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Festival de Cannes 2019 - Dia 11: "Sibyl" é um filme dependente do talento de Virginie Efira e "It Must Be Heaven" é uma divertida comédia humana!

25/5/2019

 
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A sexta-feira marcou o fim das exibições dos filmes em seleção oficial do Festival de Cannes com as apresentações de "Sibyl" e "It Must Be Heaven". As duas passagens pelos tapetes vermelhos movimentaram crítica e público, que viu o primeiro ser mediano e o segundo elogiado. 

E agora, depois da leitura das reviews de todos os filmes em competição, quem levará a Palma de Ouro?


"Sibyl"

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​O Festival de Cannes 2019 marca a volta dos principais nomes do longa “Azul é a Cor Mais Quente”. A primeira a passar pelo tapete vermelho foi Léa Seydoux, que estreou ao lado de Arnaud Desplechin com o filme “Oh Mercy!”, com críticas medianas. Ontem foi a vez do diretor Kechice estrear com seu novo longa, que teve provavelmente a pior recepção de todo o festival.

Hoje vamos falar de Adele Exarchopoulos, que chega até o festival com o filme “Sibyl”, dirigido por Justine Trier. Sibyl (Virginie Efira) é uma psicoterapeuta desgostosa com a vida. Quando ela conhece sua nova paciente, Margot (Adèle Exarchopoulos), uma atriz em ascensão cheia de problemas, ela se vê inspirada a retornar para sua primeira grande paixão: a escrita.

Além de Adele, o longa chama a atenção na Europa por ter como protagonista Virginie Efira, reconhecida principalmente por programas de televisão. E o Screendaily, falou que o ponto forte do longa é a sua atuação: “Os fãs de Virginie podem ficar desapontados. Efira novamente domina um filme que é totalmente dependente de sua performance”.

O longa entrega algumas cenas divertidas, mas sem que você perceba, segundo o Screendaily, a história já tomou rumos inesperados e você precisa pensar com calma sobre o filme, para não ficar perdido. A Variety elogiou a escolhe de ser “Sibyl” o último filme em competição: “De fato, o fim da competição de Cannes deste ano foi o lugar ideal para programar um filme que efetivamente funciona como uma sobremesa cinematográfica – leve, apurado e divertido de ser ver desenrolar na tela”.

Os elogios também couberam para Efira, que se colocou muito bem no personagem e foi fundamental para que o longa fizesse uma boa passagem no tapete vermelho.

E assim tivemos o último filme em competição. Por mais que ele não tenha impressionado, as críticas foram boas. E agora só nos resta esperar pelos vencedores do festival!

"It Must Be Heaven"

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Conhecido pelos bonitos e tristes "Intervenção Divina" e "O Que Resta do Tempo", Elia Suleiman traz para Cannes a divertida comédia "It Must Be Heaven".  Este é o primeiro filme do diretor depois de uma década, uma verdadeira odisseia que passeia por todo o mundo para conversar sobre o futuro da Palestina, sua terra natal, e como as questões de nacionalidade e patriotismo são entendidas. Contudo, tudo de uma maneira perspicaz, leve e inspiradora.

Tem uma grande ironia contida no longa uma vez que Elia vai para frente das câmeras para dizer que não fez filmes durante todo este tempo porque não encontrou um lugar tranquilo para isso, que ele não encontrou a sua identidade e pátria no mundo. "Não é surpresa que ele contenha a mesma observação atenta do comportamento humano paradoxal que o tornou famoso, mas o foco desta vez é o mundo inteiro, que na visão persuasiva de Suleiman se tornou “um microcosmo da Palestina”.  O escritor-diretor é um observador atento e irônico da comédia humana em um mundo de tensão global e paranoia", escreve Deborah Young, do THR.

"A abertura de "It Must Be Heaven" é uma perfeita destilação do charme de Suleiman: a estrela. Ele está um pouco mais cinzento, seu andar um pouco mais lento, mas tem os mesmos olhos tristes inconfundíveis. O diretor vaga por sua propriedade e vizinhança tranquila envolvente, absorvendo o mal-estar em volta dele", retrata Eric Kohn, da Indiewire. E é bem isso que se vê em todo filme, a experiência de Suleiman andando por Nazaré, Paris, Nova York e outros lugares, observando o mundo e sendo por ele observado. Ele quer encontrar as respostas para as suas perguntas, descobrir quem ele é neste espaço e como todos o enxergam. Acaba que o filme traz um olhar antropológico e sociológico muito interessante.    
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Merece ainda destaque a proposta de comédia humana que o cineasta trabalha em sua produção, como bem indica Ben Croll, do The Wrap: "Não confunda a abordagem divertida de Suleiman como evidência de desapego. Muito pelo contrário, na verdade, ele usa esse estilo de redução para fazer seu ponto maior. “It Must Be Heaven” encontra o cineasta / personagem deixando sua casa na Palestina para morar em Paris e Nova York, apenas para descobrir aquelas mecas da cidade grande são forjadas com os mesmos absurdos que marcam sua nativa Nazaré".  A comédia não tem fronteiras e nem nacionalidade, no final Suleiman quer provar que a comédia é humana. 

FOTOS DO DIA 11


Danilo Teixeira e Juliana Leão - Equipe CETI!
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