Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores
  • Home
  • Oscar 2024 - Candidatos
  • Categorias do Oscar
    • MELHOR FILME
    • MELHOR DIREÇÃO
    • MELHOR ATOR
    • MELHOR ATRIZ
    • MELHOR ATOR COADJUVANTE
    • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
    • MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
    • MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
    • MELHOR FILME INTERNACIONAL
    • MELHOR ANIMAÇÃO
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO
    • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
    • MELHOR FIGURINO
    • MELHOR MAQUIAGEM
    • MELHOR FOTOGRAFIA
    • MELHOR EDIÇÃO
    • MELHOR EFEITOS VISUAIS
    • MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
    • MELHOR TRILHA SONORA
    • MELHOR SOM
    • MELHOR CURTA-METRAGEM
    • MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
  • Cinema é Tudo Isso - BLOG
  • AO VIVO | Oscar 2023
  • Vencedores do Prêmio Exclamação 2023
  • Podcast
  • Oscar 2023 - Candidatos
  • Estatísticas e Dados
    • Oscar dos Signos
    • Elegíveis, Indicados, Vencedores
  • Sobre
  • Contato
  • Home
  • Oscar 2024 - Candidatos
  • Categorias do Oscar
    • MELHOR FILME
    • MELHOR DIREÇÃO
    • MELHOR ATOR
    • MELHOR ATRIZ
    • MELHOR ATOR COADJUVANTE
    • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
    • MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
    • MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
    • MELHOR FILME INTERNACIONAL
    • MELHOR ANIMAÇÃO
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO
    • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
    • MELHOR FIGURINO
    • MELHOR MAQUIAGEM
    • MELHOR FOTOGRAFIA
    • MELHOR EDIÇÃO
    • MELHOR EFEITOS VISUAIS
    • MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
    • MELHOR TRILHA SONORA
    • MELHOR SOM
    • MELHOR CURTA-METRAGEM
    • MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
  • Cinema é Tudo Isso - BLOG
  • AO VIVO | Oscar 2023
  • Vencedores do Prêmio Exclamação 2023
  • Podcast
  • Oscar 2023 - Candidatos
  • Estatísticas e Dados
    • Oscar dos Signos
    • Elegíveis, Indicados, Vencedores
  • Sobre
  • Contato
Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores

0 Comments

Festival de Cannes 2021 - Dia 5: "Compartment Nº 6" é comparado com a trilogia 'Before' de Richard Linklater e Sean Penn acerta a mão como diretor com "Flag Day", onde sua filha Dylan Penn é o centro dos elogios!

11/7/2021

 
Imagem
Imagem
O quinto dia de Cannes anima ainda mais a competição, com um forte drama finlandês e a redenção de Sean Penn depois de sua última estreia no festival.

​"COMPARTMENT Nº 6"

Imagem
O quinto dia de Cannes começa com Juho Kuosmanen, diretor finlandês com sua terceira participação no festival, a primeira em competição. Juho venceu em 2016 a mostra Un Certain Regard com o filme "O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Maki". Agora, chega em Cannes com "Compartment Nº 6". 

O filme é protagonizado por Yuriy Borisov, Yuliya Aug, Seidi Haarla e Polina Aug, e fala sobre estranhos que se encontram em uma longa viagem de trem e compartilham uma jornada que mudará suas perspectivas de vida.

Logo de cara o filme é comparado a querida trilogia de Richard Linklater, onde dois estranhos se encontram numa viagem de trem. Mas aqui a viagem é pela gelada Rússia e o filme é considerado mais real, sem tantas conversas filosóficas e um bom representante para vencer o Queer Palm.
Uma mulher finlandesa e um russo tornam-se companheiros de uma viagem de trem de Moscou a Murmansk. É mais ou menos assim quando se trata de resumir o Compartment nº 6, um filme de Juho Kuosmanen sobre uma estrada (ou melhor, ferrovia) tranquila e com poucos incidentes. O roteirista-diretor finlandês deixou sua marca com sua estreia em 2016, comédia de período em preto e branco, O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Maki. Seu novo filme é um caso totalmente mais tranquilo e realista - um sentimento solto, aparentemente casual à deriva por meio de uma série de pequenos incidentes e mudanças de humor gentilmente observadas.
Um pouco leve para convencer totalmente como um candidato à competição de Cannes, é agradável e envolvente de forma não assertiva. É provável que inspire carinho em vez de fervor em compradores e programadores.

- Screendaily
Uma espécie de história de amor com exatamente um beijo, que se encontra com um tipo de filme de estrada onde a estrada é uma ferrovia. Mas, enquanto o subgênero estranhos-no-trem-se-conhecem tem seu ponto de contato no amado romance de Richard Linklater "Before Sunset", "Compartment No. 6" sacode com os ritmos de uma vida muito mais real. É a experiência que muitos de nós realmente tivemos quando "Before Sunset" era o que esperávamos, uma jornada composta menos de longas conversas profundas e mais de cabelos sujos e o constrangimento de mochilas volumosas em corredores estreitos e ao amanhecer a percepção de que não importa onde você vá, aí está você.
- Variety
Este é um drama melancólico, mas também inesperadamente edificante em seus insights sobre a solidão humana e a conexão. Por mais severo que possa parecer com seu fedor de bebida rançosa e fumaça de cigarro, há alegria aqui para o público paciente disposto a encontrá-la e renunciar aos consolos fáceis de um resultado mais convencional.
- The Hollywood Reporter
O diretor Kuosmanen e o cinegrafista Jani-Petteri Passi colocam a câmera em espaços muito apertados com uma agilidade impressionante, junto com as atuações brilhantes, temos a sensação de um filme que ficará gravado na mente.
- Deadline
Apesar do frio de gelar os ossos de sua localização em Murmansk, no remoto noroeste da Rússia, há um calor humano maravilhoso e bom humor nesta história romântica excêntrica de estranhos em um trem. Um filme charmoso e gentil.
​- The Guardian

