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Festival de Toronto 2015: Ethan Hawke tem um dos seus melhores papéis dos últimos anos em “Born to be Blue”!

14/9/2015

 
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Um dos grandes desafios pelo qual muitos cineastas tomaram gosto, é retratar a vida de alguém marcante em seus longas. Dessa vez, um exemplo clássico desta exata reprodução, vem parar em Toronto, e conta a história do famoso trompetista Chat Baker, cuja controversa jornada passou a ser tão cheia de surpresas, que acabou nas telas de cinema.

O longa dirigido por Robert Budreau, traz Ethan Hawke (Boyhood) interpretando Chat Baker, o trompetista e cantor legendário, que depois de se tornar um ícone do jaz em 1950, acabou igualmente famoso por seu vício às drogas. “Born to be Blue” imagina a vida de Baker com uma mistura de fatos reais e ficção, colhendo sua história em um momento de sua carreira quando – após anos de abuso de heroína, percas financeiras, e desgraças públicas – ele volta aos palcos. O longa, encontra Chat no fim dos anos 60, estrelando um filme sobre sua própria vida já sem fama. Ele começa um romance com Jane (Carmen Ejogo), a atriz que interpreta uma de suas amantes, mas suas esperanças de um futuro melhor logo se esvaem quando ele sofre uma batida brutal em um estacionamento após um show. O filme é arquivado, e sua boca é tão danificada que sua carreira musical entra em dúvida. Com um som modificado, uma juventude voraz, e o suporte incansável de Jane, ele se torna determinado a reconquistar seu espaço entre seus companheiros – principalmente seu amigo e colaborador Dizzy Gillespie (Kevin Hanchard), seu rival Miles Davis (Kedar Brown), e seu reservado produtor (Callum Keith Rennie).

As boas notas e elogios pelos críticos serviram como um apoio extra para acreditar no longa como um possível premiado. O fato de diferir em muitas biografias por abordar temas sociais e trazer algo estra para a tela foi citado, assim como sua fotografia, trilha sonora e atuação.

O TIFF elogiou “O escritor/diretor Robert Budreau nos imerge na sociedade mais sedutiva do jazz de todos os tempos, enquanto ancora a história de Barker no contexto de 1960, problemas com a questão racial e contínuo tumulto político. Algo muito maior que uma biografia comum, Born to Be Blue faz um approach imaginativo, ser real dentro da natureza criativa de seu assunto principal, retratando a vida de um artista cujas contribuições para o mundo da música foram tão grandiosas quanto seus vícios eram trágicos.”
O Variety trouxe críticas extremamente positivas em artigo escrito por Andrew Barker: “Apesar de parecer não soar dessa maneira pela descrição, “Born to Be Blue” é frequentemente engraçado, e oferece um romance retorcido ainda que inegavelmente sexy, no seu centro. Muito do humor do filme vem de Hawke, que parece reconhecer que mesmo viciados em drogas de longa data podem ser frequentemente bastante charmosos e gentis quando querem. Seu Baker é capaz de ser inspirado e amoroso, ainda que fatalmente incapaz deprever os efeitos de suas próprias decisões em outras pessoas, e ele claramente já leu o suficiente de sua própria imprensa para acreditar em si mesmo como um gênio, que mostra seu horror em seu recentemente dizimado musical.” Elogios também para Carmen Ejogo “Ejogo faz um personagem extremamente humano, fora do que é uma invenção ficcional literalmente, e sua reciprocidade com Hawke remete a um romance desesperançoso de ensino médio acontecendo um bom tempo depois, até que ambos fossem velhos o suficiente para se conhecer melhor.” A parte técnica do filme também teve reconhecimento “A fotografia de Steve Cosen é excelente aqui, mesclando com produção de arte para construir uma reconhecida ainda que sonhadoramente artificial sociedade Californiana de 1960. Tal qual a música, David Braid faz um trabalho muito inteligente com o trompetista Kevin Turcotte para mapear as habilidades muito desenvolvidas de Baker, sugerindo a musicalidade de um homem que deseja entregar ideias musicais muito bem desenvolvidas por uma média não confiável.”

O THR elogiou o trabalho de Hawke “Hawke é natural interpretando Baker, compartilhando similaridades faciais para esculpir o ícone do Jazz, encovado, beleza angelical. Ele nos dá uma performance com falsetes e livre de vaidade, fala mansa para ofensas e frágil arrogância, mas entrelaçada com o suficiente de sangue, suor e lágrimas. Apenas mais uma aparição matizada, madura tão boa quando sua outra recente, nos elegantes Boyhood e Before Sunset.”

Com alguns títulos de matérias sobre o filme dando a entender que esse foi o melhor trabalho de Hawke nos últimos tempos, e a solidez com que foi elogiado pelo papel que desenvolveu, ficamos na esperança de vê-lo nas premiações esse ano, com mais notoriedade ainda que ano passado com “Boyhood” - pelo qual foi nomeado a Melhor Ator Coadjuvante, lembrando que ele está participando do também elogiado “Maggie’s Plan” que foi exibido em Toronto assim como “Born to Be Blue,” sendo este segundo uma grata surpresa também em fotografia e trilha sonora.

O longa ainda não tem data de estreia para os EUA, e isso pode significar que ele talvez não participe dessa temporada de premiações. Enquanto ainda não temos uma confirmação, a produção corre nas categorias de Melhor Ator, Atriz Coad., Melhor Trilha Sonora e Melhor Fotografia do Oscar 2016.

Aline Anzolin - Colaboradora do CETI
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