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Enquanto isso em Telluride... O ótimo trabalho de Hedges, Crowe e Kidman não salvam “Boy Erased”!

3/9/2018

 
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Joel Edgerton estreou em Telluride a sua segunda produção como diretor, “Boy Erased”. A mensagem de impacto do filme está em questionar a ideia de existir cura para algo que não é uma doença, a homossexualidade. A responsabilidade de Edgerton era dupla aqui: primeiro tratar um tema relevante e necessário para a sociedade em geral; segundo estava em se destacar de “The Miseducation of Cameron Post”, longa vencedor em Sundance e que aborda o mesmo tema. Foi justamente na falta de impacto que ele esbarrou.

O longa é baseado nas memórias de Garrard Conley, sobre o filho de um pastor batista que é forçado pelos seus pais a participar de um programa de conversão gay apoiado pela igreja.
 
“Edgerton toma um tom diferente e mais respeitoso para o assunto, não ridicularizando completamente aqueles que acreditam que a homossexualidade é uma escolha, mas pregando aos convertidos. Ele chega a conclusão de que talvez os cristãos também pudessem evoluir.”, explica Pedro Debruge, do Variety. 
 
Gregory Ellwood, da The Playlist, faz uma dura crítica a falta de ousadia de Edgerton como diretor, mesmo que ele vá bem em seu personagem. “A trama do filme é importante (especialmente se você tiver pouco conhecimento sobre), mas Edgerton não consegue convencer através da narrativa da experiência de conversão de Jared. Intercalar a vida de Jared na escola através dos flashbacks também não é tão eficaz como deveria ser. Claramente as intenções de Edgerton estão no lugar certo, mas ele aparece ter sido a escolha errada para este material”, pontua. No final, “Boy Erased” é muito familiar.
 
A sensação de vazio e incompreensão dos jovens que participam do programa de conversão tem apoio principalmente no trabalho de fotografia. “A maneira solene pela qual a câmera de Eduard Grau atravessa os rostos impassíveis dos jovens é suficiente para entender o que está acontecendo por trás daqueles olhos. O diretor de fotografia entrega composições opressivamente rígidas na tela, criando uma sensação notável de falta de calor.”, destaca David Ehrlich, da Indiewire.
 
O desempenho dos atores é destaque no filme, que segue com ótimas impressões para nomeações ao Oscar 2019. “Russell Crowe e Nicole Kidman fazem os pais de Jared com sensibilidade e sem caricaturas. Ele parece sempre ter os olhos molhados e Kidman é muito particular com uma abordagem pervertida e desorientada. Junto com Lucas Hedges, eles trabalham em um rico concerto e elevam o nível do material através de brilhantes interpretações”, elogia Richard Lawson, da Vanity Fair. Olho em Lucas Hedges, todas as críticas apontam para uma segunda indicação ao jovem de apenas 21 anos e que ele tem tudo para ser um dos melhores de sua geração.
 
“Boy Erased” deixa Telluride com críticas dividas, em que no mesmo momento em que se destaca a trama, cobra pela falta de ousadia. Edgerton ao trazer uma abordagem familiar, perdeu em potência. A campanha para o Oscar 2019 precisa ser intensificada se ele não quiser ser lembrado apenas por suas ótimas interpretações. Uma dica final, note a rica diversidade do elenco secundário, é admirável. 

Juliana Leão - equipe CETI!
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