Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores
  • Home
  • Oscar 2023 - Candidatos
  • ANÚNCIO DOS INDICADOS AO OSCAR 2022 | AO VIVO
  • Categorias do Oscar
    • MELHOR FILME
    • MELHOR DIREÇÃO
    • MELHOR ATOR
    • MELHOR ATRIZ
    • MELHOR ATOR COADJUVANTE
    • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
    • MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
    • MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
    • MELHOR FILME INTERNACIONAL
    • MELHOR ANIMAÇÃO
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO
    • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
    • MELHOR FIGURINO
    • MELHOR MAQUIAGEM
    • MELHOR FOTOGRAFIA
    • MELHOR EDIÇÃO
    • MELHOR EFEITOS VISUAIS
    • MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
    • MELHOR TRILHA SONORA
    • MELHOR SOM
    • MELHOR CURTA-METRAGEM
    • MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
  • Cinema é Tudo Isso - BLOG
  • Prêmio Exclamação - 15ª Edição
  • Podcast
  • Oscar 2022 - Candidatos
  • Estatísticas e Dados
    • Oscar dos Signos
    • Elegíveis, Indicados, Vencedores
  • Sobre
  • Contato
  • Home
  • Oscar 2023 - Candidatos
  • ANÚNCIO DOS INDICADOS AO OSCAR 2022 | AO VIVO
  • Categorias do Oscar
    • MELHOR FILME
    • MELHOR DIREÇÃO
    • MELHOR ATOR
    • MELHOR ATRIZ
    • MELHOR ATOR COADJUVANTE
    • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
    • MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
    • MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
    • MELHOR FILME INTERNACIONAL
    • MELHOR ANIMAÇÃO
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO
    • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
    • MELHOR FIGURINO
    • MELHOR MAQUIAGEM
    • MELHOR FOTOGRAFIA
    • MELHOR EDIÇÃO
    • MELHOR EFEITOS VISUAIS
    • MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
    • MELHOR TRILHA SONORA
    • MELHOR SOM
    • MELHOR CURTA-METRAGEM
    • MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
  • Cinema é Tudo Isso - BLOG
  • Prêmio Exclamação - 15ª Edição
  • Podcast
  • Oscar 2022 - Candidatos
  • Estatísticas e Dados
    • Oscar dos Signos
    • Elegíveis, Indicados, Vencedores
  • Sobre
  • Contato
Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores

0 Comments

Enquanto isso em Sundance... Rumo ao Oscar 2019 - Parte 1

22/1/2018

 
Imagem
Sundance começou e por dez dias temos o melhor do cinema independente em cartaz em Park City, em Utah, nos EUA. Não poderia ter sido melhor as estreias de Jake Gyllenhaal, Carey Mulligan, Joaquin Phoenix, Keira Knightley, Kristen Stewart e Paul Dano. Quem não tem motivos para comemorar é Idris Elba, seu debut na direção não foi bem. 

Ponto positivo foi a excelente passagem da produção nacional "Benzinho", de Gustavo Pizzi. Ele foi o filme da premiere internacional e saiu de lá bastante elogiado. Contudo todos os aplausos foram eclipsados para "The Tale", para a diretora Jennifer Fox e para a atriz Laura Dern, em um filme impactante e considerado um dos melhores que já passou por Sundance. Confira a primeira parte do nosso resumo!

DON'T WORRY, HE WON'T GET FAR ON FOOT
Gus Van Sant
​Premiere
Gus Van Sant é um daqueles diretores imperdíveis, mesmo que sua carreira seja composta de altos e baixos, "Encontrando Forrester" e "Milk: A Voz da Igualdade" são inesquecíveis. E depois do fracassado "The Sea of Trees", ele pretente voltar ao topo ao juntar Joaquin Phoenix, Jonah Hill, Jack Black e Rooney Mara no imperdível "Don't Worry, He Won't Get Far On Foot".

A missão é contar a história real de John Callahan, que depois de um acidente tem sua vida completamente mudada ao ficar paraplégico e vai encontrar  o poder curativo da arte, ao tornar-se desenhista. O roteiro também é de Sant, junto com Jack Gibson e William Andrew Eatman, em adaptação ao livro de Callahan. O resultado é um filme que não traz a vanguarda de outrora, mas também não cai na pieguice do sentimentalismo. Não é incrível como "Gênio Indomável", mas também não é uma bomba como "The Sea of Trees". O Indiewire vai posiciona-lo como um filme que está no meio.

