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Festival de Cannes 2018 - Dia 8: "Han Solo" não surpreende mas é muito divertido, "At War" não é mais do que mediano e "Under the Silve Lake" é estranhamente bom!

16/5/2018

 
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O oitavo dia de festival tem um nome como principal: Han Solo. O spinoff da franquia "Star Wars" entra pelo tapete vermelho sob o peso de altas expectativas e a missão de manter o alto nível dos novos filmes. 

O novo longa de Andrew Garfield, "Under the Silver Lake", também chega em Cannes e, por enquanto, o filme é um dos nomes interessantes para o Oscar 2019. 

Under the Silver Lake

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Há muito se diz que Andrew Garfield é um dos atores mais promissores de sua geração, o que não é uma inverdade, dado ao fato que sempre foi muito responsável em aliar produções de apelo popular como "O Espetacular Homem Aranha", com outras de mais força cinematográfica como "Silêncio" e "Até o Último Homem", pelo qual foi indicado ao Oscar. Sua aposta desta vez é a dramédia de suspense "Under The Silver Lake", de David Robert Mitchell, talvez o filme mais "estranho" que tenha passado por Cannes nesta edição.

Este estranhamento está justamente na dificuldade de fazer definições sobre ele, sendo tachado de um mal-humorado noir ao mesmo tempo sedutor e desconcertante, ou então que é um longa amplo e indulgente, mas com ótimos momentos. "Este filme é uma homenagem de Mitchell a David Lynch. Ele consegue a aparência, o humor, o ritmo e a vibração, você fica até animado, e deveria. Contudo é esta comparação que o atormenta, porque fica tudo muito esquisito neste cotidiano-surreal, parece o Lynch de "Estrada Perdida" ou até, às vezes, a reinicialização de "Twin Peaks", comenta Owen Gleiberman, da Variety.

A história se passa em Silver Lake, famoso bairro cool de Los Angeles, em que um homem fica obcecado pelas peculiares circunstâncias do assassinato de um bilionário e o sequestro de uma garota. David Rooney, do The Hoolywood Reporter define as intenções do longa, mas também aponta os erros: "Under The Silver Lake" molda a geografia e a arquitetura distinta de Los Angeles de forma socialmente estratificada e em uma fotografia fascinante, por vezes reluzente e sombria. Entretanto, apesar de uma liderança convincente de Andrew Garfield, a tensão se dissipa em vez de aumentar, à medida que esse neo-noir se transforma em um pântano lynchiano de extrema estranheza." No elenco ainda estão Riley Keough, Sydney Sweeney , Jimmi Simpson e Topher Grace. 

Ben Croll, do The Wrap, procurou pontuar o trabalho de Michell comparando com seus trabalhos pretéritos: "Mitchell pode ser engraçado às vezes, na verdade, muitas vezes ele é. E aqueles que estão familiarizados com seus filmes anteriores como "The Myth of the American Sleepover" e "Corrente do Mal" sabem que ele trabalha com a cultura jovem. Ele não perdeu nada de sua verve aqui, mas optou por ultrapassá-la, maximizando o espaço já generoso do tempo de execução de quase duas horas e meia do filme. “Under The Silver Lake” parece o produto de um cineasta talentoso usando seu primeiro grande orçamento para esvaziar um inventário de idéias." 
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Ao final da sessão você é inundado de referências de Hollywood, do incomum ao óbvio, que faz fronteira com o pastiche. Dentro de suas incongruências, este é um filme emocionante e desconcertante, mas também pela opacidade da teoria da conspiração. 

At War

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Vincent Lindon é um veterano ator francês, com uma carreira extensa e repleta de produções de muito sucesso como “O Ódio” e “Tudo por Ela”. Em Cannes ele é o protagonista do drama “At War”, de Stéphane Brizé, entregando um personagem confiável e de muita segurança, num filme que traz um relato brutal da força de trabalho industrial dentro de uma França tão plural e nervosa.

Ator e diretor já trabalharam juntos em “O Valor de um Homem”, que ganhou um prêmio especial no festival há três anos. Esta também é a terceira vez que o diretor chega a Cannes, sendo a primeira pelo longa “Le Bleu des Villes”. Contudo nesta produção ele conta sobre algo muito mais delicado, a trama foca em uma empresa que depois de prometer a 1100 funcionários que manteria os seus empregos, os gerentes de uma fábrica decidem fechar de repente a loja. Laurent, personagem de Lindon, assume a liderança em uma luta contra essa decisão.

A intenção do filme parece muito boa à primeira vista e bastante atraente uma vez que o noticiário apresenta constantemente as tensões sociais, políticas e econômicas que circundam a França, mas no fim das contas não é uma experiência satisfatória. “Este é um filme estrondoso e desconcertantemente cacofônico que apesar de alguns toques inteligentes e perspicazes, é acomodado em promover a autopiedade martirizada. Eu não consigo pensar em um final mais frustrante e derrotista como neste longa na questão da perspectiva dos direitos dos trabalhadores sobre o neoliberalismo”, salienta Peter Bradshaw, do The Guardian.

