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Festival de Toronto 2015: “Forsaken” marca o encontro de pai e filho da vida real, Donald e Kiefer Sutherland, no velho estilo do faroeste!

17/9/2015

 
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Para completar a diversidade de gêneros cinematográficos exibidos em Toronto, o festival deu espaço, na última Quinta-feira, 16, para um faroeste. “Forsaken” colocou Kiefer e Donald Sutherland para dividir a tela, duas gerações de atuação. Pai e filho ainda contam com Demi Moore, Brian Cox e Michael Wincott no elenco.

O longa dirigido por Jon Cassar e escrito por Brad Mirman conta a história de um veterano da Guerra Civil, conhecido por sua habilidade com armas, que após anos vagando e fazendo seu nome sobre suas façanhas, decide voltar para sua cidade natal. John Henry Clayton (Kiefer Sutherland), habituado a anos de violência, é obrigado a baixar suas armas. Seu pai, o reverendo Willian Clayton (Donald Sutherland), rapidamente condena o passado do filho. Enquanto pai e filho enfrentam essa questão, acontecem invasões de propriedades locais, por uma gangue assassina, que são testemunhadas por ambos – isso inclui a propriedade de um antigo amor perdido de John Henry, Mary Alice (Demi Moore) – a partir desse momento, ele enfrenta um dilema entre manter-se fora dessa história, ou usar de seu talento para acabar com os vilões – liderados por um poderoso senhorio McCurdy (Brian Cox) – que corrompem a cidade.

As críticas vêm com comparações fortes a clássicos do Faroeste bem sucedidos e bons elogios ao elenco e desenvolvimento do roteiro diante do pouco tempo de duração do filme.

O TIFF elogiou a abordagem de valores do filme e também sua dosagem de ação e suspense “Relembrando grandes clássicos do gênero como “Os Imperdoáveis,” “Forsaken” apresenta questões morais complexas enquanto escala em suspense e ação. John Henry alterna entre ternura e habilidades de sangue frio, enquanto o Reverendo Clayton passa a perceber que seu código moral não oferece salvação, necessariamente. “Forsaken” oferece uma ação emocionante e incríveis vistas pastorais, mas sua ideia central é a história universal e árdua de reconciliação familiar – trazida a vida por pai e filho na vida real, que são simplesmente dois dos melhores talentos vivos das telas.”

Variety também trouxe elogios ao longa e seus atores “O vencedor do Emmy e diretor de TV Jon Cassar mantém as rédeas disciplinadas nos procedimentos aqui, para que seu filme de 90 minutos não pareça apressado ou passado do tempo, enquanto encontra tempo para explicar fatos anteriores e desenvolver os personagens antes que chegue a hora do inevitável fim. [...] Ambos os Sutherlands parecem perfeitos em seus papéis; as falas do personagem de Kiefer enfatizam sua insensibilidade, enquanto a harmonia de barba e cabelo brancos de Donald sugerem um exigente pai no estilo antigo testamento. E enquanto, parece não ser uma boa ideia demonstrar qualquer parte de seu relacionamento real, ambos parecem tão vivos em uma cena do terceiro ato, que é de reconciliação, onde o expectador deve se perder na hora de dizer onde seus sentimentos pelos personagens terminam e começam pelos homens interpretando-os. Os papéis de coadjuvantes também são bem escalados, com Cox e Moore que merecem crédito por adicionar uma aparência de profundidade a estereótipos de faroeste. Mas quem rouba a cena verdadeiramente aqui é Wincott, interpretando o mais elegantemente grandiloquente pistoleiro.”
THR elogiou Michael Wincott, que interpreta Dave Turner, e Aaron Poole, Frank Tillman, no filme “Kiefer Sutherland parece desalinha como Eastwood em “Os Imperdoáveis,” apanha muito e tem a agraciada oportunidade de interpretar o filho de seu verdadeiro pai em um filme pela primeira vez. Em termos dramáticos, isso providencia mais oportunidades de emoção, onde o reverendo de barba branca é forçado a tentar todos os seus argumentos para conseguir que seu filho faça a coisa certa. Ainda assim, os papéis mais aparentes pertencem a Wincott e Poole como tipos opostos aos homens do Velho Oeste, e ambos dão o melhor de si.”

The Guardian destacou em sua crítica a ideia do clichê no filme, porém, deu um voto de confiança ao filme que se sai bem no final “Com uma estrutura sólida, um tom consistente, “Forsaken” trota ao lado de suas tropas penduradas como alforjes. Pistoleiros olham de forma ameaçadora por seus chapéus de Cowboy, whisky é carregado, cuspir é uma ova, as ruas principais são limpas quando a violência começa. Os personagens principais são antiquados e o roteiro previsível, mas – de alguma forma – “Forsaken”se sai bem. Os Sutherlands conhecem o tempo de cada um: onde se manter patético e quando realmente agir sobre isso.”

Certamente a relação real entre pai e filho dos Sutherlands foi um ponto positivo para a trama, aderindo mais emoção a uma problematização tão complicada. O elenco elogiado foi muito bem aceito, e pareceu entender bem a estrutura de que o filme necessitava, para em 90 minutos conseguir concluir uma história e ainda relembrar os fatos que a trouxeram até esse ponto. Apesar de algumas características do faroeste parecerem um clichê que não tem mais espaço num meio cheio de inteligências artificiais e dramas filosóficos, “Forsaken” pareceu conseguir trazer a Toronto o bom e velho faroeste, com todos os seus pontos em comum com outros do clássico gênero, porém dando espaço a uma nova abordagem, mesclando sensibilidade a sua trama que de cara pode soar fria. Talvez esse seja o diferencial que nos separe de excluir o longa, por ser mais do mesmo, e esperar gratas surpresas dele como representante do gênero em premiações futuras. “Forsaken” está previsto para estrear em 2015, porém sem uma data definida.

Aline Anzolin - Colaboradora do CETI
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