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Enquanto isso em Sundance... Rumo ao Oscar 2019 - Parte 2

26/1/2018

 
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Esta é a segunda parte que traz uma pequena revisão baseada no que a imprensa internacional anda dizendo dos filmes que estão passando por Park City, Utah, nestes dez dias do Festival de Sundance 2018. Afinal, se uma produção que ter um caminho longevo durante o ano, estrear bem por lá é um importante passo para alcançar esse objetivo. Aqui você verá algumas estreias, propostas ousadas e adaptações emocionantes. Acompanhe abaixo! 

​BURDEN
Andrew Heckler
​Filme Americano
BLAZE
Ethan Hawke
​Filme Americano
Em meio a uma onda de intolerância e conservadorismo em todo o mundo, o ator e agora diretor Andrew Heckler chamou para si a missão de contar sobre o Klu Klux Klan. E num assunto tão delicado, nem mesmo o elenco que traz Andrea Riseborough, Garrett Hedlund, Forest Whitaker, Tom Wilkinson, Tess Harper e Usher Raymond, conseguiu fazer dele um bom filme.

Na reprodução de uma história real, Mike Burden, abre na cidade de Laurens, na Carolina do Sul, o Redneck Shop e o museu KKK.. Quando Mike posteriormente se apaixona por uma mãe solteira, ele sai do KKK e é levado para estar sob influência de um reverendo afro-americano. Heckler não tem uma maneira natural de dirigir as cenas e não há um sentido visual consistente. "Burden" não tem o suficiente para conseguir escapar de um destino horrível: um filme que deveria ser tido como importante, mas na verdade oferece pouco valor de entretenimento.
Ethan Hawke é um artista que não se dedicou especificamente em atuar, tendo encontrado grande sucesso como roteirista ao escrever junto com Julie Delpy e Richard Linklater as sequencias "Antes do Pôr do Sol" e "Antes da Meia Noite". Como diretor ele estreia o sexto filme "Blaze", uma biografia do cantor de blues em um estilo tão delicado quanto atrevido. 

Para os amantes da música internacional, o longa é imperdível, como o The Hollywood Reporter declarou "é um elogio tardio, mas sincero para um compositor que não viveu o tempo suficiente para encontrar a redenção". Foley foi problemático, beligerante e alcoólatra, muitas vezes expulsos dos clubes onde tocava por terem bebido demais. Hawke foi em busca de seu lado terno, encontrando-o de uma maneira grandiosa, graças em grande parte a performance carismática do músico Ben Dickey, um temporizador que não olha isso. Completam o elenco Charles Adams, Edgar Arreola, Charles Barber e Didi Costine.

OPHELIA
Claire McCarthy
Premiere
UN TRADUCTOR
Rodrigo e Sebastián Barriuso 
​Filme Estrangeiro
Adaptar uma obra de Shakespeare no cinema não garante sucesso absoluto a produção. Para cada adaptação inesquecível, pelo menos umas três para não lembrar que existiram. "Ophelia" de Claire McCarthy, acabou se tornando um filme sem expressão, mesmo com um elenco composto por Daisy Ridley, Naomi Watts, Tom Felton e Clive Owen. Ao propor uma mudança de ponto de vista da tragédia de Shakespeare, acaba por desperdiçar por fazer adições estranhas e falta de envolvimento emocional.

O filme não é adaptado diretamente de "Hamlet", mas sim do livro de Lisa Klein. A peça é encenada há mais de 400 anos e a ideia dessa vez é contar toda ela pelo ponto de vista de Ophelia. No resultado final o tiro sai pela culatra, a história fica passiva demais para as intensões feministas que no papel pareciam ousadas. O roteiro acaba por destruir uma pretensa preservação da história de Shakespeare, reescrevendo como algo que não tem rodeios e nem clímax sangrento. Nesse mar tão normativo, nenhuma atuação acaba por se destacar.
Rodrigo Santoro é o ator brasileiro de maior sucesso internacionalmente e muito de sua carreira bem sucedida é fruto de boas escolhas de trabalho, além de talento. Este ano ele é o protagonista do filme "Un Traductor", uma produção do Canadá e de Cuba, que passou pelo festival esta semana. Dirigido pelos irmãos Rodrigo Barriuso e Sebastián Barriuso, o longa foi recebido como um drama sentimentalista sobre uma história fascinante.

Contar sobre a experiência real de Malin, um professor de literatura russa da Universidade de Havana, que é obrigado a trabalhar como tradutor para crianças vítimas do desastre nuclear de Chernobyl que são enviadas a Cuba para tratamento médico, não era uma tarefa fácil. Some-se a isso  uma mensagem anticorrupção realista, possível por vir daqueles que foram pessoalmente afetados pelos efeitos do autoritarismo. O conceito por trás do filme até que foi bom, mas provavelmente não deveria ter sido dirigido pelos dois filhos de Malin. Quanto a Santoro, ele oferece uma performance discreta que transmite o cansaço físico e mental do personagem, juntamente com seu engajamento profundo em seu trabalho não solicitado.