Interessante comparação foi feita por Jordan Mintzer, do The Hollywood Reporter, com outros cineastas europeus. “Poderia se pensar que Brizé se alinharia com os irmãos Dardenne, porém seguindo a longa luta de um homem para encontrar emprego na sociedade francesa, este filme parece mais próximo de Ken Loach ou do início de Paul Greengrass.” Ainda faz destaque a performance de Vincent Lindon: “O filme é ancorado pelo trabalho intenso e físico de Lindon, embora em “At War” seu personagem seja um líder e não um seguidor, mas é uma posição que torna a situação dele ainda mais difícil.”

Talvez a melhor conclusão que pode ser feita a respeito da produção seja a da Variety, com a jornalista Jessica Kiang: “Em meio à estética do declínio industrial deprimente, com empilhadeiras estacionadas, pisos de fábrica abandonados e máquinas frias ao toque e que não fazem barulho, o principal valor do comovente, mas ligeiramente insípido “At War” é que dá a Lindon outra oportunidade usar a virtude da decência vulgar e rude do modo como um super-herói pode usar uma capa”.  

Han Solo: Uma História Star Wars (exibição especial)

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Dirigido por Ron Howard e com um elenco de peso composto por Woody Harrelson, Alden Ehrenreich, Emilia Clarke, Donald Glover, Thandie Newton e Paul Bettany, o Festival de Cannes recebeu na noite de ontem a estreia mundial de "Han Solo: Uma História Star Wars"! 

O longa contará a história do personagem Han Solo antes dos eventos de "Star Wars: Uma Nova Esperança", provavelmente focando na amizade dele com o Chewbacca e em como ele construiu sua fama por toda a galáxia. 

A Variety fala sobre todas as brigas da produção dizendo o quanto afetou realmente o filme: "A coisa mais importante a se notar sobre 'Solo' é que, apesar de seu tumulto amplamente divulgado nos bastidores, culminando com a substituição dos diretores Phil Lord e Christopher Miller por Ron Howard, o filme não é o desastre que sua história de produção pode sugerir. Na verdade, não é nem perto. Embora sobrecarregado com um começo lento, o filme tem coração e suas sequências de ação são espetáculos de máquinas de primeira ordem. Suas performances, começando com Alden Ehrenreich como o jovem Han Solo e estendendo-se a Donald Glover (que rouba muitas vezes a cena) como seu astuto franco-aliado Lando Calrissian, são consistentemente divertidas".

O USA Today já começou fazendo inevitáveis comparações com o spinoff anterior: "mais bem sucedido do que 'Rogue One', o primeiro spinoff da saga Skywalker, ele rompe com outros pontos base de Star Wars porque se inclina para os saqueadores, sindicatos da máfia e os aspectos mais sórdidos da franquia. Ao invés de fazer outra corrida contra a Estrela da Morte, é como passar duas horas numa cantina infestada de criminosos do filme original de George Lucas (...) Solo é muito mais parecido um filme do Indiana Jones, na maneira como seu ladino muitas vezes desajeitado salta entre situações pegajosas e, de alguma forma, não acaba sendo comido por um monstro espacial ou explodindo em pedacinhos".

A Rolling Stone afirmou que Ron Howard resolveu manter tudo em segurança, sem arriscar demais: "Howard e (os roteiristas Lawrence e Jon Kasdan) fizeram o filme sem nunca levantar as apostas, deixando tedioso e obediente, quando poderiam ter explodido em uma anarquia criativa. Até mesmo a nova partitura de John Powell só sobe quando se trata do tema original de John Williams. E, de alguma forma, Han Solo - o famoso rebelde de Star Wars famoso por quebrar todas as regras - se vê em um filme dentro de todos os padrões".

O Indiewire reclamou da mesma coisa, mas de forma menos negativa: "o filme de Howard tem que alinhar uma série de situações esperadas - como Han conseguiu seu nome, onde aprendeu a voar, como conheceu Chewbacca e Lando, quando adquiriu o Millennium Falcon - mas 'Solo' enfia todas essas coisas em um pacote divertido que também funciona muito bem sozinho. Não é tão sombrio quanto o outro filme independente da franquia, o satisfatório e triste 'Rogue One', e mesmo sem batalhas com sabre de luz ou Jedi ou qualquer um alinhado com a Rebelião, ainda capta o humor e o ritmo que as audiências de Star Wars esperam".

O The Guardian deu 4 estrelas em 5: "é uma aventura incrivelmente divertida que merece status de episódio completo na grande franquia, não apenas uma dessas interações intermitentes e esquecíveis. Ron Howard nasceu para dirigi-lo. Quem é o próximo da saga? Zemeckis? Spielberg?". 

Enfim, o filme pode até não levar grandes surpresas, mas se levarmos em contas as notícias da pré-produção, "Solo" parece ser um bom sucesso. Seguro e divertido, feito sob medida pelas mãos de Ron Howard, que sempre mostrou ser um diretor que consegue fazer ótimos blockbuster de luxo. Talvez o que mais atrapalhe possíveis indicações ao Oscar, seja que o filme já está marcado para estrear nos próximos dias e temporada inteira ainda está para acontecer.

Fotos do dia 8


Danilo Teixeira, Juliana Leão - equipe CETI!
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