O desafio também era de Phoenix, não só pelo personagem em si, mas porque ele foi elaborado por Sant para que Robin Williams interpretasse. Infelizmente não foi possível ter Williams, mas Phoenix está mais uma vez maravilhoso, brilhante. Contudo os elogios para atuação não param somente nele. Destaca-se o trabalho de Black, que lembra muito Burt Reynolds, e Jonah Hill em mais uma atuação primorosa, o comediante sempre se sai muito bem quando passa por papéis dramáticos. No fim, é um filme que ainda será resgatado ao longo do ano, bom ficar de olho. 
BENZINHO
Gustavo Pizzi
​Filme Estrangeiro
O relacionamento do Brasil com o Festival de Sundance sempre foi muito bom, pois praticamente em todos os anos temos pelo menos uma produção nacional na seleção oficial, além de já termos alguns prêmios vindos de lá. Então, se um filme brasileiro quer ir bem internacionalmente na temporada, começar por aqui é uma boa estratégia, e o longa “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, conseguiu este feito.

A história fala sobre uma família de Petrópolis vivendo uma pequena viagem de férias, tentando se adaptar a ausência do filho mais velho que logo irá jogar handebol na Alemanha, enfrentando seus medos, alegrias e desafios. O elenco traz Adriana Esteves e Otávio Müller, mas todos os elogios foram para Karine Teles, protagonista do filme. “Karine Teles traz calor e humor ferozes ao papel principal, maravilhosa ao interpretar o oposto de sua personagem perfeccionista de classe alta em “Que Horas Ela Volta?”, segundo o crítico do Variety.
​
O que também foi foco dos elogios é a fotografia, em que a crítica do The Hollywood Reporter destaca o colorido de cores primárias e o uso do widescream, conferindo um tom lírico a toda a história. Por fim, o roteiro, que é assinado pelo casal Pizzi e Teles, ganhou destaque por suas nuances e por apresentar de maneira carismática a cultura brasileira da classe trabalhadora. Ele não propõe reflexões sobre a violência, política ou pobreza, conta os desafios cotidianos que qualquer família pode passar, com simpatia e realidade.

THE TALE
Jennifer Fox
Filme Americano
Laura Dern foi um dos principais nomes da arte no ano passado. Não só pelo estrondoso sucesso da série "Big Little Lies" em que ganhou diversos prêmios, mas por ter sido franca favorita para assumir a presidência da Academia. Isso só não aconteceu porque uma vez presidente, não poderia ter os filmes de sua produtora, especificamente focada em histórias onde a mulher é protagonista e que só são dirigidas por mulheres, indicados ao Oscar no tempo em que estivesse no comando. Assim ela retirou sua candidatura. Seria ótimo vê-la como presidente, mas ainda é ótimo vê-la atuar. "The Tale" está aí para provar. 

Ovacionado em Sundance e posto como uma das melhores produções que já passaram pelo festival, ele tem tudo para ser uma dos filmes mais falados no ano. "The Tale" conta sobre uma investigação sobre a memória de uma mulher, em que é forçada a reexaminar seu primeiro relacionamento sexual e as histórias que nós contamos para sobreviver. A história é real e foi vivida pela diretora do longa, Jennifer Fox. Segundo Matt Goldberg do Collider, "é um dos filmes mais corajosos e inteligentes que já vi".

Nesta trama cativante e dolorida, Dern é a dona do jogo, em uma atuação soberba. Entretanto ela não está só, o fantástico elenco conta com Ellen Burstyn, Elizabeth Debicki, Jason Ritter, Frances Conroy, Common, Isabelle Nélisse e recentemente falecido ator John Heard. Poderoso, perturbado e bonito, com uma ​linha de narrativa desestabilizadora. Que bom que Dern não se tornou presidente da Academia!
WILDLIFE
Paul Dano
Filme Americano
Inquieto, criativo e ousado, Paul Dano desde o início pareceu ser um ator que não ficaria restringido a somente esta função, então ele fez “Wildlife”, sua estreia como diretor, e foi muito bem. O crítico da Indiewire afirmou delicadamente o sentimento que se tem ao ver o longa: “As famílias são construídas sobre duas coisas: sangue e crença. Elas podem passar pela força de um ou outro, pois ter ambos é algo de luxo, mas quando o último começa a murchar, o primeiro é o único que pode salvá-la.” Dano trouxe um drama terno, bonito e discreto.

