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Festival de Cannes 2017 - Dia 8: "Rodin" faz a pior estreia até o momento e "O Estranho que Nós Amamos" é mais um acerto da brilhante carreira de Sophia Coppola.

25/5/2017

 
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Cannes não para! No seu oitavo dia vimos o melhor e o pior das produções que estão estreando no festival. Além de mais uma vez a onipresente Nicole Kidman, a rainha desta edição, desta vez com o seu terceiro filme.

Como é bom ver Sophia Coppola de volta ao festival, e vê-la com um ótimo longa é melhor ainda. "O Estranho que Nós Amamos" foi muito elogiado pela imprensa, não como um filme perfeito, mas um dos melhores da cineasta. Toda a atenção para o elenco sensacional composto por Nicole Kidman, Colin Farrell, Elle Fanning e Kirsten Dust, há sobrevida para eles. Quem não se saiu bem foi Jacques Doillon com o seu "Rodin", a estreia mais criticada no festival até o momento.

​Confira o que rolou no 8º dia do 70º Festival de Cannes.

"O Estranho que Nós Amamos"

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O 70ª Festival de Cannes trouxe em sua seleção oficial alguns dos diretores mais prestigiados que já passaram outrora pelos tapetes vermelhos do balneário francês. Haneke, Hazanavicius, Haynes são alguns deles, e agora Sophia Coppola. Há muito tempo a cineasta deixou para trás o forte nome e tradição familiar que a acompanha, tornando-se uma das melhores de sua geração. Afinal, a vencedora do Oscar de Melhor Roteiro Original por “Encontros e Desencontros” produziu outros excelentes filmes como “Maria Antonieta” e “As Virgens Suicidas”. Este ano, ela volta a Cannes com “O Estranho que Nós Amamos”, um drama soturno que traz mais uma vez Nicole Kidman com bastante destaque nas telas.

Na adaptação da obra de Thomas Cullinan e remake de 1971 com Clint Eastewood, Coppola contra sobre uma escola de meninas na Virgínia durante a Guerra Civil, onde as jovens são protegidas do mundo exterior. Um soldado da União ferido é levado para lá a fim de ser tratado. Logo, a casa é tomada por tensão sexual, rivalidades e uma inesperada virada de eventos. O primeiro destaque que a Indiewire dá é ao elenco espetacular, especialmente Kirsten Dunst, já vencedora de uma Palma de Ouro de interpretação por "Melancolia". "Ela é mais uma vez lançada como uma mulher com tanto para dar e para onde ir, mas esta é a primeira de suas personagens que realmente tem uma esperança legítima de escapar de seu limbo. Fantástica!", afirmam. Cabe a lembrança que Dunst é uma grande parceira profissional da diretora.

Quanto a Kidman, já que todos os olhos em Cannes estão voltados para ela, traz uma personagem hiper-contida, uma mulher que está dividida entre luxúria, inveja e seus instintos maternos. Para o Variety, a atriz faz uma apresentação muito justa e correta. "Ela cria um dos raros retratos de um crente puritano que não é caricaturado como estamos acostumando a ver no cinema. Pela primeira vez, uma atriz faz andar o olhar reto e estreito, totalmente novo para ela, acostumada a personagens estridentes e afetados", declararam. Ainda há elogios a interpretação de Elle Fanning, que cada vez mais ganha projeção e respeito dentro do cinema, uma atriz que logo estará em uma produção com chances de Oscar para ela. Colin Farrell tem a missão de interpretar o mesmo personagem de Eastwood, mais contido, também vai muito bem em cena. 

Filmada na Madewood Plantation Hous, em Louisiana, o longa é quase totalmente confinado nos interiores do seminário. O filme de Coppola é contado com precisão cirúrgica e graça selvagem, sendo maravilhosamente trabalhado fotograficamente em uma embalagem madura e íntima em cada um dos seus quadros. Sobre o talento da cineasta, o Indiewire ainda pontua: "Este é o terceiro filme de época de Coppola, e mais uma vez ela usa as armadilhas de outra época para transmitir melhor a intemporalidade da falta e solidão, fluindo pela história como o corante químico fluorescente de uma varredura magnética."

