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Especial 70º Cannes: Sucesso em Cannes, sucesso no Oscar! Os atores que ganharam a Palma de Ouro e o Oscar.

10/5/2017

 
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Cannes sempre teve tudo a ver com o Oscar, desde a sua primeira edição, em que seus vencedores saíram do mesmo filme, "Farrapo Humano". Inegavelmente o festival é um indicador para a premiação, porque se estrear bem na França, tem boas chances de conseguir indicação no Oscar. Mesmo se tratando de eventos de naturezas diferentes, afinal Cannes é um festival em que são exibidas produções de todos os tipos e dos mais diversos países durante dez dias, com variadas competições paralelas e o prêmio da Academia uma única celebração, dividida em categorias, não podemos negar que são os seus maiores exemplares. Cannes é o maior de todos os festivais e o Oscar a maior de todas as premiações.

Durante setenta edições do festival, somente por cinco vezes o vencedor de melhor interpretação masculina ganhou o Oscar em categorias de atuação. Neste seletíssimo grupo, atores de grande projeção, primeiro dentro de seus países de origem e depois pelo mundo, tiveram suas carreiras mudadas. Ser reconhecido em Cannes e no Oscar são duas das maiores honrarias que um artista poderia receber, mais especial por ser pelo mesmo filme, pelo mesmo trabalho.

Conheça esses atores no nosso especial e acompanhe toda a cobertura do 70ª Festival de Cannes, que acontece entre 17 e 27 de maio, aqui no CETI!.
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Ray Milland por "Farrapo Humano", em 1946
A trajetória de Ray Milland começou cedo no cinema, quase junto com a popularização dele. Depois de aparecer em personagens secundários nos anos 20, foram nas comédias malucas da década seguinte que ele alcançou o posto de galã. Contudo, o reconhecimento da crítica e das premiações chegou bem mais tarde, somente em 1946, no clássico de Billy Wilder, "Farrapo Humano". Não poderia ter sido em uma situação melhor, pois era primeira edição do Festival de Cannes e Ray saiu com a Palma de Ouro de Melhor Interpretação Masculina, definitivamente marcado na história do festival.

Hoje estamos acostumados a ver um longa estrear em Cannes primeiro e especular sobre as possibilidades de vê-lo no Oscar no ano seguinte, mas nem sempre foi assim. "Farrapo Humano" estreou em novembro de 1945, passou arrasando pelo Oscar, onde ganhou Melhor Filme, e só depois estreou em Cannes. Ray tinha todos a seu favor, pois já tinha ganho o Globo de Ouro e o Oscar antes, não tinha como perder a Palma de Ouro. Depois dali, sua carreira ficaria marcada por participações em filmes de ficção científica, mas não há como não destacar ainda dois filmes memoráveis "Disque M para Matar" e   "Love Story - Uma História de Amor".
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Jon Voight por "Amargo Regresso" em 1978.
Uma das maravilhas do cinema é sempre refletir o seu tempo, o seu contexto, as vezes de forma direta ou mesmo implicitamente. "Amargo Regresso" é a representação da dor americana pelos seus mortos e desaparecidos na Guerra do Vietnã, principalmente sobre os efeitos de quem teve a família diretamente influenciada por ela. Jon Voight brilha em tela como o ex-soldado e agora paraplégico que desperta a paixão em uma enfermeira que tem seu marido oficial sumido no Vietnã. Lágrimas, conflitos e drama, muito drama.

