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Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores

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Enquanto isso em Sundance... (com brasileiro em exibição) Rumo ao Oscar 2018 - Parte 2

25/1/2017

 
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O Festival de Sundance segue em frente e chegou a hora do nosso segundo especial! Nós do CETI estamos selecionando alguns dos principais filmes que passam pelo festival e, seguindo as críticas e a audiência, mostramos quais filmes podem seguir adiante rumo ao Oscar 2018.
​
Agora com os indicados ao Oscar já revelados, podemos dizer que dois longas que saíram de Sundance conseguiram percorrer um ano todo presente em festivais e chegaram até Academia. São eles "Capitão Fantástico" e "Manchester à Beira-Mar". 

Então, vamos dar uma olhada em outras grandes estreias, pois algum dos filmes do Oscar 2018 podem estar aqui:

WILSON
Craig Johnson
Premiere

Craig Johnson, ao dirigir “Irmãos Desastre”,  mostrou que sabe encontrar ternura e amor até mesmo em momentos mais escuros. Por isso ele foi escolhido para dirigir “Wilson” – longa baseado no quadrinho homônimo de Daniel Clowes.

Com Woody Harrelson no papel de Wilson, o filme fala sobre um homem de meia-idade, introvertido, solitário, neurótico e hilariantemente honesto. Certo dia ele descobre que tem uma filha adolescente e, em sua maneira excepcionalmente ultrajante, vai ao encontro da ex-mulher (Laura Dern) e da herdeira que jamais conheceu para recuperar o tempo perdido.

A crítica escreveu que Woody está ótimo em seu papel, como uma espécie de anti-herói – que já vimos antes em personagens parecidos com Steve Buscemi e Paul Giamatti – mas, por mais que tenha uma trilha sonora divertida e ótimos momentos cômicos que conquistam o público, “Wilson” parece superestimar o afeto das pessoas, tanto que por mais que às vezes soe simpático, ele nunca acaba por ser completamente querido. 
ROXANNE ROXANNE
Michael Larnell
Filme Americano

Ao mesmo tempo em que era indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, Mahershala Ali estreava em Sundance com o filme “Roxanne Roxanne”, que conta a história real de Roxanne Shanté, uma rapper de batalha no início dos anos 80, que com 14 anos sentia o peso do mundo em seus ombros enquanto corria pelas ruas para sustentar sua família e percorrer o caminho para se tornar uma lenda do hip-hop.

O filme estreia com estilo, quando damos uma olhada nos produtores vemos nomes como Forest Whitaker, Pharrell Williams e a própria Roxanne Shanté. Dirigido por Michael Larnell, o trunfo do longa é Chanté Adams, atriz que faz a sua estreia no cinema como a personagem principal e conseguiu arrancar inúmeros elogios da crítica presente.

Por fim, o que diferencia esse filme de outras biografias musicais é a coragem. “Roxanne Roxanne” é um filme sobre uma garota dentro do hip-hop e ele não tenta mascarar sua história ou agradar grandes públicos. Hoje em dia Roxanne não é mais tão conhecida, o que pode dificultar um pouco as vendas, mas mesmo assim, parece ser um trabalho que vale a pena ser visto. 

MUDBOUND
Dee Rees
Premiere

Dee Rees é um nome interessante para a temporada, tanto que “Mudbound” estreia sob muita expectativa. A diretora é responsável pela mini-série ‘Bessie’, vencedora de 4 prêmios Emmy.

O filme se passa após a segunda guerra mundial e conta história de duas famílias que têm suas vidas entrelaçadas, vivendo batalhas tanto no exterior, quanto dentro de casa.  Com um elenco interessante que trás nomes como Carey Mulligan, Jason Clarke, Jason Mitchell e Mary J. Blige, “Mudbound” trouxe para Sundance aquela mesma sensação de Oscar que “Manchester à Beira-Mar" deixou na temporada passada. O filme colecionou elogios da crítica e foi chamado de um trabalho inteligente, elegante e que soube equilibrar a humanidade e a indignação moral.

