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Enquanto isso em Sundance... "Official Secrets" traz um excelente desempenho de Keira Knightley! (Parte 3)

1/2/2019

 
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Keira ​Knightley em um poderoso trabalho ao retratar uma funcionária britânica do GCHQ, Peter Sarsgaard como um harmonizador de sons de um ambiente, Matthias Schoenaerts interpretando um detento cuidador de cavalos e Demi Moore como uma louca CEO canibal. Esta terceira parte dos destaque do Festival de Sundance foca em desempenhos. Um ator muitas vezes é o responsável por carregar o filme nas costas, outras vezes ele abrilhanta mais o que já é bom.

​Confira mais algumas produções.
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 The Sound of Silence 
​
​Diretor: Michael Tyburski
Roteiro: Ben Nabors e Michael Tyburski
Elenco: Peter Sarsgaard, Bruce Altman, Tina Benk, Rashida Jones e Alex Karpovsky

Você conhece um afinador de casas? Nesta era com tantas novas profissões e muitas deles bem curiosas, nunca imaginamos que alguém pudesse ter como ocupação harmonizar todos os sons que estão a nossa volta. É dentro desta interessante ideia que "The Sound of Silence" acontece. Peter Sarsgaard interpreta um especialista que resolve os problemas sonoros discordantes que causam depressão, ansiedade ou estresse nas casas das pessoas que vivem nas cidades mais cacofônicas do mundo, como Nova York.

David Rooney, crítico do Variety, faz um elogio: "O filme equilibra habilmente a mente e a alma em uma história de originalidade muito marcante". Algumas passagens no longa são muito interessantes de apreciar, como a que Peter anda pelo Central Park e diz que ali é um sólido Sol Maior, o que indica o som sereno e idílico da nostalgia. O crítico ainda destaca a trilha sonora
de Will Bates, que tem uma importância vital no filme,  que traz seleções de Bach e Mozart.

Contudo, apesar de sua premissa interessante, "The Sound of Silence" tem os seus erros. ​"Depois de um intrigante ato inicial, o filme infelizmente não consegue mais manter o mesmo ritmo e nível. Tyburski toca em uma série de tópicos potencialmente atraentes, mas parece estar deslizando na superfície", afirma Jordan Raup, do The Film Stage. Cabe o destaque do trabalho de Peter Sarsgaard, com um personagem sob medida para ele.
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The Mustang

​Diretor: Laure de Clermont-Tonnerre
Roteiro: Mona Fastvold, Brock Norman Brock e Laure de Clermont-Tonnerre
Elenco: Matthias Schoenaerts, Josh Stewart, Connie Britton, Bruce Dern e Jason Mitchell

Os cavalos Mustang viviam até pouco tempo livres nas florestas americanas. Estes cavalos selvagens passaram a incorrer nos riscos de superpopulação, pouco recursos para monitorá-los e a privatização das terras públicas. Hoje muitos deles são sacrificados e outra parte são encaminhados a presídios para que os detentos cuidem deles para que posteriormente sejam vendidos em leilões. É daí que a história de "The Mustang" começa, acompanhando a vida de Roman, um destes presos cuidadores de cavalos. 

Poderia parecer mais uma história comum ou um típico filme vespertino, mas o diferencial está no ator Matthias Shoenaerts e em Laure de Clermont-Tonnerre, estreante na direção. "O filme é alimentado por um desempenho verdadeiramente fenomenal de Schoenaerts e pelo muito cuidado e sensibilidade de Clermont-Tonnerre. A história se torna emocionalmente fascinante a partir do momento em que Roman conhece Marcus, seu cavalo", comenta Perri Nemiroff, do Collider. 

Dan Mecca, do The Film Stage, ratifica o belíssimo desempenho de Shoenaerts, que já tinha brilhado em "Ferrugem e Osso". "Ele faz um interpretação intimista e solitária, em que cada olhar, cada close-up e cada reação parece ter algum tipo de efeito altamente sensível", ele explica. Vale ver "The Mustang" por causa dele.  
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 Official Secrets

​Diretor: Gavin Hood
Roteiro: Gregory Bernstein, Sara Bernstein e Gavin Hood
Elenco: Keira Knightley, Matthew Goode, Ralph Fiennes, Matt Smith, Rhys Ifans e Indira Varma. 

No mundo de hoje em que fazer fazer o que é correto é visto por muitas pessoas como uma espécie de loucura, "Official Secrets" se torna um bom exemplo. Keira Knightley interpreta uma funcionária britânica do GCHQ que vaza documentos importantes como uma tentativa de impedir que o Reino Unido ajudasse a invadir o Iraque em 2003. Ela não só não conseguiu evitar o início da guerra, como teve que encarar um longo e pesado processo judicial. Ah, e a história é baseada em fatos reais. 

Para Tim Grierson do ScreenDaily, o diretor Gavin Hood "dá ao a sequência das cenas uma eletricidade empolgante. Ele é auxiliado por um elenco que se apóia na urgência desta história e na sua relevância continuada." Mais de 15 anos podem ter passado do acontecimento, mas existe um público cativo que aprecia que estes tipos de histórias continuem sendo contadas e refletidas, vide o sucesso de "Spotlight", "The Post" e "The Report", que também estreou agora em Sundance. 

O filme está todo ancorado no desempenho soberbo de Keira Knightley, em que muitas críticas apontaram como um dos que tem que ser observados durante o ano. Apesar do grande elenco, é ela quem brilha ao interpretar uma mulher tão corajosa e firme como Katherine Gun. No entanto, Gavin Hood, na opinião de Benjamin Lee, do The Guardian, "contou esta história de uma forma muito tradicional, o que as vezes deixa tudo abafado. Isso pode ser mais adequado para a televisão e não para o cinema".  Ainda não há uma definição sobre quem irá distribuir a produção, mas as chances dele se tornar um filme de tv não são descartadas.
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Corporate Animals

​Diretor: Patrick Brice
Roteiro: Sam Bain
Elenco: Demi Moore, Ed Helms, Jessica Williams e Karan Soni.

Grandes atores que fizeram muito sucesso no cinema em décadas passadas têm tentando explorar algumas áreas que até então não eram alvos de muito interesse, como o terror e o trash. Demi Moore tenta o êxito em "Corporate Animals" assim como  Nicolas Cage conseguiu com "Mandy". O resultado? Um filme mais ou menos. Ela interpreta uma egocêntrica e megalomaníaca CEO de uma empresa que produz talheres comestíveis. Em um passeio pelas cavernas do Novo México com alguns de seus funcionários, um desabamento acontece e eles ficam presos no lugar, começando uma luta pela sobrevivência. 

A história mirabolante de fato mistura a comédia e o horror, esta é a intensão, mas que nem sempre é bem executada ou aceita por todos. Para John DeFore, do The Hollywood Reporter, o roteiro é fraco. "Os atores veteranos tentam aproveitar ao máximo os não originais, embora oportunos, one-liners que o roteiro lhes dão. Entretanto, o último ato do filme se arrasta quase tão lentamente para os telespectadores quanto para a gangue que está na caverna e a resolução da história não é melhor", afirma.  

Contudo, em meio ao desempenho ruim do longa, a atuação de Demi Moore se destaca. "Moore perfeitamente canaliza o egoísmo de uma bela mulher branca que acha que merece o seu privilégio, e apenas contrata pessoas negras para que ela possa reafirmar a sua superioridade", diz David Ehrlich, do Indiewire. Apesar dos absurdos, a crítica social ainda pode ser vista como um ponto interessante, e isso se dá, principalmente, pelos esforços de Moore. 

Juliana Leão - Equipe CETI!
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