Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores
  • Home
  • Oscar 2023 - Candidatos
  • ANÚNCIO DOS INDICADOS AO OSCAR 2022 | AO VIVO
  • Categorias do Oscar
    • MELHOR FILME
    • MELHOR DIREÇÃO
    • MELHOR ATOR
    • MELHOR ATRIZ
    • MELHOR ATOR COADJUVANTE
    • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
    • MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
    • MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
    • MELHOR FILME INTERNACIONAL
    • MELHOR ANIMAÇÃO
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO
    • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
    • MELHOR FIGURINO
    • MELHOR MAQUIAGEM
    • MELHOR FOTOGRAFIA
    • MELHOR EDIÇÃO
    • MELHOR EFEITOS VISUAIS
    • MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
    • MELHOR TRILHA SONORA
    • MELHOR SOM
    • MELHOR CURTA-METRAGEM
    • MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
  • Cinema é Tudo Isso - BLOG
  • Prêmio Exclamação - 15ª Edição
  • Podcast
  • Oscar 2022 - Candidatos
  • Estatísticas e Dados
    • Oscar dos Signos
    • Elegíveis, Indicados, Vencedores
  • Sobre
  • Contato
  • Home
  • Oscar 2023 - Candidatos
  • ANÚNCIO DOS INDICADOS AO OSCAR 2022 | AO VIVO
  • Categorias do Oscar
    • MELHOR FILME
    • MELHOR DIREÇÃO
    • MELHOR ATOR
    • MELHOR ATRIZ
    • MELHOR ATOR COADJUVANTE
    • MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
    • MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
    • MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
    • MELHOR FILME INTERNACIONAL
    • MELHOR ANIMAÇÃO
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO
    • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
    • MELHOR FIGURINO
    • MELHOR MAQUIAGEM
    • MELHOR FOTOGRAFIA
    • MELHOR EDIÇÃO
    • MELHOR EFEITOS VISUAIS
    • MELHOR CANÇÃO ORIGINAL
    • MELHOR TRILHA SONORA
    • MELHOR SOM
    • MELHOR CURTA-METRAGEM
    • MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA-METRAGEM
    • MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA-METRAGEM
  • Cinema é Tudo Isso - BLOG
  • Prêmio Exclamação - 15ª Edição
  • Podcast
  • Oscar 2022 - Candidatos
  • Estatísticas e Dados
    • Oscar dos Signos
    • Elegíveis, Indicados, Vencedores
  • Sobre
  • Contato
Termômetro Oscar 2023 - Candidatos, Indicados e Vencedores

0 Comments

"At Eternity's Gate" estreia em Veneza e Willem Dafoe abre caminho rumo ao Oscar como Vincent van Gogh!

4/9/2018

 
Imagem
Imagem
Algumas atuações já esquentam o termômetro do Oscar antes mesmo do filme estrear. Isso pode ser problemático, porque as expectativas vão lá pro alto e despencam se o filme for mediano. Mas, se o filme é bom e se a atuação se confirma, então é indicação na certa!

Um desses casos estreia agora. Estamos falando de Willem Dafoe, como Vincent van Gogh, no filme “At Eternity’s Gate”. Aliás, não é apenas Dafoe o motivo de toda a expectativa. O longa é dirigindo por Julian Schnabel, que não lança um filme faz 8 anos e foi indicado ao Oscar de Melhor Diretor por “O Escafandro e a Borboleta”. Mesmo com uma filmografia de apenas 5 filmes, Julian é considerado um ótimo diretor e a crítica estava ansiosa pelo filme!

O longa retrata a época em que van Gogh viveu em Aires, onde passou por um de seus períodos mais conturbados, pintando diversos quadros em alguns dias. Além de Willem Dafoe, o elenco secundário conta com Oscar Isaac e Mads Mikkelsen, que estão cotados para o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.

A Variety elogiou a direção de Julian: “o drama fluído e transportador de Julian Schnabel sobre os últimos dias tumultuados, fervorosos e artisticamente possuídos de van Gogh, é um filme que canaliza a luz - o brilho evanescente da pintura e do ser de van Gogh - como se fosse um relâmpago. Filmado com uma câmera de mão e definido durante o tempo que van Gogh passou na pequena cidade de Arles, no sul da França, onde ele completou 75 pinturas (muitas delas lendárias) em 80 dias, é uma biografia fluentemente intuitiva e comemorativa - um girassol estourando em forma de filme. Schnabel desmontou seu cinema da maneira mais sedutora, tudo para alcançar algo audacioso e elementar”.