​MANDY
Panos Cosmatos
Sessão da Meia-Noite
​DAMSEL
David e Nathan Zellner
Premiere
Um dos grandes mistérios de Hollywood é saber o que Nicolas Cage fez com a carreira dele. Afinal, vencedor de um Oscar e protagonista de outros filmes muito bons, ele se afastou completamente das grandes produções e tem se aventurado pelo cinema independente, flertando com o terror e com o trash. "Mandy", de Panos Cosmatos, tem um certo fascínio estético, dando a fita um interessante ritmo e a coerência narrativa.

Passado em 1983 em uma região selvagem primitiva conhecemos Red Miller, um homem quebrado e assombrado, que persegue uma seita religiosa que matou o amor de sua vida. O longa é mistura alucinógena do terror de culto satânico e de suspense de vingança. Cage está no seu melhor personagem inventivamente maníaco, enquanto Andrea Riseborough está quase irreconhecível, mas atinge notas estranhas e intrigantes. "Mandy" tem muitos elementos que são bem vindos, mas nem de perto é original.
O ano de 2017 foi bom para a carreira de Robert Pattinson. "Bom Comportamento", longa que era protagonista foi escolhido um dos melhores filmes do ano por vários veículos e o colocou na rota de nomeação para o Oscar. Ainda não chegou o seu momento, entretanto ele já começa a se distanciar dos filmes juvenis que o fizeram conhecido. A comédia dramática "Damsel" pode deixá-lo em excelente posição neste ano novamente.

Brincando o western, a trama conta sobre um homem de negócios que viaja para o oeste a fim de se juntar a sua noiva nas montanhas. Junto dele no elenco estão Mia Wasikowska, Robert Forster, David Zellner e Nathan Zellner; os dois últimos assinam a direção e roteiro. O filme passou por Sundance com muitos elogios. A Vulture afirma que "a coisa mais positiva sobre os irmãos Zellner é que eles não aceleram suas piadas, eles as saboreiam." Destaque para a trilha sonora empolgante e nostálgica. 

TULLY
Jason Reitman
Premiere
THE KINDERGARTEN TEACHER
Sara Colangelo
​Filme Americano
Jason Reitman em vinte anos de carreira nos deu "Juno", "Amor Sem Escalas", "Obrigado por Fumar" e outros tantos filmes marcantes como diretor, roteirista e produtor. Neste ano ele aposta em "Tully", uma comédia estrelada por Mackenzie Davis e Charlize Theron. E ele não veio sozinho, a roteirista e atriz Diablo Cody assina o roteiro aqui. Sundance é a menina dos olhos de Reitman, que estrou vários por lá, desta vez ele abalou as estruturas apresentando uma "versão" comédia que lembra essencialmente "Corra!".

A trama está centrada em Marlo, uma mãe de três crianças, incluindo um recém-nascido, para isso ela passa a contar com a ajuda de uma babá. Hesitante no início, Marlo  forma um curioso vínculo com a jovem babá, que é misteriosa, surpreendente e às vezes desafiadora chamada Tully.  O longa é envolvente, com situações cômicas na medida certa. As atuações de Davis e Theron, que volta a trabalhar com o diretor depois do sucesso de "Jovens Adultos", estão na medida certa. A produção sai do festival promissora, mesmo que estreie comercialmente tão cedo, no mês de abril.
Meggie Gyllenhaal está naquele grupo de atrizes em Hollywood que ninguém sabe explicar muito o porquê de ainda não ter sido protagonista de uma grande produção e ter chances reais de chegar ao Oscar. Afinal a carreira dela nunca esteve a sombra do irmão Jake, sempre teve destaque. A torcida é que este estigma comece a mudar agora, porque o remake americano do original israelense é simplesmente sensível e maravilhoso, segundo a crítica de Sundance.

Em "The Kindergarten Teacher" conhecemos Lisa Spinelli, uma professora de jardim de infância em Nova York, que fica obcecada com um de seus alunos por acreditar que ele seja uma criança prodígio. A aposta em Meggie é tão forte que a imprensa cravou que esta é a melhor performances de sua carreira, imperdível. O grande diferencial do longa está em como ele aborda a ideia de uma mulher que se aproxima da meia idade com seus sonhos frustrados, projetando em uma criança de apenas 5 anos a oportunidade de vivê-los, propondo um interessante estudo sobre a ética e em na capacidade que o ser humano tem de viver a vida dos outros. Vale o destaque para a atuação de Gael García Bernal, sensível e complexa.

