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Festival de Cannes 2019 - Dia 8: Bong Joon-Ho acerta outra vez a mão e, mesmo com divergências, "Era Uma Vez em Hollywood", de Tarantino, é ovacionado por alguns minutos!

22/5/2019

 
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O oitavo dia de Cannes começa com ar de prêmios. Quentin Tarantino entra pelo tapete vermelho com "Era Uma Vez em Hollywood", acompanhado de um sonoro burburinho de Oscar. E o cineasta coreano, Bong Joon-Ho volta para o festival com "Parasite", depois de estrear uns anos atrás com o elogiado "Okja". 

"PARASITE"
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Depois de passar por Cannes há dois anos com o curioso “Okja”, Bong Joon-ho retorna ao Festival com o drama “Parasite”. E mais uma vez ele consegue chamar a atenção com a sua produção, muito elogiada entre a imprensa e o público.

O filme é um thriller obscuro e engraçado, que traz uma consciência social sarcástica da Coreia do Sul moderna. Um tipo de humor muito fino, daqueles que faz o espectador se envergonhar de rir em certas situações. Contudo, o destaque que se faz é a crescente desigualdade social que está escondida do conhecimento do mundo. “Uma gargalhada se transforma em um grunhido que fica preso na garganta como um soluço - ou uma flecha no pescoço - na última aventura selvagem de Bong Joon-ho chamada “Parasite”,” escreve Jessica Kiang, do Variety.

No longa, a família de desempregados Ki-taek tem um interesse peculiar nos ricos e glamourosos Parks pela sua subsistência até que eles se envolvem em um incidente inesperado. “O longa é o rosnado mais cruel e o soluço mais desesperado do que jamais tivemos dele antes. "Parasite" [que significa parasita ] é um carrapato gordo com o sangue amargo de raiva de classe”, conclui.

O trabalho de Bong Joon-ho chama a atenção, ele é um autor sui generis da Coréia do Sul porque sempre fez filmes que não se encaixam nos parâmetros estreitos de qualquer gênero em particular. Além de “Okja”, ele também foi o responsável pelos excelentes “Memórias de um Assassino” e “O Hospedeiro”.

David Ehrlich, do Variety, destaca que o diretor foi para além dos gêneros cinematográficos, criando algo particular: “A diferença deste filme para os outros é que ele não se apoia em metáforas; pelo contrário, ele os ataca com uma grande variedade de objetos domésticos até que fique claro o quão possível todo o “Parasite” ser de fato real”.

“Existe a sensação de que um cineasta só pode explorar questões sociais perniciosas com sobriedade estilística, e Bong não está nem aí para isso. Ele não tem medo de fazer grandes oscilações com suas produções, como é um diretor habilidoso, essas oscilações quase sempre se conectam.”, define Bem Croll, do The Wrap.

​“Paradise” foi uma aposta mais do que acertada pelo júri do Festival de Cannes, que parece passar o recado sobre querer ver mais filmes com esse grau de ambição e ao mesmo tempo deliciosamente realizados. Somente desta forma o Festival de Cannes continuará a apresentar o melhor do cinema mundial.

"ERA UMA VEZ EM HOLLYWOOD"
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O festival de Cannes tem história com Quentin Tarantino. Foi aqui que, em 1994, "Pulp Fiction" venceu a Palma de Ouro e deu o empurrão inicial para a carreira incomparável e a vitória no Oscar. Foi aqui também que se fez a estreia de "Bastardos Inglórios", que é considerado sua outra obra-prima. Então, é com certa ansiedade, que "Era Uma Vez em Hollywood" chega pela primeira vez ao mundo.

Primeiro vamos relembrar o elenco grandioso: Brad Pitt, Leonardo DiCaprio, Al Pacino, Margot Robbie, Tim Roth, Kurt Russell, Dakota Fanning e Michael Madsen. O longa se passa em Los Angeles, em 1969. Rick Dalton (Leonardo DiCaprio) é um ator de TV que, juntamente com seu dublê, está decidido a fazer o nome em Hollywood. Para tanto, ele conhece muitas pessoas influentes na indústria cinematográfica, o que os acaba levando aos assassinatos realizados por Charles Manson na época, entre eles o da atriz Sharon Tate (Margot Robbie), que na época estava grávida do diretor Roman Polanski (Rafal Zawierucha).