E, até mesmo com certo assombro, a Variety elogia também Dafoe: “Dafoe não teve um papel assim desde "A Última Tentação de Cristo", que lhe permite combinar agonia e êxtase, devoção a um chamado superior com um complexo messiânico tão majestoso. Schnabel, que co-escreveu o roteiro com Jean-Claude Carrière e Louise Kugelberg, tirou sua caracterização de van Gogh das centenas de cartas que o artista escreveu para seu irmão, Theo. Dafoe o interpreta como um homem pensativo, desesperado e até mesmo bastante racional, que está lutando para dar sentido à intensidade do sentimento que a arte e a natureza evocam dentro dele. O olhar do ator - olhos assombrados, nariz esguio - combinam maravilhosamente com a imagem de van Gogh que conhecemos dos autorretratos, e a voz de Dafoe, uma espécie de gemido possessivo, sempre implorando aos que o rodeiam para ouvir a verdade.”

O THR falou sobre a construção do van Gogh de Dafoe: “Mesmo em suas passagens mais distantes, este é um drama biográfico que atrai a plateia inteiramente. Isso se deve, em grande parte, a intensidade febril que Dafoe traz para o papel central. Com seus traços escarpados e olhos azuis penetrantes espreitando debaixo de um chapéu de palha maltratado, ele evoca completamente o van Gogh que conhecemos tão intimamente de autorretratos. A urgência perigosa do desempenho de Dafoe revela um gênio artístico cuja doença mental incapacitante parece alimentar, ao invés de impedir, sua capacidade de criar trabalhos surpreendentes de originalidade e sensibilidade impressionantes”.

A IndieWire afirma que essa não é uma biografia normal, já que não fala exatamente sobre a carreira de van Gogh, mas tenta direcionar o expectador para dentro da sua cabeça: “é um filme biográfico não convencional que, no seu melhor, é uma obra-prima digna de van Gogh (...) Schnabel funde forma e conteúdo de um jeito que raramente é tentado e ainda mais raramente alcançado; ao arriscar o mesmo escárnio com que Van Gogh às vezes se deparou, ele transcende as limitações da cinebiografia convencional e cria algo que parece genuinamente novo”.

E, outra vez, mais uma sequência de elogios à Dafoe: “Dafoe  já construiu um dos corpos de trabalho mais estimáveis ​​de qualquer ator em atividade, mas sua filmografia imediatamente parece mais completa e essencial do que antes. Você pode sentir sua admiração, assim como sua tristeza, em cada cena: "Toda vez que olho, vejo algo que nunca vi antes", ele diz em certo ponto. Oprimido pela beleza natural do mundo, talvez ao ponto da loucura, vê nele uma "energia vibrante". Quando acorda, leva alguns minutos para lembrar seu próprio nome. Vincent sente um espírito ameaçador em torno dele às vezes, mas não vê nada, e como ele sucumbe a tudo, o desempenho de Dafoe se torna cada vez mais doloroso”.

O The Guardian deu 3 estrelas em 5, falando sobre esperar um filme mais convencional, mas também enalteceu Dafoe: “o que temos é um desempenho forte, valioso e inteligente da Dafoe, capturado de forma competente por Schnabel”.

“At Eternity’s Gate” pode não cair nas graças do público por fugir do formato comum de biografia, mas Willem Dafoe pode alcançar uma nova indicação ao Oscar, principalmente depois da temporada passada onde estava em diversas apostas para vencer como Melhor Ator Coadjuvante por “Projeto Flórida”.  Na verdade, Dafoe já mereceria uma estatueta faz muito tempo. Será que agora vai dar certo?

Danilo Teixeira - equipe CETI!
0 Comments

Your comment will be posted after it is approved.


Leave a Reply.

    Imagem
    Imagem
    Mais Vistos PRIMEIRO LUGAR
    Lady Gaga lança clipe de "Hold My Hand", canção original para o filme "Top Gun: Maverick"!
    Imagem
    Mais Vistos SEGUNDO LUGAR
    Brasil escolhe "Marte Um", de Gabriel Martins, como o seu representante na corrida ao Oscar 2023 de Melhor Filme Internacional!
    Imagem
    Mais Vistos TERCEIRO LUGAR
    Festival de Veneza 2022: "The Banshees of Inisherin", com Colin Farrell e Brendan Gleeson, é aplaudido por 12 minutos e é considerado pela crítica o melhor filme da carreira de Martin McDonagh!
    Imagem