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Enquanto isso em Sundance... Rumo ao Oscar 2018 - Parte 3

30/1/2017

 
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O Festival de Sundance terminou nesse final de semana e logo mais postaremos o quadro de vencedores, mas antes disso, é melhor conhecermos mais alguns nomes que passaram pelo festival! Por isso, chegou a hora do nosso terceiro especial! Nós do CETI estamos selecionando alguns dos principais filmes que passam pelo festival e, seguindo as críticas e a audiência, mostramos quais filmes podem seguir adiante rumo ao Oscar 2018.
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Em outros anos, já estrearam no Festival de Sundance filmes como “Inverno da Alma”, “Whiplash: Em Busca da Perfeição”, “Brooklyn” e (pra essa temporada) "Capitão Fantástico" e "Manchester à Beira-Mar". Mesmo assim, nada ainda é garantido e grandes surpresas podem acontecer.

Então, vamos dar uma olhada em outras grandes estreias, pois alguns (ou algum) dos filmes do Oscar 2017 podem estar aqui:

CROWN HEIGHTS
Matt Ruskin
Filme Americano

Matt Ruskin, produtor do elogiado “Conexão Escobar”, escreveu e dirigiu este longa que saiu premiado e como um dos filmes mais aclamados do Festival de Sundance 2017! “Crown Heights” fala sobre Carl King, um homem que dedica a sua vida à provar que seu melhor amigo foi injustamente condenado por assassinato.

O filme foi adaptado da obra “This American Life”, que detalha o caso de Colin Warner, que passou 20 anos atrás das grades antes de ser inocentado. A crítica, além de elogiar muito as atuações, disse que o filme às vezes até mesmo soa como uma segunda parte do documentário de Ava DuVernay, “A 13ª Emenda”, e que merece um espaço nos festivais e na temporada 2018.

O mais importante do longa, ressaltado pela crítica, é que entre uma direção segura e atuações de peso, existe uma história que merece ser vista e contada, “Crown Heights” escancara o policiamento injusto e deflagra um dos maiores absurdos da América que, com o passar dos anos, parece só piorar.
INGRID GOES WEST
Matt Spicer
Filme Americano

Ingrid é uma jovem que tem como seus principais ídolos as personalidades das redes sociais. A que ela mais gosta é Taylor Sloane, muito famosa e com uma vida aparentemente perfeita. Obcecada, Ingrid decide abandonar tudo e se mudar para perto de Taylor, colocando em prática o plano de se tornar sua melhor amiga. Porém, o que parecia mais um comportamento de fã, se torna aos poucos preocupante e perigoso.

Com essa sinopse interessante, “Ingrid Goes West” saiu de Sundance com o prêmio de Melhor Roteiro. Nas personagens principais temos Aubrey Plaza e Elizabeth Olsen.

Essa sátira, que poderia até mesmo ser um episódio de “Black Mirror”, é dirigida pelo estreante Matt Spicer. O filme foi elogiado pela sua proximidade com a realidade e pela ótima atuação de Aubrey, que te convence que ela realmente não quer fazer mal algum. “Ingrid Goes West” se mostra certeiro em relação ao entendimento das estranhas formas pelas quais permitimos que a mídia social manipule nossas emoções.

MANIFESTO
Julien Rosefeldt
Premiere

Você com certeza já ouviu falar desse filme. “Manifesto” coloca Cate Blanchett em 13 diferentes papéis, representando alguns dos manifestos artísticos mais importantes, emocionais e revolucionários da história.

Para começar, o diretor Julian Rosefeldt é um nome peculiar, pois ele é um professor de Mídia na Academia de Belas Artes de Munique, e tem seus trabalhos de cinema e vídeo exibidos em museus do mundo todo! Ou seja, “Manifesto” já entra em Sundance com a ideia de não ser convencional, trazendo junto umas das maiores atrizes do mundo.

Pois é assim que o filme soa, como uma obra de arte experimental. A crítica enfatiza a estranheza do filme à primeira vista e a falta de roteiro linear, não que sejam coisas ruins, mas pode causar uma certa distância do público. Vale lembrar que antes de entrar em cinemas e festivais, o longa foi exibido como obra arte, com cada uma das 13 obras sendo exibidas de maneira simultânea. Depois, com uma boa montagem, nasceu o longa “Manifesto”.

