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Festival de Cannes 2015 - Dia 5: "Carol" torna-se candidato sólido ao Oscar 2016, e Cate Blanchett se aproxima da terceira estatueta!

18/5/2015

 
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Não teve para mais ninguém com a presença ilustre de Cate Blanchett, a atriz vencedora de dois Oscars obteve todos os holofotes na estreia do esperado "Carol".

Neste quinto dia de Festival, os primeiros boatos mais fortes de um candidato ao Oscar 2016 se propagaram entre os críticos. Confira, abaixo:

Mon Roi

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A diretora-atriz-roteirista Maïwenn fez o lançamento de seu segundo filme em Cannes e o quarto de sua carreira, “Mon Roi”, e mostrou como uma história romântica pode ser intensa e ao mesmo tempo não totalmente sentimental. O longa conta sobre Tony, uma advogada que sofre um forte acidente de esqui e durante a reabilitação começa a refletir sobre seus últimos 10 anos e o relacionamento com seu ex-marido Georgio.

A trama de “Mon Roi” é original e intensa, de acordo com os comentários da diretora e sua equipe na coletiva de imprensa do último final de semana, inclusive, apresenta-se grandiosa em construção de personagens, porque carrega uma alma biográfica, até mais real do que os romances convencionais “Uma história de amor é algo que não trabalhei nos últimos anos e recentemente um amigo comentou sobre um acidente que ele teve e seu tempo na reabilitação, isso me fascinou e eu queria fazer um filme sobre isso também”, disse a diretora francesa.

Maïwenn almejava ir além do romance de um relacionamento “A relação é entre duas pessoas, queria filmar suas vidas com seus amigos, família e companheiros de trabalho, entre outras coisas que queria mostrar. O filme passa 10 anos da vida do casal e eles [a produção] me encorajaram a continuar no assunto”.

E tanta realidade no personagem trouxe medo até para uma atriz experiente como Emmanuelle Bercot, “Eu tive medo, é um presente que Maïwenn me deu, mas eu achei que fosse demais para mim e temi que isso elevaria suas expectativas em mim, esse foi o primeiro motivo. O segundo, quando eu li o roteiro disse que ela precisaria de uma garota mais bonita com pernas longas e bonitas, ela [a diretora] me disse ‘é o meu filme, eu sou a diretora, eu sei o que é melhor”, o que me convenceu foi que adorei o papel e se ela me escolheu é porque acredita em mim.”

Antes contar uma história objetiva e intensa a optar por algo sem um objetivo marcante, como explica o roteirista Etienne Comar, “O filme tinha cerca de 300 páginas, cogitamos uma parte 2, mas de pedaço em pedaço nós focamos nos dois personagens principais, escolhendo pontos teatrais, porque queríamos mostrar intimidade entre o casal”.

Mesmo o elenco se surpreendendo e a produção se destinando a uma história única, para a crítica “Mon Roi” é como um divisor de águas, ou ele agrada em seus excessos no todo, ou ele é mais um romance tão extremo quanto um romance adolescente.

“Mon Roi ainda é arrastado para baixo por questões-chave. A química explosiva negativa entre os principais é inquestionável. A química atrativa é, no entanto, nada mais adequadamente palpável.” – Irish Times

“Aqui, traz um senso de realismo às performances. As cenas entre Bercot e Cassel sentir íntimo: Os personagens são permitidos para ser espontâneo, subterrâneo e nu - muitas vezes literalmente assim, como se não houvessem câmeras assistindo” – Variety

“Mas Mon Roi me derrotou: é um show de 130 minutos ultrajante, drama-queen, over-acting e de uma atuação ruim: incrivelmente irritante e autoindulgente, com pessoas que estão claramente em algum nível importante e devem ser irrepreensíveis, adoráveis e ricamente afirmadas na vida - mas são idiotas realmente cansativas.” – The Guardian

“É principalmente um prazer passar o tempo na companhia desses personagens, mesmo Georgio que nunca apresentado como um canalha”– THR

Já pelo título é possível ver como a relação entre Tony e Georgio é destrutiva e enérgica, referindo-se ao personagem masculino como o rei, por isso é de se esperar certa intensidade nos sentimentos, pelo menos, de Tony sobre Georgio. Entretanto, baseando os comentários dos especialistas “Mon Roi” é apenas um filme mediano, que não garante uma Palma ou indicação ao Oscar. 

Em paralelo

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Amy


Por forças que regem a cultura e o show que talvez nunca consigamos explicar, uma estranha e triste coincidência une alguns músicos do rock e blues, fenômeno esse que inacreditável em sua especificidade e mesmo que previsível o fim, estava além de nós qualquer intervenção. Por mais que um fã ou admirador desse mostras do tamanho do amor e importância que eles tinha para o mundo, estes já estavam sentenciados, por seus próprios estilos de vida e atitudes, a um destino implacável: a morte precoce. Janis, Jim, Jimi, Brian, Kurt e Amy nos deixaram com 27 anos. Órfãos do talento.

