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Festival de Toronto 2015: David Oyelowo e Dianne Wiest competem sobre quem carrega a maior dor em “Five Nights in Maine”

16/9/2015

 
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Toronto parece ter tomado gosto por apresentar longas com elencos de peso, atores que marcaram época ou que a pouco estiveram em premiações importantes. “Five Nights in Maine” é um exemplo, trazendo ao cinema David Oyelowo (que esteve nos premiados "Interestelar" e "Selma") e Dianne Wiest (vencedora de dois Oscars como melhor atriz coadjuvante, um por "Tiros na Broadway" e outro para "Hannah e suas Irmãs"). Um drama da diretora e escritora Maris Curran, que une ambos personagens tão distintos com uma única coisa em comum: uma perda devastante.

A última mensagem de voz que Sherwin Owens (Oyelowo) recebeu de sua amada esposa, Fiona (Hani Furstenberg), foi antes de sua morte em um acidente de carro, onde ela o implorou: “conheça-a, antes que seja tarde demais.” O “ela” em questão é a mãe de Fiona, Lucinda (Wiest), a quem Fiona havia visitado a pouco após muitos anos de estranhamento. Com o passar de vários dias atenuando seu luto com álcool, Sherwin faz a longa viagem até a casa de Lucinda, na área rural de Maine. Lucinda vive por sua reputação de teimosia, bullying e crueldade, mas está morrendo de câncer. Enquanto os investimentos de Sherwin para construir uma relação entre ambos parecem em vão, graças a diferenças de idade e raciais, segue-se uma competição sobre quem carrega a dor maior.

O longa deve chamar atenção, principalmente pela presença de Oyelowo, uma estrela em ascensão que foi indicado ao Globo de Ouro por seu trabalho em "Selma". Apesar disso, as críticas mostraram que seu roteiro triste e duro pode não cair no gosto do público.

O TIFF comentou sobre as atuações “Oyelowo, tão magnífico como Martin Luther King em Selma, ancora “Five Nights in Maine” com uma performance profundamente compreensiva. E Wiest prende a atenção em cada cena que participa, com um gás imperioso e firme que não nega sua necessidade por amor. Essas performances encantadoras tem espaço o suficiente para respirar na silenciosa, e amorosa atmosfera fomentada pela escritora-diretora Maris Curran.”
Variety apontou a personagem de Rosie Perez como uma terceira roda para o filme, sem espaço para crescer, e elogiou a fotografia que combina com a história de luto que encontramos no longa “Escalado para manter a atenção do público mesmo quando a câmera está focando apenas na parte de trás de sua cabeça, Oyelowo entrega uma performance caracteristicamente precisa e controlada, nunca parando de espremer a parte patética da dor de seu personagem. Wiest, apesar de ter recebido um personagem mais salgado e tragável, quase nunca localiza um meio termo entre a vulnerabilidade terminal de Lucinda e sua propensão para repentina crueldade verbal. E Rosie Perez, que interpreta a enfermeira em tempo integral de Lucinda, tem um número de trocas hesitantemente simpáticas com Oyelowo que não pode se desenvolver, seu personagem, por fim, é uma terceira roda girando ao lado desse two-hander (filme feito para dois). Curran mostra uma abordagem intrigante, discreta e madura, para uma diretora tão jovem, e Sofian El Fani traz ao filme uma fotografia bonita ainda que triste da localidade de Maine, que oferece um visual ideal a narrativa abotoada que se passa com eles.”

THR apontou algumas falhas nas personagens, e em contraponto elogiou os atores “Oyelowo é convincente, apesar do sotaque americano levemente forçado e uma tendência teatral de entregar os sentimentos de seu personagem. Talvez ele esteja compensando pelo que, não esteja ali; Sherwin está ofuscado pela sua perda, mas ele também soa, francamente, um pouco chato. Lucinda é mais vivida, e Wiest dá uma performance maneirada, sua marcante voz fina e delicada dicção fazendo toda fala aterrissar como um torpedo passivo-agressivo. A personagem não faz muito sentido – não é inteiramente claro se ela é débil por remédios ou apenas oscila muito – mas Wiest nunca adoça ou se mantém tímida por sua fúria. “Five Nights in Maine” não oferece resoluções limpas ou catarse; o que é aliviante. Claro, evitar armadilhas não significa o mesmo que fazer as coisas direito – uma frase que poderia ser aplicada ao filme de uma forma geral.”

Na crítica do Screendaily, uma divisão de águas sobre o sucesso ou não do longa “Um drama louvavelmente contido que parece ter ficado na surdina demais para seu próprio bem. Essencialmente, um two-hander (roteiro constituído para duas pessoas) entre David Oyelowo e Dianne Wiest, a característica estreia da escritora-diretora Maris Curran rejeita o tumulto emocional e a cartase do terceiro ato geralmente associada a isso tipo de filme para um estudo próximo de duas personalidades diametricamente opostas, sem esperanças à deriva de sua própria tristeza. Mas invés de ser perspicaz ou sincero, “Five Nights in Maine” na maioria das vezes parece inconsequente – um intrigante e desigual experimento de narrativa, mais do que uma história completamente satisfatória.”

Apesar de a maioria das críticas não parecer encontrar algo de excepcional nas personagens, Oyelowo foi só elogios, o que pode lhe render bons frutos, assim como seu trabalho em "Selma". Já a direção pareceu confusa, mantendo-se sempre um passo atrás dos riscos, o que pode não agradar tanto em premiações futuras. Sua estreia oficial está prevista para 2015, porém, ainda sem data definida.

Aline Anzolin - Colaboradora do CETI
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