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Festival de Toronto 2015: Jonás Cuarón, filho de Alfonso Cuarón, não recebe uma recepção calorosa por “Desierto”

15/9/2015

 
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Com mais pontos negativos do que positivos, Jonás Cuarón estreia nada bem para os críticos do Festival de Toronto. O filme lançado nesta semana pelo filho do diretor Alfonso Cuarón é “Desierto”, um thriller sobre a imigração mexicana.

Em “Desierto” acompanhamos Moises, interpretado por Gael García Bernal, um homem que se perdeu da família e tenta na perigosa travessia para os Estados Unidos encontrá-la, mas durante o percurso seu transporte quebra e ao lado de outros imigrantes deverá chegar a pé à terra dos livres.

Segundo os conteúdos publicados pela mídia internacional, “Desierto” tenta ser uma espécie de “Gravidade" ao ressaltar a dimensão assustadora dos desertos norte-americanos, como cita Cameron Bailey para o TIFF: “Cuarón e o diretor de fotografia Damián García (Gueros) fazem do deserto seu playground, enfatizando tanto a sua vastidão e minúcias enquanto revelam as muitas armas improvisadas e esconderijos que a paisagem tem para oferecer”.
Embora o tema abordado nesta produção favoreça o interesse do público para assisti-la, Cuarón falha ao estreitar as características dos personagens e sua trama, como comenta o Indiewire: “O filme mostra um conceito extraordinariamente simples que murcha e morre sob sentimentalismo desnecessário, desenvolvimento da trama cada vez mais tedioso, e um clímax que é tudo, mas rápido e indolor. Gael García Bernal, que geralmente é fantástico, mas apenas ok aqui [...]”.

Já o THR e o Exclaim compreenderam a simplicidade de Jonás Cuarón e concluem que “Desierto” só foca com frieza na situação vivida pelos personagens:

THR – “Os dois atores principais de forma eficaz o suficiente expressam as perspectivas simplistas que eles foram feitos para representar, mas não há nenhum subtexto ou nuance a mais; eles são mais como totens de ação de posições diametralmente opostas, o intruso e o aspirante a guarda”.

Exclaim - “Desierto nos mostra o que acontece quando o nacionalismo extremo desumaniza as pessoas que já lutam para sobreviver. O resultado é um thriller tenso, frio, e violento que funciona como uma parábola simples sobre racismo e a condição humana”.

O tema abordado nesta produção tinha tudo para levar muita gente aos cinemas e garantir pelo menos atenção de Jonás na temporada de premiações. “Desierto” poderia ter garantido seu sucesso após os comentários do candidato à presidência norte-americano Donald Trump defendendo a construção de um muro para separar o México dos Estados Unidos, da mesma forma que as perdas de pessoas que tentaram alcançar uma vida melhor abalam a Europa. Mas seu roteiro simples e mal explorado não o aproximará de uma estatueta dourada.


O longa ainda não tem data para ser lançado nos cinemas americanos.

Giovanna Pini - Colaboradora do CETI
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