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Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores

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Festival de Cannes 2022 - Dia 2: Tom Cruise estreia com "Top Gun: Maverick" e recebe uma Palma de Ouro pela sua carreira, e Felix Van Groeningen chama atenção com "The Eight Mountains"!

19/5/2022

 
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O segundo dia de festival já começa com tudo! Um nome forte surge para o prêmio de Melhor Atriz; Felix Van Groeningen estreia com muita força; mas o destaque mesmo é para Tom Cruise recebendo uma Palma de Ouro.

"TCHAIKOVSKY'S WIFE"

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O segundo dia de Cannes começa com o único filme russo em competição. Do diretor Kirill Serebrennikov, do elogiado e premiado "Verão", que têm feito boas passagens por Cannes nos últimos anos e assim se torna mais uma aguardada figura por aqui.

Mas, como cinema também é política, vamos lembrar que Kirill até pouco tempo atrás estava cumprindo prisão domiciliar a mando de Putin, por motivos um pouco confusos que envolvem uma acusão de fraude. Essa talvez seja uma forma de Cannes mostrar de que lado eles estão.

Bom, "Tchaikovsky's Wife" conta a história de uma das relações mais famosas e conturbadas da música clássica. Uma história que já havia sido contada em 1971 com "Delírio de Amor", com Glenda Jackson no papel da esposa. Tchaikovsky era gay e precisou casar com Antonina para manter as aparências para a sociedade. Mas Antonina também tinha desejos.

Aliás, mesmo com uma estreia mediana, "Tchaikovsky's Wife" encontra sua força em Alyona Mikhailova, que vive Antonina, a personagem principal que acabou recebendo quase todos os elogios do longa, e abre a competição em Cannes já deixando alto o nível de Melhor Atriz.

Alyona Mikhailova está tremenda no papel de Antonina, uma jovem infeliz de uma família problemática e pobre de Moscou que estuda música brevemente com Tchaikovsky e se apaixona fanaticamente e adoradoramente por ele. Alyona trabalha muito bem com toda ingenuidade e narcisismo que apodrecem nos escombros do casamento com o compositor gay.
​- The Guardian
Um melodrama russo febril sobre um casamento descontroladamente dissonante!
- IndieWire
O filme foi escrito e dirigido pelo cineasta dissidente russo Kirill Serebrennikov (“A gripe de Petrov”), e embora pareça ser um filme sobre Pyotr Ilyich Tchaikovsky e Antonina Miliukova, com a história de seu relacionamento contada do ponto de vista dela, é um drama de obscuridade severa e muitas vezes impenetrável. O longa é uma alegoria confusa de poder patriarcal e doença mental feminina reativa, apenas para se transformar em uma fantasia? O filme, em uma palavra, é um fracasso. No entanto, tudo o que é insatisfatório também é estranhamente intencional. Às vezes parece dizer: Bem-vindo ao cinema de arte.
​- Variety
O prolífico Serebrennikov comanda um elenco, encabeçado por Alyona Mikhailova como Antonina, com a desenvoltura de um diretor de palco talentoso, que ele também é. Tecnicamente falando, é um bom filme em termos de performances e contribuições artesanais, incluindo o impressionante trabalho de câmera acrobático de Vladislav Opelyants. O problema é que mesmo que o espectador entre sem saber que Tchaikovsky (interpretado por Odin Biron) era gay, e assim toda a ideia de casamento com uma mulher só poderia ser uma farsa completa, o filme nunca cria qualquer tensão duradoura entre marido e mulher.
​- THR
Alyona Mikhailova se destaca como uma mulher cuja visão focada na vida e suas perspectivas é impressionante e apavorante. A cinematografia de Vladislav Opelyants dispara e corre ao redor para estar exatamente onde ele precisa estar em todos os momentos certos.
​- Deadline

"THE EIGHT MOUNTAINS"

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Quando Cannes anúncio "The Eight Mountains", eu fui das pessoas que comemorou o que poderia estar por vir. Felix Van Groeningen é um diretor belga com uma capacidade dramática absolutamente admirável. Vocês já assistaram "Alaba Monroe"? Aquela indicação ao Oscar em 2014 foi absolutamente merecida.

Fica ainda mais interessante porque Felix dividiu pela primeira vez a direção com Charlotte Vandermeersch, sua parceira de longa data com roteiros.

"The Eight Mountains" é baseado no premiado livro de Paolo Cognetti. e conta sobre a amizade Pietro e Bruno, dois garotos que se tornam amigos num vilarejo nas montanhas, e entre encontros e desencontros, três décadas se passam e os dois se tornam adultos ao mesmo tempo em tentam manter a proximidade da infância.

O longa fez uma ótima estreia em Cannes e já coloca o filme no radar de outros festivais na temporada.  Considerado bonito, triste e de uma fotografia realmente de encher os olhos.