Antes de começar a escrever, fui procurar sobre o que tinham dito do filme ter sido aplaudido por 8 minutos. E tanto a Vulture, quanto o THR e a Variety afirmam: Tarantino foi realmente ovacionado por quase 10 minutos. Alguns veículos dizem que foi apenas por 6 minutos, outros dizem que foi por 9. De qualquer forma, é um jeito de dizer para onde o filme caminha. 

O The Guardian de nota máxima, 5 estrelas em 5: "É chocante, emocionante, deslumbrantemente filmado nas cores primárias de celuloide do céu azul ao ouro do pôr do sol. Los Angeles de 1969 é recuperada com toda a intensidade habitual de Tarantino e delirante, em uma histérica apreciação dos detalhes da cultura pop. Mas há algo de novo aqui: não apenas a cinefilia erótica, mas a TV-filia, uma intensa percepção do fundo das telas pequenas para a vida de todos. As opiniões vão se dividir sobre o final surpreendente e espetacular deste filme, que Tarantino está preocupado em manter em segredo e que não tenho intenção de revelar aqui. Mas, certamente, é mais um longa do diretor que veio para ficar".

O Screendaily enalteceu a química entre Leonardo e Brad, dizendo que a dupla é absolutamente boa de se ver na tela: "Para Tarantino, este é um filme quase de coração mole, embora ele tenha quebrado mais do que algumas cabeças no final. É consistentemente engraçado, com performances incríveis de Brad Pitt e Leonardo DiCaprio, e isso lhe dá um apelo potencialmente mais amplo do que alguns trabalhos recentes, rápidos e ultra-violentos do diretor (embora isso, por si só, possa decepcionar os fãs mais experientes). Críticas podem e serão feitas dessa frouxidão de Tarantino; as vinhetas que ele conta são todas perfeitamente formadas, mas são longas, algumas parecem aleatórias e podem fazer o filme parecer um pouco chato. Mas pode ser que esse nem seja o corte final do longa, que foi adiantado para estrear em Cannes".

A Variety e a IndieWire fizeram uma publicação com críticas diversas que jornalistas presentes faziam pelo Twitter, então separamos algumas delas que parecem interessantes:

"Tarantino não estava brincando quando disse que isso era o mais próximo de PULP FICTION que ele já fez. Ele manipula um mosaico de personagens e linhas de história em um presente, eventualmente, amarrando-os juntos para um final implacavelmente lúdico e comovente". 

"O mais recente de QT tem algumas das melhores sequências de sua carreira, mas também algumas das mais difíceis. Um belo filme ambicioso e enlouquecedor. Brad Pitt rouba o show. DiCaprio, como sempre, fantástico".

"Historicamente duvidoso, tematicamente brilhante, QT encontra sua forma em filmes que poderiam ganhar a Palma de Ouro ou ser piquetada pelo público, ou talvez ambos. Emocionante, provocativo, cômico, intensamente inquietante".

"Para ser completamente honesto, ainda não sei o que fazer com o filme. Precisa deixar este marinar, não ter uma reação instantânea. A maior parte do filme é muito boa, estou me divertindo vendo eles tocarem no final dos anos 60 em Hollywood. E o final é foda!"


Bom, temos um novo Quentin Tarantino para a temporada. Entre algumas ideias mistas da crítica, o saldo final foi realmente positivo e podemos sim ficar de olho para indicações ao Oscar de Melhor Filme, Diretor, Roteiro, algumas categorias técnicas e quem sabe DiCaprio, Pitt e Margot Robbie? O longa pode não ser uma obra-prima como é considerado "Pulp Fiction", mas têm tudo para ser um dos grandes filmes da temporada. 


FOTOS DIA 8

Juliana Leão e Danilo Teixeira - equipe CETI!
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