Com muita qualidade em sua narrativa e abordando questões raciais de forma relevante, “Mudbound” é um filme para ser lembrado. Ainda vamos ouvir falar muito sobre ele na temporada 2018.
NÃO DEVORE MEU CORAÇÃO
Felipe Bragança
Filme Estrangeiro

Felipe Bragança estreia em Sundance com “Não Devore meu Coração”! O filme fala sobre Joca (Eduardo Macedo), um jovem de treze anos, que descobre o amor quando conhece Basano (Adeli Benitez), uma menina paraguaia. No entanto, para conquistá-la, Joca passará por grandes dificuldades relativos a problemas de fronteira entre o Brasil e o Paraguai e a relação com seu irmão Fernando (Cauã Reymond), um homem que pertence a uma perigosa gangue de motociclistas.

O longa acabou dividindo a crítica presente no festival, principalmente no que diz respeito ao roteiro. Quanto à parte visual a opinião foi uma só: é fabulosa. Tanto que uma das críticas lamenta que Felipe não tenha se preocupado com o roteiro tanto quanto se preocupou os recursos visuais.

Por ter sido selecionado para Sundance, “Não Devore meu Coração” já têm uma boa visibilidade lá fora e pode ser uma aposta interessante para o Brasil escolher como filme estrangeiro. Mesmo com alguns problemas apontados pela crítica, no final o saldo é positivo. Enquanto alguns dizem que é um roteiro comum, outros dizem que é um importante acréscimo para o crescimento do cinema brasileiro.

TO THE BONE
Marti Noxon
Filme Americano

Marti Noxon – conhecida por roteirizar “Mad Men”, “Buffy, a Caça-Vampiros”, “Grey’s Anatomy” e “A Hora do Espanto” – lança seu segundo trabalho na direção: “To the Bone”. O filme trás uma dupla um tanto quanto diferente como protagonista: Keanu Reeves e Lily Collins.

“To the Bone” é um drama que trata sobre a anorexia. Lily Collins está no papel de uma jovem doente e sem perspectiva de melhoras, até que ela encontra um médico não convencional, que a desafia com um tratamento peculiar.

Com um pouco de humor negro e utilizando muito da arte de rir de si mesmo, o longa conquistou a crítica, e foi recebido principalmente como um olhar honesto sobre a anorexia. A experiência de Noxon na tv contribui muito bem para que o roteiro se desenrole de uma maneira simples de ser vista e apreciada. A crítica também exalta Lily Collins, dizendo que ela possui uma qualidade e um brilho, que a fazem segurar o filme até nos seus pontos mais baixos, e nos pontos altos, a atriz conquista de vez o coração do público. Por fim, a crítica também diz que é positivo Marti Noxon não ditar conselhos, mas mostra alternativas de como as coisas podem ser boas e dar certo. É um filme que pode salvar vidas.

O longa pode não ser certeiro para a temporada de premiações, mas com certeza é mais um avanço para a carreira de Lily Collins, que é cada vez mais promissora.
WIND RIVER
Taylor Sheridan
Premiere

Taylor Sheridan é um dos nomes mais interessantes de Hollywood dos tempos. Roteirista de trabalhos como “Sons of Anarchy”, “A Qualquer Custo” e “Sicario: Terra de Ninguém”, Taylor fez a sua marca na indústria e começou a chamar atenção.

“Wind River” é seu primeiro trabalho como diretor e já conta com uma dupla interessante: Jeremy Renner e Elizabeth Olsen. Jeremy faz o papel de um caçador de coiotes traumatizado pela morte de sua filha, que encontra o corpo congelado de uma menina no meio do nada. Elizabeth faz uma agente do FBI, que se torna responsável pelo caso.

A estreia do longa não poderia ter sido melhor. A direção de Taylor é tão confiante quanto os seus roteiros e o seus personagens são tão humanos e reais quanto em “Sicario”. Jeremy e Elizabeth fazem uma ótima dupla. As críticas especularam que “Wind River” talvez não tenha o mesmo sucesso comercial dos outros filmes escritos por Taylor, mas ainda assim é um trabalho que merece ser visto e, com uma boa produtora, talvez tenha vida na temporada de premiações.


THE POLKA KING
Maya Forbes
Premiere

Jack Black está de volta em um filme um tanto diferente do que estamos habituados! O ator está no papel biográfico de Jan Lewan, um famoso dançarino de polca, que arrastava uma legião de fãs para onde quer que fosse. O filme se direciona para o declínio de sua carreira, quando Jan é acusado de seduzir fãs para um esquema de prostituição.