A KID LIKE JAKE
Silas Howard
Premiere
​BEIRUT
Brad Anderson
Premiere
"A Kid Like Jake" era um dos filmes mais esperados do festival de Sundance. Isso porque Silas Howard tinha a missão de juntar dois premiados atores da televisão americana para falar de um assunto importante, porém polêmico, a transexualidade. O diretor acabou bem sucedido, pois trouxe retrato sensível e matizado, que ao mesmo tempo que é simples, consegue ser eficaz.

Claire Danes e Jim Parsons interpretam um casal que são pai de um filho de cinco anos que prefere brincar de Cinderela à G.I. Joe. Lidar com a transsexualidade abre uma fenda entre eles, que os obriga a enfrentar suas próprias preocupações sobre o que é melhor para o filho e entre eles. O filme trabalha o assunto com nuances muito finas, uma sofisticação tamanha que às vezes dificulta simplesmente ama-lo de maneira aberta, assim como o pequeno Jake. Mesmo com alguns problemas, a produção é um início de um longo caminho para Hollywood tratar com mais seriedade o assunto e ilustrar tão claramente como o amor sempre será o caminho da menor resistência. Ainda estão no elenco Priyanka Chopra, Octavia Spencer e Ann Dowd.
Para aqueles que gostam dos filmes de John Le Carre, "Beirut" será uma excelente oportunidade de rememorar suas produções. Isso porque o diretor Brad Anderson ("O Operário") e o roteirista Tony Gilroy ("Conduta de Risco") apresentaram um filme  inteligente e complexo que tem como protagonista um ótimo John Hamm e o apoio luxuosíssimo de Rosamund Pike. Isso porque conseguem trabalhar muito bem o heroísmo em um lugar onde todas as intensões e motivações estão manchadas.

No filme vemos um diplomata americano fugir do Líbano em 1972 depois de um trágico incidente. Dez anos depois, ele precisa retornar a Beirute a pedido de uma agente da CIA para negociar a vida de um amigo que ele deixou para trás. Num elenco que ainda tem Dean Norris, Douglas Hodge, Mark Pellegrino e Shea Whigham, Hamm é o destaque. Segundo o The Guardian "ele está incrivelmente excelente como um homem cujos dons intelectuais simplesmente não desapareceram quando ele começou a se apagar."  

TYREL
Sebastián Silva
​Filme Americano
MONSTER
Anthony  Mandler
​Filme Americano
Parece que "Corra!", de Jordan Peele, virou parâmetro para os filmes que estreiam em Sundance. Na comédia de Sebastián Silva, ele trabalham as pequenas agressões existentes nas relações entre pessoas negras e brancas ao propor um estudo de caráter perspicaz. O diretor chileno tem aos poucos conquistado o seu espaço no cinema independente internacional, produzindo sempre comédias inquietantes sobre as relações humanas em seus estágios mais básicos.

Ao propor uma história sobre um grupo de caras que vão fazer uma viagem de fim de semana em comemoração a um aniversário até a cidade de Catskills, ele mais uma vez se supera ao contar uma história que poderia soar somente como familiar, mas que provoca resultados que vão além do óbvio. No elenco Jason Mitchell, Michael Cera e Ann Dowd. A grande diferença de "Tyrel" para "Corra!" é que Silva não visa um final catártico, em vez disso, investiga a natureza das relações entre negros e brancos através de uma série de intercâmbios matizados sem solução evidente, oferece uma comédia acessível, apenas para concluir que a brincadeira não é engraçada.
No drama de Anthony Mandler conhecemos um adolescente se encontra encarcerado em um centro de detenção juvenil de Nova York e acusado de assalto a assaltos e crimes. O diferencial do longa é propor um estudo completo envolvendo um garoto, estudante do ensino médio em Harlem que tem ambições de se tornar um cineasta, contudo acaba acusado de ser cúmplice em um assalto à mão armada que acaba em morte. 

Estrelado por Kelvin Harrison Jr. e contando com um elenco luxuoso que traz Jennifer Ehle, Jeffrey Wright, Jennifer Hudson e Tim Blake Nelson, o filme acabou por ser um pouco frustrado ao seu final. Isso porque Mandler, que é um famoso diretor de videoclipes, não consegue dar o tempo certo para a reflexão das cenas que são muito importantes. Mesmo quando ele insiste em uma nota climática emocionalmente poderosa, ele acaba por voltar novamente para o início de tudo, fornecendo um par de finais extras, cada um deles mais sem graça. O público em Sundance ficou com a sensação de ter suas expectativas não compensadas ao final da sessão. 

Juliana Leão e Danilo Teixeira - equipe CETI!
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