​"FLAG DAY"

Imagem
Com dois Oscar de Melhor Ator na estante, Sean Penn de vez em quando se arrisca na cadeira de diretor. Já fez grandes e cultuados acertos como "Na Natureza Selvagem", assim como já cometeu alguns erros, como "A Última Fronteira", que estreou em Cannes em 2016 com críticas bem ruins.

Sean Penn chega em Cannes com "Flag Day", um filme sobre um homem que leva uma vida dupla como falsificador e ladrão de bancos para poder sustentar a filha. O elenco é composto por Josh Brolin, Katheryn Winnick, Eddie Marsan, Dale Dickey, Bailey Noble e o próprio Sean Penn e sua filha Dylan Penn.

E é exatamente em Dylan Penn que o filme encontra seu trunfo. Depois de alguns poucos e pequenos trabalhos, a atriz finalmente pega um papel de destaque e mostra que a atuação está em seu sangue. Sean Penn também fez as pazes com Cannes e seu filme foi ovacionado por 4 minutos. Mesmo com algumas críticas menos positivas, é um ótimo saldo.

Sean Penn... Ele ainda consegue. Ele pode ter exasperado o público com The Last Face, sua apresentação anterior como diretor em Cannes, um sério drama salvador da ajuda ocidental que praticamente o fez ser vaiado no tapete vermelho. Mas como ator, ele ainda tem o talento: uma presença masculina feroz, uma vigilância semelhante à de um urubu sempre suscetível de se abrir em uma careta de desprezo ou sorriso letal. Seu endereço sedutor para a câmera é quase incomparável. Além disso, como diretor, ele sabe como comandar e mostrar força. E é o que prova neste drama familiar muito bem feito. Existem alguns traços emocionais bem amplos aqui e talvez um pouco de arrogância. Mas é feito com algum estilo.
​- The Guardian
É, na verdade, um esforço sólido e valioso para Sean Penn, tanto como ator quanto como diretor. Mas, antes de mais nada, será lembrado como uma vitrine deslumbrante para os talentos de atuação de sua filha, Dylan Penn (...)Tal como acontece com muitos dos filmes de Penn, a trilha sonora é de morrer e apresenta algumas excelentes canções originais de Eddie Vedder, Glen Hansard e Cat Power. Com seu quarto filme em competição em Cannes (após The Indian Runner, de 1991, The Pledge, de 2001, e Last Face, de 2016), este é um retorno ao poder por trás da câmera que ele exibiu com frequência em filmes que também incluem Into the Wild, de 2007. Como cineasta, ele é atraído por um drama forte voltado para o personagem e encontrou outro ótimo trabalho aqui.
​- Deadline
O filme oferece poucos truques, mas, acima de tudo, oferece um lembrete sólido do talento cinematográfico de Penn e uma evidência bem-vinda de que isso acontece na família.
​- Indiewire
Depois de seu único fracasso (“The Last Face”, que estreou em Cannes em 2016), Penn está de volta com “Flag Day”, seu sexto longa como diretor em 30 anos, e é um de seus melhores.
​- Variety
Como ator e diretor, Penn obviamente é atraído por personagens ilegais que acreditaram no mito da América como uma terra de oportunidades para todos. Ele transmite afeto e compaixão pela auto-ilusão que permite a John se considerar um aventureiro e transmitir essa alegria para sua filha. Já vimos esse personagem inúmeras vezes antes, mas o filme vacila quando ele não está por perto. Embora o desempenho de Dylan Penn seja bom, a escrita torna-se autoconsciente em sua mistura de poesia corajosa e pessimista. É uma pena que não haja mais uma marca pessoal no material para resgatá-lo de seus clichês de filmes independentes. Mas, considerando os riscos emocionais envolvidos, não é nem terrivelmente esquecível e nem comovente.
- The Hollywood Reporter

Ash
AUTOR DO POST
Danilo Teixeira
Editor do Termômetro Oscar | CETI
0 Comments



Leave a Reply.

    Imagem
    Imagem
    Mais Vistos PRIMEIRO LUGAR
    "Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo" vence 7 prêmios, incluindo Melhor Filme no Oscar 2023!
    Imagem
    Mais Vistos SEGUNDO LUGAR
    Brasil escolhe "Marte Um", de Gabriel Martins, como o seu representante na corrida ao Oscar 2023 de Melhor Filme Internacional!
    Imagem
    Mais Vistos TERCEIRO LUGAR
    Festival de Veneza 2022: "The Banshees of Inisherin", com Colin Farrell e Brendan Gleeson, é aplaudido por 12 minutos e é considerado pela crítica o melhor filme da carreira de Martin McDonagh!
    Imagem