Estrelado pelos sempre ótimos Carey Mulligan e Jake Gyllenhaal, a história é uma adaptação, assinada por Dano e pela atriz Zoe Kazan, do livro de Richard Ford. Nela, um menino testemunha que o casamento de seus pais se desmoronar depois que sua mãe encontrar outro homem. Parece que Sundance tem investido em famílias neste ano, num trabalho soberbo do jovem ator Ed Oxenbould.
​
Parece que estamos vivendo um bom momento de atores se aventurando pela direção, porque segundo o Variety, “Dano é imediatamente claro nos seus objetivos, é um cineasta natural, com um olhar elegante para composições sobressalentes que se abstêm de serem muito vistosas. Ele raramente entra no caminho da história que ele está contando”. Paul Dano, Carey Mulligan, Jake Gyllenhaal e uma excelente história, temos uma produção a observar ao longo do ano.

YARDIE
Idris Elba
Filme Estrangeiro
Na onda dos atores que estão estreando como diretores, o britânico Idris Elba é o que no momento não se saiu como o esperado. Seu longa "Yardie" apesar de trabalhar como um drama do crime, o que sempre chama a atenção, tem uma narrativa fraca, faltando ressonância emocional. O The Guardian sacramenta: "Este filme não é apenas irregular: simplesmente não funciona." O que é uma pena, afinal Elba é um ator carismático e boa parte da imprensa e fãs faziam votos para que fosse bem sucedido. 

​O longa se passa durante a década de 1970 na Jamaica e nos anos 1980 em Londres, mas onde se esperava uma direção dinâmica para juntar as duas histórias, se encontra uma narrativa truncada, sem brilhos. Os atores Stephen Graham, Aml Ameen e Akin Gazi derrapam na interpretação, sendo chamada pelo Screamdaily como fanfarrona. Ele tinha todos os elementos para um excelente filme, mas Elba não conseguiu desenvolver o melhor, ou o que ele planejou para dar certo.
PRIVATE LIFE
Tamara Jenkins
​Premiere
Tamara Jenkins está de volta, depois um pouco mais de dez anos da estreia de "A Família Savage", agora ela é a responsável por escrever e dirigir "Private Life", longa estrelado por Paul Giamatti e Kathryn Hahn. Ela foi bem sucedida porque seu longa "Private Life" ganhou em Sundance o elogio de ser uma história divertida e  extremamente honesta sobre um casal desesperado. Aqui uma autora está passando por múltiplas terapias de fertilidade para engravidar, colocando seu relacionamento com o marido em risco.

O longa já conseguiu a chancela da Netflix para seguir na temporada com destaque, o que é ótimo se ele tem o objetivo de chegar as premiações. Talvez o diferencial do filme seja a oportunidade de olhar para pessoas, aparentemente agradáveis, sofrendo tanto por razões que no fim são estúpidas,  e que demoram a chegar nessa conclusão. Contudo, eles se apresentam como pessoas tão interessantes. Nada mais tão parecido com a vida real, não é? Ponto para Tamara, que se preocupa em contar sua história com verdade para torná-los reais.

WHAT THEY HAD
Elizabeth Chomko
​Premiere
É sempre um prazer ver Michael Shannon atuando, sendo o ator mais um na lista "como é que ele não tem um Oscar?". Entretanto, na estreia da atriz e dramaturga Elizabeth Chomko como diretora, todos os olhos estão voltados para Hilary Swank. Afinal, quem não sente falta de ver a atriz atuar em um bom filme novamente. Vencedora de dois Oscar por "Meninos Não Choram" e "Menina de Ouro", ela ficou esquecida em Hollywood nos últimos anos, então Sundance pode festejar com felicidade por ver seu bom outra vez em "What They Had".

Michael Shannon, Hilary Swank, Aimee Garcia, Robert Forster, Blythe Danner, Taissa Farmiga e Josh Lucas, o elenco chama a atenção e a história tem força e importância. Falar sobre Alzaheimer ainda é algo difícil em Hollywood. Na trama Bridget precisa voltar para sua cidade natal quando sua mãe é diagnosticada com Alzheimer. Esse regresso à casa a força a confrontar seu passado.

Para o Variety "o filme realmente pertence a Swank, simpaticamente concentrada em um de seus melhores papéis recentes." Ainda há destaque para um Shannon que está deliciosamente brusco, cáustico e brincalhão; além de Forster, que interpretou muitos tipos irascíveis nos últimos anos, mas aqui faz o máximo em um personagem completamente redondo. No final, a produção tem uma embalagem bonitas, mas não vistosas. Com todo o foco na narrativa, temos um filme discreto e bom, mas nem de perto impactante. 
JULIET, NAKED
Jesse Peretz
​Premiere
Se estávamos falando de Tamara Jenkins logo acima, continuamos aqui, porém em "Juliet, Naked" ela assina o roteiro junto com Evgenia Peretz, Phil Alden Robinson e Jim Taylor, adaptado da obra de Nick Hornby. Esta é a primeira comédia romântica a estrear em Sundance, mas também o primeiro dos filmes esperados do festival a naufragar. Mesmo com o grande talento de Rose Byrne, Ethan Hawke e Chris O'Dowd, a direção de Jesse Peretz não soube aproveitar.

