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Especial 70º Cannes: Sucesso em Cannes, sucesso no Oscar! As atrizes que ganharam a Palma de Ouro e o Oscar.

15/5/2017

 
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Falta bem pouco para começar o mais glamuroso e importante festival de cinema do mundo, o Festival de Cannes e a edição de número 70 terá início no próximo dia 17 de maio, como sempre vocês contam com a cobertura completa do CETI!. Por este motivo, já estamos nos encaminhando para os últimos especiais que celebram as suas contribuições para a sétima arte, bem os que trazem todas as novidades e curiosidades que cercam esta edição.

Desta vez damos destaque as atrizes que conseguiram um feito raro e incrível, desfilar no tapete vermelho do balneário francês e no de Hollywood com a Palma de Ouro e o Oscar pelo mesmo filme. Em toda a sua história, somente cinco conseguiram alcançar a marca e o prestígio, atrizes que escreveram com o seu talento seus nomes nas artes de seus países natais.

Acompanhe nosso especial e toda a cobertura da 70ª Festival de Cannes, a partir do dia 17 de maio. 
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Shirley Booth por "A Cruz da Minha Vida" em 1953.
Shirley pode ser um atriz pouco lembrada hoje em dia, o que sem dúvidas é um pesar, pois sua carreira foi uma das mais brilhantes que Hollywood já viu. Premiada com a Palma de Ouro, Oscar, Globo de Ouro, Emmy e Tony, por pouco não se tornou uma EGOT, o seleto grupo de artistas que ganharam Emmy, Grammy, Oscar e Tony.

Sua maior façanha no cinema foi com o belíssimo "A Cruz da Minha Vida", em que interpretou Lola Delaney. A produção é uma adaptação da peça de teatro de William Inge, em que Shirley ganhou o Tony pela mesma personagem. No filme, um casal formado por um alcoólatra e uma mulher desajustada, tem uma crise pessoal quando alugam um quarto a uma atraente jovem, por quem o homem fica atraído Depois disso, a atriz fez pouco cinema, dedicando-se mais a televisão, onde interpretou a lendária personagem protagonista de "Hazel", ganhando inúmeros prêmios. Entretanto, dentro destes poucos filmes ainda se destacam "Quando vem a Tormenta" e "A Mercadora de Felicidade". 
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Simone Signoret por "Almas em Leilão" em 1959.
Apesar de ter nascido na Alemanha, a francesa Simone Signoret foi a responsável por abrir os caminhos para que as atrizes e atores francesas conquistassem Hollywood, ela foi a primeira a ganhar um Oscar por atuação. Essa façanha foi por "Almas em Leilão", de Jack Clayton, no ano de 1960. Antes de chegar lá, Simone passou pelos tapetes vermelhos de Cannes vitoriosa com sua Palma de Ouro. O filme conta sobre um ambicioso contador que planeja se casar com a filha do proprietário de uma rica fábrica, apesar de se apaixonar por uma mulher casada mais velha.

A carreira de Simone foi marcada pelo grande ativismo político. Depois que se casou com o ator e cantor Yves Montand, ela passou a militar pelo Partido Comunista Francês e eles se tornaram um casal marcado pelas lutas sociais, tanto que encenaram juntos a peça "As Feiticeiras de Salém", de Arthur Miller, que é uma alegoria ao Macartismo. No cinema ainda há o destaque para "O Exército das Sombras" e "A Viúva", junto com Alain Delon.
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Sophia Loren por "Duas Mulheres" em 1961.
Um dos maiores símbolos de beleza do cinema e uma das mais prestigiadas atrizes italianas, muito pouco pode ser dito sobre Sophia Loren além do que não cansamos de dizer. Sua carreira começou muito cedo, com ainda 15 anos, atuando em papeis menores. Isso até poucos anos depois, quando foi para Hollywood e recebeu reconhecimento internacional quando assinou com a Paramount para fazer cinco filmes. Sua maior glória foi a dobradinha Cannes/ Oscar na temporada de 1961 por "Duas Mulheres", de Vittorio de Sica, seu sempre parceiro. No drama, uma viúva solitária e sua filha procuram distância dos horrores da 2ª Guerra Mundial.

O que se viu depois foi Loren se tornar a atriz mais popular do mundo na década de 60, romper a barreira dos 1 milhão de dólares de salário para uma atriz e protagonizar os mais importantes filmes italianos da época. Por suas contribuições para o cinema, ela ainda recebeu o Bafta, o Leão de Ouro em Veneza, o Urso de Ouro em Berlim, prêmios honorários do Oscar, Globo de Ouro e César, além de ser a recordista do Prêmio David, maior honraria italiana, com cinco estatuetas. Destaques ainda para suas interpretações em "El Cid", com Charles Heston e "Um Dia Muito Especial", de Ettore Scola. 
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Sally Field por "Norma Rae" em 1979.
Sally é muito querida em Hollywood e reconhecida por seu enorme talento, tanto que foi duas vezes ganhadora do Oscar: "Norma Rae" e "Um Lugar no Coração". Pelo primeiro ela conseguiu a grande conquista de ser vencedora também no Festival de Cannes, uma projeção e tanto de sua carreira que até o momento tinha como destaque pequenos papeis. Na produção de Martin Ritt, Sally dá vida a personagem título que é uma jovem solteira e trabalhadora em uma fábrica têxtil que concorda em ajudar a sindicalizar sua fábrica, apesar dos problemas e perigos envolvidos.

A atriz tem uma carreira de momentos, dedicada a filmes independentes e pequenos, o que muitas vezes a afasta do grande público, contudo uma temporada ou outra, ela desponta em filmes de destaque como nos premiados "Forrest Gump: O Contador de Histórias", "Lincoln", "Flores de Aço" e "Uma Babá Quase Perfeita". 
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Holly Hunter por "O Piano" em 1993
Geralmente quando falamos no filme "O Piano", de Jane Campion, lembramos do desempenho de Anna Paquin, por se tornar a segunda atriz mais nova a receber um Oscar. Contudo, Holly Hunter também merece muito destaque e foi dela o maior feito da temporada por ganhar o Globo de Ouro, o Oscar e a Palma de Ouro, em Cannes, além de concorrer no mesmo ano como coadjuvante por "A Firma". A história, que também ganhou a Palma de Ouro por melhor filme, está centrada em uma mulher muda que é enviada para a Nova Zelândia em 1850 juntamente com sua filha para um casamento arranjado com um fazendeiro rico, mas se apaixona por um trabalhador local que compra o seu piano.

Holly enfrentou um complicado processo para que pudesse interpretar Ada, superando Sigourney Weaver, Juliette Binoche e Jennifer Jason Leigh. Além do filme ser considerado um dos melhores filmes independentes já produzidos, esse mérito vai para as mulheres fortes que compõem a produção, Campion, Hunter e Paquin. A carreira da atriz é repleta de sucessos, no cinema e na tv, vale o destaque para as produções "Aos Treze", "Os Incríveis", "E aí, meu Irmão, Cadê Você?", "Arizona Nunca Mais" e "Nos Bastidores da Notícia". 

Juliana Leão - Equipe CETI!
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