A direção é de Maya Forbes, elogiadíssima por seu trabalho anterior, “Sentimentos que Curam”, que indicou Mark Ruffalo ao Globo de Ouro.

“The Polka King” é um trabalho interessante. A própria história real de Jan Lewan já é estranha o bastante para render um filme que no mínimo prenda a atenção. Mas a direção de Maya foi bem elogiada e o roteiro muito bem escrito. Jack Black também teve sua cota de elogios e convenceu muito bem no papel. Destaco então uma das frases mais interessantes que vi em uma crítica: “The Polka King” é um filme estranhamente agradável sobre atos terríveis.
XX
Annie Clark, Karyn Kusama, Roxanne Benjamin, Jovanka Vuckovic 
Midnight

Quatro diretoras, quatro contos sobre mulheres, quatro histórias de terror feitas sem moldes ou padrões. É assim que foi feito “XX”. As diretoras são Annie Clark (esse é seu primeiro trabalho), Karyn Kusama (diretora de “Aeon Flux” e “Garota Infernal”), Roxanne Benjamin (produtora dos filmes da franquia “VHS”) e Jovanka Vuckovic (fez diversos curtas de Terror, alguns inclusive em parceria com Del Toro).

Sabendo que dificilmente filmes de terror conseguem uma longa vida nas premiações, “XX” é mais uma aposta para festivais alternativos e, de acordo com a crítica, é um trabalho que merece ser visto. Cada segmento tem seu estilo e sua particularidade, e por serem trabalhos curtos (cada qual com 20 minutos), fica no ar uma ideia de que poderia durar mais.

“XX” tem uma intenção admirável e uma execução que faz jus ao projeto. É um acréscimo interessante para o gênero de terror.

A GHOST STORY
David Lowery
Next

Um ano atrás Casey Affleck estreava em Sundance com “Manchester à Beira-Mar” e iniciava sua corrida rumo ao Oscar 2017 – que parece cada vez mais próximo. Esse ano ele está de volta, ao lado de Rooney Mara, no filme “A Ghost History”. Dirigido por David Lowery, essa é a segunda vez que os três trabalham juntos – em 2013 lançaram “Amor Fora da Lei”.

Casey faz o papel de um fantasma que vaga por sua antiga casa e observa todas as dores e lamentos de sua esposa (Rooney). O longa estreou em Sundance com muitos aplausos, Lowery entregou um filme minimalista sobre memória, conexão espiritual e uma poética meditação sobre a passagem de tempo. É uma melancólica e simples peça de humor, o diretor dispensou grandes efeitos, para focar principalmente em seus atores – que não decepcionam.

Infelizmente, “A Ghost Story” é um filme para um público menor.  Depois de trabalhar em grandes moldes com a Disney para fazer “Meu Amigo, o Dragão”, David Lowery parece que resolveu voltar ao mais simples e entregou outro ótimo trabalho.
GOLDEN EXITS
Alex Ross Perry
Filme Americano

Com alguns filmes alternativos no currículo, o diretor Alex Ross Perry está de volta. Dessa vez com Emily Bowning, Adam Horovitz, Mary-Louise Parker e sua antiga parceria (do filme “Cala a Boca, Philip”) Jason Schwartzman.

“Golden Exits” fala sobre Naomi, uma australiana que se muda para o Brooklyn causando estranhamentos e mudando as estruturas das duas famílias que ela começa a conviver.

O filme não recebeu elogios universais em sua estreia, mas ficou claro que Perry sabe exatamente que tipo de cinema ele quer fazer. Tecnicamente bem montado e bem fotografado, com uma estética dos anos 90, “Golden Exits” é um estudo de personagens e situações. Foi dito que o filme é um retrato convincente da classe média, com problemas de classe média e que funciona assim.  Talvez muita gente não veja graça no filme, mas pode ser por auto reconhecimento. O longa também não deve seguir firme nas premiações, mas, como dito por alguns críticos: merece ser visto, preservado e até mesmo causar uma boa reflexão.

Danilo Teixeira - equipe CETI!
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