Por fim, o consenso geral é que Sophia "feminilizou" "O Estranho que Nós Amamos", de uma versão de Don Siegel que tinha uma forte carga erótica, ela realmente fez com que o filme ganhasse os traços da perspectiva feminina, com isso ele ganhou em prestígio. Se ele será o grande vencedor em Cannes ou se ele tem força para chegar até o Oscar, ainda não sabemos, porém, sem dúvidas, é uma das melhores estreias desta edição e um dos melhores de Coppola. O The Guardian recomenda: "É um filme que merece ser assistido, um drama-thriller com toques sutis de comédia negra e um tanto de cinema noir. Vale a pena!".

"Rodin"

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No oitavo dia de festival, outro diretor francês chega no tapete vermelho! Trata-se de Jacques Doillon, que juntou-se com o ator Vincent Lindon, para contar sobre a vida do escultor Auguste Rodin. 

Na trama, que passa em 1880, Auguste Rodin (Vincent Lindon) já é bastante conhecido, mas nunca conseguiu nenhuma encomenta do Estado. Esta oportunidade chega aos 40 anos de idade, com a escultura "La Porte de l'Enfer". Enquanto trabalha, ao lado da esposa Rose Beuret (Séverine Caneele), apaixona-se pela aluna Camille Claudel (Izïa Higelin), sua aprendiz mais talentosa, que se torna sua amante. Quando este relacionamento escondido acaba, Rodin muda radicalmente a forma de seus trabalhos.

As críticas do filme foram todas de médias para ruins. Uma das mais positivas, foi essa visão da Variety: "No centenário da morte de Auguste Rodin, Jacques Doillon oferece uma ferramenta educacional útil para quem estiver com preguiça de ir a um museu. Ou ler um livro. "Rodin" também pode ser visto como trabalho de preparação antes de ir para o Museu Rodin, um parceiro na produção do filme. O que não é tão bom para um público de cinema esperando mais do que uma lição de duas horas sobre a vida do artista".

De ponto positivo, a Variety também falou sobre a direção de arte, que utilizou diversos locais reais que são belíssimos e também que a cenas internas foram iluminadas quase que teatralmente. 

Já o The Guardian deu apenas 1 estrelas em 5 e não se privou de fazer duras críticas: "Jacques Doillon dirigiu um filme absolutamente terrível sobre o escultor Auguste Rodin e ele precisa sentar e pensar sobre o que ele fez. O filme a todo momento fala de paixão. Mas a única paixão que este filme é susceptível de incitar em qualquer lançamento no cinema, será o público se aglomerando em torno da bilheteria, gritando por seu dinheiro de volta".

E falou também sobre os atores: "Todos os atores aqui fizeram grandes apresentações no passado. Mas eles estão completamente à deriva aqui, em papéis que nunca funcionam".

O THR também não polpou palavras: "As magníficas esculturas de Auguste Rodin evocam sentimentos de paixão, êxtase, sofrimento profundo, pensamento intenso e talvez acima de tudo, movimento perpétuo - como se fossem obras contínuas em andamento que foram temporariamente congeladas no tempo. É tanto mais lamentável, então, que este novo trabalho do veterano diretor francês Jacques Doillon se sinta freqüentemente tão rígido e sem vida quanto uma velha laje de mármore".

E o THR conclui: "Rodin pode ser bom com as mãos, mas gostaria que ele fechasse a boca de vez em quando. Não que isso seja necessariamente a culpa de Lindon, que é bastante perfeito para o papel com seus antebraços maciços, olhar intenso e a maneira como ele parece estar constantemente esculpindo tudo e todos com sua mente. Mas boa parte do filme tenta dramatizar a vida de Rodin sem sucesso, com uma série de cenas domésticas bastante ridículas, e algumas cenas rápidas de alguns dos mais famosos artistas e escritores franceses (Cezanne, Monet, Zola, Mirbeau)".

"Rodin" teve a pior estreia no festival até então. Lembrando de outros filmes em edições passadas que também estrearam assim, dificilmente o longa de Doillon terá longa vida nos festivais.

FOTOS DIA 8


Juliana Leão e Danilo Teixeira - equipe CETI!
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