A história é bem interessante e conta sobre Annie, a namorada longa data de Duncan, que tem um amor platônico pelo venerado cantor e compositor Tucker Crowe, que também é objeto da obsessão musical de Duncan. A crítica é que Peretz, que é um grande diretor de séries de comédia passa muito tempo se esforçando a cultuar heróis e em transformar o resto de seus personagens em seres humanos credíveis. Acaba tudo ficando um tanto vazio.

Todo o destaque para Byrne,  que oferece uma performance tão boa em um filme que não corresponde ao seu trabalho. Ela acaba por não ter cenas impressionantes e demonstrativas, pois a personagem no livro é uma mulher inteligente, espirituosa e bem colocada. Então Byrne atua aproveitando a oportunidade e deixando a menor destruição possível.

COLETTE
Wash Westmoreland
​Premiere
LIZZIE
Craig William Macneill
Filme Americano
A atriz britânica Keira Knightley recentemente declarou sua predileção por interpretar papéis de época. "Desejo e Reparação", "Orgulho e Preconceito", "O Jogo da Imitação", realmente suas personagem históricas são impactantes e a levaram a ser indicada ao Oscar por duas vezes. Em "Collete" ela traz mais um tipo, fazendo Sundance a aplaudir de pé ao final desta biografia literária emocionante.

Em tempos de Time's Up e de luta contra a desigualdade de gênero em Hollywood, a história de Collete soma voz a todos os discursos acalorados. Ela foi uma mulher que fez de tudo para escapar do controle do marido e reivindicar sua voz como artista. Escrito por Richard Glatzer, Rebecca Lenkiewicz  e Wash Westmoreland, e dirigido pelo último. 

Para o The Guardian, Keira Knightley está atuando acima da média: "luminosa, inteligente, sexy e simpática. Muito do que impulsionou Colette era uma necessidade de ser reconhecido. Knightley não sofrerá o mesmo destino quando este filme é visto por um público mais amplo". Junto dela no eleco estão Keira Knightley, Dominic West, Eleanor Tomlinson e Fiona Shaw. No mais tudo funciona, o roteiro é bom, a direção de Westmoreland, o mesmo de "Para Sempre Alice", é competente, figurino e direção de arte também impressionam. Outro filme para ficar de olho durante a temporada.  ​
Estrelado por Kristen Stewart e Chloë Sevigny, "Lizzie" é um um thriller psicológico baseado nos infames assassinatos de 1892 da família Borden. Afinal,  Lizzie Borden cortou seus pais com um machado, 40 golpes, um crime terrível. Os jornais da época declararam que somente "alguém insano ou uma pessoa sã cujo coração é tão negro como o próprio inferno" para fazer uma atrocidade destas.

Craig William Macneill tem experiência em fazer produções sombrias, pois foi com elas que ele se destacou, principalmente "Henley" e " O Garoto Sombrio". Lizzie é apaixonada por sua empregada Bridget, interpretada por Stewart, uma imigrante irlandesa. A personagem de Stewart é direta e prática, o tipo de personagem que se enche de vida apenas com o olhar que a atriz dá a ela, e ao contrário de Lizzie, ela não oferece esperanças para o futuro.

"Lizzie" funciona melhor quando se aproxima de suas raízes como uma história de terror clássica, enchendo a tela de ruídos altos, dando um tom particular de pontuação faz um momento cotidiano parecer sinistro. Destaque para a câmera do cineasta Noah Greenberg, que desliza sobre elementos importantes e que muitas vezes se aproxima da Lizzie com um olho voyeurista que impressiona.

Juliana Leão - Equipe CETI!
0 Comments



Leave a Reply.

    Imagem
    Imagem
    Mais Vistos PRIMEIRO LUGAR
    Lady Gaga lança clipe de "Hold My Hand", canção original para o filme "Top Gun: Maverick"!
    Imagem
    Mais Vistos SEGUNDO LUGAR
    Brasil escolhe "Marte Um", de Gabriel Martins, como o seu representante na corrida ao Oscar 2023 de Melhor Filme Internacional!
    Imagem
    Mais Vistos TERCEIRO LUGAR
    Festival de Veneza 2022: "The Banshees of Inisherin", com Colin Farrell e Brendan Gleeson, é aplaudido por 12 minutos e é considerado pela crítica o melhor filme da carreira de Martin McDonagh!
    Imagem