckwith, e parece que estão constantemente tentando minar a intensidade dramática de Ray, usando a comédia e brincadeiras e constrangimento nas coisas que os cercam. Na verdade, muito tempo é gasto na mãe de Ray, Maggie, que embora ela seja interpretada com empatia admirável ​​por Naomi Watts, começa a parecer como se o filme deveria ter sido chamado de “Sobre Maggie” (referência ao nome original do filme “About Ray”). “Três Gerações está no seu melhor nos momentos mais calmos e centrados no personagem de Fanning, como ele esconde seu peito ou trabalha para desenvolver seu quadro magro de menina. Há pungência na caracterização de um indivíduo corajoso ansioso para mergulhar em uma vida mais autêntica. E mesmo depois de ser assaltado e ter levado um olho roxo, Fanning sublinha que, sob as contusões da experiência, Ray é impulsionado pela esperança e um sentido totalmente formado de si mesmo, independentemente da sua forma física atual. Pena que a comovente história fica confusa com banalidades açucaradas sobre a coisa louca que chamamos de família”.
Benjamin Lee, do The Guardian, deu 2 estrelas em 5: “Há algo muito bem-intencionado e sério sobre o filme que faz com que seja difícil não gostar. O roteiro é sensivelmente tratado e é indiscutível que a história mostrada nos lembra como esta é uma forma importante de educar as massas sobre um processo difícil. Mas ao mesmo tempo em que é difícil odiar, é ainda mais difícil de gostar (...) infelizmente, ele cai em na mesmice, dando-lhe a sensação de um programa de TV que você pode ver enquanto faz outra coisa”. Alguns elogios para as atrizes, mas que acabaram enfraquecidos pelo roteiro desanimador: “Felizmente, Fanning prova estar acima do material e oferece um desempenho confiável, e acrescenta profundidade para um personagem que sabe exatamente que é. Watts é envolvente e Sarandon fornece algumas risadas, mas o roteiro não oferece qualquer situação interessante de lidar.

Andrew Barker, do Variety, diz que o filme é muito mais leve e mais irreverente do que a premissa pareceria indicar, mas crítica a inconsistência do roteiro: “Na verdade, apesar de seu título, "About Ray" é tanto sobre Maggie (Naomi Watts) e sobre como ela deve enfrentar seu próprio passado romântico altamente. Inicialmente parecendo uma sub trama, esta vertente domina a segunda metade do filme, e é difícil não ver a história principal escapando dos cineastas às vezes. Mas o roteiro de Dallal e Nikole Beckwith consegue ser consistentemente engraçado, e sua celebração definitiva de família é sincero o suficiente para ignorar alguns dos seus problemas estruturais”. Sobre as atrizes, Andre diz que Fanning é consistente e crível, que foi uma boa escolha. De Sarandon, ele diz que a atriz dá um brilho meio sarcástico, mas que doses menores de suas palhaçadas poderiam ter servido melhor a história. E quanto a Naomi Watts, ele diz que a personagem parece ser puxada por diferentes narrativas, mas que mesmo assim ela entrega ótimos momentos.

“Meu Nome é Ray” acabou bem abaixo do esperado e deve passar longe do Oscar 2016. Talvez Ellen Fanning seja uma luz à ser considerada pela academia, mas por hora, é uma pena que um trabalho que prometia tanto, tenha se tornado um dos filmes mais indiferentes do festival até o momento. 

A produção estreia em 3 de dezembro nos cinemas brasileiros.

Danilo Teixeira - equipe CETI!
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