Voight foi um dos responsáveis por todo esse sucesso, tanto que naquela temporada não houve espaço para que outro ator pudesse despontar como favorito. Ganhou em Cannes, como melhor interpretação masculina, e repetiu o feito, tanto no Globo de Ouro como no Oscar. Em pensar que ele quase perdeu o papel para Sylverster Stallone, e ainda tinha como parceiros de tela os grandes atores Jane Fonda e Bruce Dern. Voight sem dúvidas tem seu nome na história de Cannes e do Oscar, na sua filmografia ainda estão "Fogo Contra Fogo", "Perdidos na Noite" e "Amargo Pesadelo".   
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William Hurt por "O Beijo da Mulher Aranha" em 1985
Pode-se dizer que o "Beijo da Mulher Aranha" foi um filme feito para atores. Toda a produção de Hector Babenco aliada ao texto poderosíssimo de Manuel Puig, adaptado por Leonard Schrader, colaboram para que William Hurt, Raul Julia e Sônia Braga pudessem brilhar nas telas. Entretanto foi Hurt que emocionou as plateias e a crítica pela interpretação de Luís Molina. Até aquele momento o ator não era tão conhecido do grande público, além de que só conseguiu o papel através de Julia, seu amigo, que convenceu Babenco a apostar nele.

Muito do sucesso de Hurt como Molina foi o cuidado que teve para que o personagem, homossexual, não tivesse um tom superficial ou de deboche. Ele encontrou o equilíbrio de um homem preso a uma dor real, mas que ao mesmo tempo vivia em um mundo de fantasias e sonhos. O resultado foi tanto a Palma de Ouro de melhor interpretação masculina, como o Oscar no ano seguinte. A partir daqui, Hurt pode ser encontrado em muitos outros filmes de sucesso como "Na Natureza Selvagem", "Cidade das Sombras" e "Marcas da Violência".
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Christoph Waltz por "Bastardos Inglórios" em 2009.
Se alguém fala em "Bastardos Inglórios", o longa de Tarantino, imediatamente um dos personagens de quem vai se lembra é o louco cel. Hans Landa. Todo o mérito disso vai para Christoph Waltz, excelente no personagem. O longa segue as características dos filmes do diretor, muita violência e muita comédia, o que os fãs adoram. Falando sobre dois planos de assassinar os líderes políticos da Alemanha nazista da Segunda Guerra Mundial, Landa é o personagem que movimenta a trama, o grande vilão, cheio de trejeitos. Muitas das reviews apontaram à época que não tinha para Brad Pitt ou Michael Fassbender, Waltz eclipsou todos os que estavam com ele em cena. Isso é um feito para poucos.
 
Cannes não poderia deixar que o ator austríaco passasse pelo seu tapete sem o prêmio. E não foi o único, Bafta, Globo de Ouro e Oscar também o reconheceram na categoria de Melhor Ator Coadjuvante. A parceria com Tarantino ainda renderia o Oscar por "Django Livre". Na sua vitoriosa carreira ainda estão excelentes produções como "Deus da Carnificina" e "007 Contra Sprectre". Este ano, poderá ser visto no novo longa de Justin Chadweick, "Tulip Fever". 
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Jean Dujardin por "O Artista" em 2011.
No seu primeiro filme de projeção internacional, Jean Dujardin com certeza não esperava o que a temporada de 2011 reservava. Escolhido para dar vida a George Valentín na produção de Michael Hazanavicius sobre um ator de cinema mudo relutante a chegada do som ao cinema, ele foi festejado em Cannes. De lá saiu com a Palma de Ouro e somou no seleto grupo de atores conterrâneos que conquistaram o prêmio. "O Artista" fez uma boa bilheteria pelo mundo e conquistou cada vez mais a crítica, o que se tornou prêmios durante a temporada, principalmente para Dujardin que ganhou o Oscar.

Com todas estas conquistas, o ator se juntou a um prestigiada geração de artistas franceses como Juliette Binoche, Marion Cotillard, Audrey Tatou, Julie Delpy, Vincent Cassel, Charlotte Gainsbourg e Isabelle Huppert. Depois de todo o frisson, ele ganhou cada vez mais espaço em Hollywood, trabalhando em "O Lobo de Wall Street" e "Caçadores de Obras Primas", além de continuar em constantes produções do cinema francês. Este ano poderá ser visto em "Transformes: O Último Cavaleiro". 
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