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Com os Hedges, Toronto aplaude "Ben is Back" e Julia Roberts tem a melhor performance de sua carreira!

9/9/2018

 
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​Entra geração, sai geração e o cinema sempre busca a sua renovação. Um jovem ator tem alcançado destaque e prêmios através de seu talento, Lucas Hedges. Em “Ben is Back” ele ganha a luxuosa companhia de Julia Roberts, que volta a abraçar o melhor de sua atuação neste filme. A direção não poderia ser mais familiar para Lucas, pois está a cargo de seu pai Peter Hedges. O cineasta encontrou o sucesso quando foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “Um Grande Garoto” em 2003. Um pai, um filho e uma atriz reconhecida por personagens envoltas em dramas familiares, são os ingredientes de um ótimo filme.
 
Mesmo tendo mais trabalhos como roteirista do que como diretor, Peter foi responsável por histórias que fazem parte de um tipo de cinema chamado “confort movies”, filmes para relaxar e curtir. Produções com roteiros simples e inteligentes, que fazem com que você sente no sofá e o reveja repetidas vezes. Mais do que “Um Grande Garoto”, também estiveram sob sua responsabilidade “Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador”, “Do Jeito que Ela é” e “O Mapa do Mundo”. Entretanto, de confortável, “Ben is Back” não tem nada. Ben é um simpático garoto que visita de surpresa sua família na véspera do Natal fugido da clínica de reabilitação. A partir daí, a história ganha nuances inesperadas.
 
Os primeiros elogios para o filme estão justamente no seu roteiro, que a princípio parece simples, mas que aos poucos o espectador percebe que é muito mais profundo. “O roteiro de Hedges é assim: mesmo dentro de um reino relativamente decifrável sobre um drama familiar de cidade pequena, ele sempre é surpreendente para o público”, aponta Pedro Debruge, do Variety. Se como roteirista ele encontra o sucesso, como diretor ele não deixa dever. “Francamente, o filme inteiro é o mais raro presente para o seu elenco, proporcionando a todos os personagens uma chance de brilhar”, completa Debruge com o elogio.
 
Na temporada, “Ben is Back” tem a companhia de outro filme bastante semelhante na história, “Beautiful Boy”. Se os flashbacks de Felix Van Groeningen acabaram por deixar o longa confuso, a escolha de Peter Hedges de não mostrar o passado de Ben acabou sendo mais acertado. “Sem mostrar os picos e os vales da jornada pelo vício, ela a todo o momento está presente através de referências casuais a eventos passados, mas principalmente nas cicatrizes que ambos carregam. Para Ben, a pior parte não é o que ele fez a si mesmo, mas o que ele fez com os outros quando começou a usar. Para a mãe, o desafio é convencer Ben a acreditar que vale a pena mudar, mesmo que seja uma tarefa além dela”, define Steve Pound, do The Wrap.
 
Completando a ideia de Steve, esta o comentário de John DeFore, do The Hollywood Reporter, a respeito do complexo personagem de Lucas Hedges e sua ótima interpretação. “O roteiro e a performance de Hedges dão a Ben o narcisismo de um adito em recuperação (“tudo é culpa minha”), mas não a autocomiseração. Não se pode dizer se sua conversa sobre terapia é 100% sincera ou se ela esconde racionalizações seu arriscado comportamento.” Sua interpretação o coloca como um dos melhores de sua geração e no caminho para a sua segunda nomeação ao Oscar.  

Em todas as reviews um comentário é unânime e comemorado, a interpretação em altíssimo nível de Julia Roberts. “A atriz está incrível neste drama, com uma das performances mais poderosas de sua carreira. A destreza de Roberts entre uma amável mãe suburbana e uma obstinada mãe lutadora é um dos principais prazeres de um filme que contém muito humor negro, apesar do sombrio pano de fundo da história. As cenas que ela compartilha com Hedges são tão boas e tão bem trabalhadas que o filme cai de qualidade quando eles estão separados”, declara Wendy Ide, do Screendaily. Ao que parece, Julia Roberts encaminha muito bem sua volta as principais premiações e muito provavelmente ao Oscar 2019.
 
Em comparações, “Ben is Back” conseguiu um desempenho geral muito melhor que “Beautiful Boy” no Festival de Toronto. Quando as duplas Julia Roberts e Lucas Hedges X Steve Carell e Timothée Chalamet, todos comemoram porque todos ganham com as suas excelentes interpretações. Peter Hedges encontrou um espacinho na temporada para fazer sua produção ir mais longe do que se imagina nas premiações. 

Juliana Leão - Equipe CETI
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