Cate Blanchett está muito bem! Por vezes caricata, por vezes contida, ela vive cada um de seus textos como se fosse o próprio artista (que no caso alguns dos nomes são esses: Wassily Kandinsky, Kazimir Malevich, Sol LeWitt, Claes Oldenberg, Jim Jarmusch). A critica diz que algumas cenas são realmente tocantes, enquanto outras parecem que ficam como se tivesse algo mais a ser dito. Parece ser um bom trabalho, outra ótima atuação de Cate Blanchett, mas num formato que fica completamente impossível de prever, pode ser um sucesso nos festivais, como também pode ser um fracasso.
I DON’T FEEL AT HOME IN THIS WORLD ANYMORE
Macon Blair
Filme Americano

Estreando na direção, Macon Blair sai de Sundance como o grande vencedor. “I Don’t Feel at Home in this World Anymore” conta a história de uma mulher chega ao seu limite, ao ter a casa roubada e não ver a polícia se mexer e encontrar cocô do cachorro do vizinho por todo o seu quintal, ela então resolve que encontrará os ladrões (arrastando o vizinho como ajudante).

O longa já começa mostrando seu lado peculiar pela escolha do elenco, Elijah Wood faz o papel do vizinho e Melanie Lynskey (conhecida principalmente pela série “Two and a Half Men”) o papel da mulher. Uma dupla inusitada e interessante.

O filme esteve em exibição no primeiro dia de competição e já começou arrancando aplausos do público, tanto que foi chamado de uma combinação deliciosa de drama com caráter idiossincrático e uma comédia que vai se tornando absurdamente violenta e hilária. Mas, quem roubou mesmo a atenção, foi Melaine, chamada inclusive de ‘uma das atrizes mais divertidas da história’.

“I Don’t Feel at Home in this World” é uma daquelas comédias com humor levemente negro, que além de nos fazer rir, mexem um pouco com a nossa vida. É bom lembrarmos o nome do filme, porque com certeza vai estar nos festivais do final do ano.

NEWNESS
Drake Doremus
Premiere

Drake Doremus estreou em Sundance em 2011 e desde então fez fama como diretor de filmes que desconstroem relacionamentos. Não que isso seja ruim. Seus filmes são como um estudo. A prova disso foi seu primeiro filme, o elogiado “Loucamente Apaixonados”.

“Newness” traz Nicholas Hoult e Laia Costa, num conto sobre o amor moderno, entre redes sociais e a modernidade, levando os dois ao desgaste tanto físico quanto emocional.  Ridley Scott é um dos produtores do filme, o que já entrega um ar de importância e expectativa.

“Newness” já começa arriscando em estilo, quase todo com câmera na mão, o filme tem cortes rápidos e luz natural. O casal decide por ter um relacionamento aberto... Mas logo tudo vai abaixo deixando claro o pior de cada um deles. No início, parece liberdade, mas então gera ciúme, possessividade, desconfiança. "Newness" explora as atrações - e armadilhas - de uma relação aberta na nova cultura digital, mas realmente, é como se fosse um filme antigo ao se tratar do sentimento. O filme pode ter um momento no Sundance, mas com seu título vago ele vai lutar no mercado indie.

Por fim, Nicholas e Laia trabalham muito bem juntos! E por vezes, as críticas dizem que parecem que estamos sempre observando um aquário. 
REMEMORY
Mark Palansky
Premiere

“Rememory” estreou em Sundance com um certo ar de tristeza. Esse é o último trabalho de Anton Yelchin, jovem e querido ator que faleceu no meio do ano passado. Junto de Anton, o longa é estrelado pelo ótimo ator de Game of Thrones, Peter Dinklage, que cada vez começa a ter uma carreia interessante no cinema.

O longa é dirigido por Mark Palansky, que esse ano também pôde ser visto dirigindo “Desventuras em Série” pela Netflix.

“Rememory” fala sobre Carolyn, uma viúva que encontra uma das invenções de seu marido, uma máquina capaz de gravar as memórias de uma pessoa. Mas a mulher é enganada e esse poderoso dispositivo acaba sendo roubado.

Ao mesmo tempo em que funciona como uma ficção cientifica original, aponta a crítica, o longa pode acabar sendo esquecido rapidamente. A forte presença de Peter é o ponto alto do filme, que por vezes tenta deixar os mistérios e a ficção de lado, para criar questionamentos amplos sobre culpa, dor e até mesmo sobre Deus. O filme foi comparado com “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças”, por ambos tratarem de máquinas que mexem com as memórias e principalmente por falarem que as memórias fazem parte de cada um de nós. O longa dividiu a crítica. Mas todos concordaram que foi realmente bonito de se ver a homenagem para Anton Yelchin escrita no final da projeção.

