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Aclamado na televisão, Dan Fogelman erra em "A Vida em Si" e Toronto vê um excelente elenco desperdiçado!

9/9/2018

 
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​O drama pode ser um gênero cinematográfico comum. A grande maioria dos filmes que chegam à temporada de premiações carrega um pouco dele em sua trama. Contudo, há alguns anos se nota que poucos, estritamente dramáticos, chegam longe em uma premiação. A linguagem ficou obsoleta? As pessoas já não se sentem atraídas? Os estúdios não investem mais? Se uma pessoa responde hoje, nos EUA, pelo resgate dos bons dramas, este é Dan Fogelman.  Sua série de televisão “This Is Us” é um verdadeiro sucesso de público, crítica e prêmios. Com “A Vida em Si” ele tenta fazer valer a mesma qualidade no cinema, mas não foi tão eficiente assim.
 
Nas grandes telas, o Festival de Toronto teve a oportunidade de receber um grande elenco, de várias gerações. Oscar Isaac, Olivia Wilde, Antonio Banderas, Annette Bening, Mandy Patinkin, Laia Costa e Samuel L Jackson, todos fazem parte do elenco deste drama. Em linhas gerais, o longa conta sobre um jovem casal de Nova York, desde o começo do namoro na universidade, o casamento e o nascimento de seu primeiro filho. Entretanto, reviravoltas inesperadas em sua jornada criam reverberações que ecoam através dos continentes e da vida dos outros.
 
Jessica Kiang, do Variety, chama a atenção para uma característica muito interessante que existe no cinema: todo diretor dramático um dia vai fazer um filme divididos em capítulos e com histórias conectadas. As vezes isso pode dar certo, como em “O Grande Hotel Budapeste”, em outras pode até ser premiados, mesmo sem ser tão bom assim como, “Crash – No Limite”. Trazer elementos da literatura para o filme é sempre um risco. “O filme é repleto de recados no roteiro, teses, cartas, trechos de livros, observações de vozes em arco e tipos de discurso que não acontecem espontaneamente na vida da gente. “A Vida em Si” deve muito mais à palavra escrita do que à imagem cinematográfica”, observou Kiang.
 
Aqueles que gostam de um bom filme para chorar, irão se identificar com a proposta de Fogelman e da Amazon Studios. Este último foi muito eficiente dentro da mesma ideia há alguns anos com “Manchester À Beira-Mar”. Ver filmes para chorar e se sentir reconfortados através de um abraço ou de uma risada, é um processo válido, não deve ser subestimado. Talvez “A Vida em Si” se encaixa muito bem para este grupo, para os que procuram catarse pessoal. “Ele é inventivo a todo o momento. Parece como um filme francês, apesar de ser 100% um indie americano em sua sincera convicção de que está dizendo algo substancial sobre a montanha-russa imprevisível da vida e do amor”, segundo David Rooney, do The Hollywood Reporter.
 
Ao mesmo tempo em que há a consciência de que filmes assim são válidos de serem produzidos, muito se pergunta qual é o tom certo para que não seja bobo. “A Vida em Si” pensa que você é estúpido ou, se não estúpido, incapaz de entender como um filme deve funcionar. É um filme feito para pessoas que querem ser alimentadas com colher, com tudo explicadinho via montagem e narração. É o tipo de filme que inclui comerciais para si mesmo usando seu próprio título dentro do diálogo várias vezes”, critica Kate Erbland, do Indiewire. Ao que parece, Fogelman quis ser complexo demais e acabou perdendo a linha da história.
 
Os filmes de drama tem sempre esse desafio de tentar encontrar a coerência entre não ser superficial, mas também não ser exagerado. Se “Beautiful Boy” pecou anteontem por ser superficial, “A Vida em Si” erra em ser exagerado. A diferença para as premiações é que o primeiro tem o seu elenco no melhor, enquanto neste, estes ótimos atores estão apenas corretos. O Oscar 2019 pode ser um sonho muito distante para Dan Fogelman e para a Amazon. Aqueles que querem ver o melhor do diretor, ainda deverão se sossegar com a família Pearson na TV. 

Juliana Leão - Equipe CETI
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