Baseado no premiado best-seller italiano “Le Otto Montagne”, de Paolo Cognetti, o filme é romanesco no melhor sentido. Ele mergulha você no mundo de seus personagens, naquele nível tão profundo que geralmente apenas a literatura pode acessar. Mas vive e respira em termos lindamente cinematográficos, com cada uma das impressionantes imagens de Ruben Impens que valem mais que mil palavras. Embora este clássico possa ter sido cortado e dobrado na transição da página para a tela, em termos de escala, amplitude e emoção, pouco parece ter se perdido na tradução.
- Variety
Há muitos momentos comoventes na representação de uma amizade sustentadora, nutrida pela natureza e capaz de suportar longas separações, embora inevitavelmente insuficientes para consertar todas as dificuldades da vida. Mas van Groeningen e Vandermeersch tendem a dobrar algumas das reviravoltas mais dramáticas nas margens da história, fazendo o filme parecer curiosamente fraco, mesmo quando lida com a dor da perda. Em suas reflexões sobre o amor entre homens cuja compreensão mútua e lugar no mundo são fortalecidos por cenários naturais, The Eight Mountains não pode deixar de relembrar First Cow de Kelly Reichardt. O novo filme tem muitas qualidades admiráveis, entre elas a beleza serena das paisagens, mas precisa de mais do que isso para resistir a tais comparações.
​- THR
Com seus temas de conexão – com o mundo natural, com outras pessoas, com um modo de vida mais simples e elementar – fica claro o apelo do material no auge da claustrofobia da Covid. A mensagem do filme, de abrir os olhos para as coisas importantes da vida, de reavaliar prioridades, continua sendo uma que provavelmente será identificável. Deve encontrar uma audiência em outros festivais e uma boa parcela de fãs.
- Screendaily
Este é um conto gentil de uma amizade de décadas que parece um pouco fora de sua profundidade em uma vitrine tão pesada. Com uma cinematografia fantástica e dois protagonistas envolventes, é fácil para os olhos - também deve ser com duas horas e 27 minutos - mas é medíocre em sua narrativa e empalidece ao lado de A Mão de Deus, de Paolo Sorrentino, que cobria temas semelhantes da adolescência e juventude na última temporada de premiações.
​- Deadline
Este filme rico, bonito e inexprimivelmente triste é sobre a amizade entre homens que não podem falar sobre seus sentimentos e sobre ganhar e perder no grande jogo da vida!
​- The Guardian

"TOP GUN: MAVERICK"

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"Top Gun: Maverick" estreou de forma limitada alguns dias atrás, mas resolvemos deixar as reviews para hoje, para a grande estreia do filme em Cannes!

Afinal, Tom Cruise foi o homem do dia. Andou pelo tapete vermelho, fez discurso e recebeu em mãos uma Palma de Ouro especial que homenagea toda a sua carreira! Então nada mais justo do que também falarmos do filme por aqui!

Dirigido por Joseph Kosinski, Pete "Maverick" Mitchell está de volta, rompendo os limites como um piloto de testes corajoso. No mundo contemporâneo das guerras tecnológicas, Maverick enfrenta drones e prova que o fator humano ainda é essencial.


O longa já é considerado o grande blockbuster do ano, com críticas realmente boas. Então já podemos começar a esperar o filme nas categorias técnicas do Oscar 2023. E mais do que isso, é muito legal esse sucesso 30 anos depois, e Tom Cruise merece muito!
Verdade seja dita, nosso destemido e sempre bonito herói de ação ganha ambas as avaliações com um generoso lado de aplauso, sendo um dos preciosos remanescentes dos verdadeiros astros do cinema de outrora. De fato, o compromisso consistente de Cruise com o espetáculo de Hollywood – junto com os níveis insanos de habilidade física que ele infalivelmente coloca na mesa insistindo em fazer suas próprias acrobacias – eu argumentaria, merece o mesmo nível de respeito geralmente reservado para Daniel Day-Lewis.
- Roger Ebert
É certo que montanhas-russas são divertidas e, embora meu cérebro estivesse constantemente contrariando os clichês, a previsibilidade, a propaganda e o enredo e os personagens quase inexistentes de “Top Gun Maverick”, as impressionantes sequências aéreas e o compromisso geral garantiu que eu nunca ficasse entediado por mais de duas horas. Alguns cinéfilos, ao reclamar dos críticos, insistem que querem “desligar o cérebro” e apenas se divertir; “Top Gun: Maverick” é o tipo de filme que exige que você não pense sobre isso nem por um momento, e para o público disposto a se desengajar nesse nível, ele terá sucesso.
​- The Wrap
Misturando agilmente nostalgia e ação a todo vapor, "Top Gun: Maverick" voa mais alto do que tem direito, construindo uma sequência principalmente fantástica 36 anos depois (incluindo um atraso no lançamento do Covid), usando um filme bom, mas não ótimo como seu ponto de partida. Isso pode não ser suficiente para tirar o fôlego, mas como o entretenimento de verão ele chega chocantemente perto.
​- CNN
É o tipo de espetáculo de tirar o fôlego que pode unir uma sala inteira cheia de estranhos sentados no escuro e deixá-los com uma lágrima nos olhos!
​- Independent

Ash
AUTOR DO POST
Danilo Teixeira
Editor do Termômetro Oscar | CETI
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