Buscando oferecer um retrato ou uma tentativa de compreensão sobre a vida e a obra desses artistas, o cinema oferece a porta para a entrada nesses pequenos mundos particulares. O esperado documentário sobre a vida de Amy Winehouse enfim foi exibido no sábado, à meia noite, no Festival de Cannes, sob aplausos e bastante comoção. A vida da cantora sempre despertou curiosidade, por sua excentricidade e comportamento, e após a declaração da família, no fim de abril, de que o documentário de Asif Kapadia trazia alegações infundadas e tendenciosas, mais luzes foram direcionadas para a sua estreia. Classificado pelo The Guardian com 5 estrelas e como uma obra prima trágica, os críticos têm apontado com ovações o filme.

Após entrevistar cerca de 80 pessoas que conviveram com a cantora, Kapadia, também realizador do prestigiados documentário "Senna", resgata histórias da infância e juventude de uma Amy que ao mesmo tempo em que era pungente em sua interpretação e personalidade, era vulnerável em sua intimidade. Toda a sua luta contra a depressão, bulimia, drogas e álcool está ali, cada tentativa de conter os seus demônios, luta essa que os tabloides jogaram contra e a favor da moça. Guy Lodge, crítico da Variety, avalia que o diretor conseguiu retirar o sensacionalismo que poderia ocorreu ao abordar uma história repleta de conflitos, humanizando a cantora. Outro ponto ressaltado como acerto, foi a simples inserção de legendas com as letras das músicas durante os trechos de apresentações musicais, nada de provocar a plateia a cantar, mas somente acompanhar o que ela queria dizer em momentos onde o álcool e as drogas não faziam ser possível ela completar.

Cannes aprovou o documentário sobre a vida de Amy Winehouse, que passa a figurar como possível presença na corrida do Oscar 2016. Ainda há muito que acontecer, já que a estreia nas salas de cinema acontece no próximo mês de Junho. Há julgar pelo sucesso de Kapadia com o filme sobre o lendário piloto brasileiro de Formula 1 Ayrton Senna, e por todo simbolismo e atração que a música e a vida de Amy gera no público, pode-se esperar vida longa nos festivais e premiações.

Carol

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“Carol” foi o filme mais esperado do dia, e um dos mais aguardados do Festival desta edição. O diretor Todd Haynes retorna com uma temática já vista em “Longe do Paraíso”, mas de um novo ângulo que coloca Cate Blanchett e Rooney Mara no centro.

Na trama, Em Nova York, no início da década de 1950, Therese Belivet, está trabalhando em uma loja de departamento de Manhattan e sonha com uma vida mais gratificante quando conhece Carol Aird, uma mulher sedutora presa em um casamento fracassado. Como uma conexão imediata de faíscas entre elas, a inocência de seu primeiro encontro muda e aprofunda sua ligação. Quando o envolvimento de Carol com Therese vem à luz, o marido de Carol desafia a sua competência como mãe. E, como Carol e Therese se refugiam na estrada, deixando para atrás suas respectivas vidas, emerge um confronto que vai testar hipóteses de cada mulher sobre si mesma e os compromissos de uma com a outra.

O longa foi muito bem recebido pelos críticos, apesar de todos concordarem da bela realização é destacado também a frieza da história. Confira, abaixo:

Variety: “Uma história de amor primorosamente desenhada, profundamente sentida que provoca a cada sombra e nuance de vida interior de seus personagens com inteligência suprema (...)”

Hitfix: “Cate Blanchett e Rooney Mara entregam performances notáveis ​​neste impressionante filme de época”.

THR: “Cate e Rooney arrasam.”

Screen Daily: “”Carol” será lançado nos EUA por meio da The Weinstein Company, que  com certeza planeja uma busca de grandes prêmios (...)”

The Guardian: “...muito bem feito e excepcionalmente inteligente (...)”

The Wrap: “Mara "é a verdadeira surpresa aqui, mantendo grande parte do filme para si mesma (..)”

Irish Times: “Um total de oito anos após «Não Estou Lá», um dos grandes cineastas da América está de volta em um galopante triunfo”.

Assim, “Carol” entra com mais solidez para corrida do Oscar 2016, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição, Melhor Atriz (Cate Blanchett), Melhor Atriz Coadjuvante (Rooney Mara, mas pode ser colocada como Melhor Atriz), Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora (algo que os críticos elogiaram fervorosamente), Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino (evidentemente chamativo).

Devemos lembrar que no ano passado, “Foxcatcher” também surgiu com grandes elogios após a exibição em Cannes e obteve uma previsão de uma forte corrida para o Oscar. Ao longo do ano, a produção foi perdendo a força, mas no final ainda conseguiu 5 ótimas indicações  - sendo esquecido na categoria de Melhor Filme. Se “Carol” quiser ser lembrado no Oscar 2016 terá de receber uma campanha a altura da The Weinstein Company – contudo, como os críticos disseram, há pouca empatia pelas personagens, algo que pode atrapalhar. Mas temos Cate Blanchett como protagonista, uma ponto favorável e que sempre chama atenção do público em torno do mundo. Será que vem um terceiro Oscar?

FOTOS DIA 5


Giovanna Pini - Colaboradora; Juliana Leão - Equipe CETI

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