SIDNEY HALL
Shawn Christensen
Premiere

Logan Lerman faz o papel de um jovem escritor atormentando, que escreve o livro de uma geração e depois desaparece sem deixar rastros.  Com direção de Shawn Christensen (do elogiado “Before i Disappear”), o filme ainda conta com Elle Fanning e Michelle Monaghan.

O filme é feito sobre o mistério do que aconteceu com Sidney Hall, e é sobre esse mistério que a crítica achou demasiadamente falso: a natureza artificialmente construída da narrativa dá demasiada importância às revelações supostamente chocantes, essencialmente subjugando qualquer senso de desenvolvimento do caráter e falhas à sua estrutura de tipo mistério. Depois de sua estreia em Sundance, esse pode acabar se tornando um filme que arrume pouco espaço nos cinemas e festivais, mesmo tendo algumas belas imagens.

De positivo ficou Logan Lerman, que amadureceu e está se tornando cada vez mais um ótimo ator. Mas, infelizmente, parece que o filme tem pontos fracos demais, para Logan conseguir manter tudo sozinho.
BAND AID
Zoe Lister-Jones
Filme Americano

Em Sundance 2016 tivemos o lançamento do belíssimo “Sing Street”, esse ano, o filme musical é “Band Aid”, que conta a história de um casal que está prestes a terminar quando, entre brigas, resolvem uma última tentativa de salvar o casamento: transformar suas brigas em música e começar uma banda.

Zoe Lister-Jones escreveu, dirigiu, compôs as músicas e protagoniza esse longa que conquistou a simpatia de Sundance! Seja por suas ótimas canções, seja pelo elenco carismático, seja pelo orçamento obviamente modesto, “Band Aid” pode até ter seus problemas, mas é um filme cheio de qualidades, que deve conquistar seu público.


Por fim, como diretora, Jones rapidamente encontra um ritmo para o filme. As críticas dizem que o longa começa melhor do que termina, mas que mesmo assim é uma viagem que vale a pena.

BEACH RATS
Eliza Hittman
Filme Americano

“Beach Rats” também sai de Sundance de cabeça erguida e com prêmio no bolso. A diretora Eliza Hittman foi extremamente elogiada por seu trabalho e esse é apenas segundo longa (o primeiro foi “It Felt Like Love”, que também se saiu muito bem no Festival de Sundance 2013.

O longa fala sobre um garoto de Brooklyn, que se divide entre os problemas com a família, uma vida que ele acha completamente sem sentido, um começo de namoro com uma garota e o relacionamento online que ele tem com homens mais velhos.

Por diversas vezes, o longa chegou a ser comparado com “Moonlight”, seja pela temática ou pelo contexto social do personagem principal. Mas por mais que soe parecido, as diferenças são gritantes, o peso de “Beach Rats” está na força psicológica do texto. Sabendo que é tão dolorosamente delicado, Eliza buscou atores que soubessem  trabalhar de forma mais crua possível, encontrando assim um personagem principal impenetrável e desesperadamente vulnerável, rosnando algumas respostas e murmurando para os outros como se estivesse se desculpando por sua própria existência. Harris Dickson é um nome para ficarmos de olho.
REBEL IN THE RYE
Danny Strong
Premiere

“Rebel in the Rye” traz Nicholas Hoult no papel de J. D. Salinger, o famoso escritor do livro “O Apanhador no Campo de Centeio”, uma das obras mais importantes, influentes e impactantes da literatura americana a ser lançada após os eventos da Segunda Guerra Mundial, o autor esteve diretamente envolvido no conflito como soldado.

O diretor, Danny Strong, é conhecido pelo seu trabalho como roteirista da série “Empire”, da saga “Jogos Vorazes” e do longa “O Mordomo da Casa Branca”.

Uma das críticas começa dizendo que pela temática, por contar a história de Salinger, o filme pode conseguir levar muita gente ao cinema, mas com certeza o próprio escritor não gostaria de assistir. Nicholas Hoult toma uma atitude respeitosa em incorporar a mística imagem de Salinger, mas é difícil não sentir que a melhor maneira de homenagear o escritor seria não fazer nada. Assim o filme soa como se tentasse fazer da vida de Salinger uma espécie de extensão de Holden Caulfield e que peca por clichês, como aquele transtorno de escritor atormentado e coisas assim – mas já que “O Apanhador no Campo de Centeio” não pode ser adaptado para os cinemas, sobra então uma obra que poderia ser melhor.

Danilo Teixeira - equipe CETI!
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