Você com certeza já ouviu falar na expressão “filme de atores”, que é quando o elenco se destaca por seu bom trabalho, sobrepondo-se até mesmo a outros quesitos de técnica ou roteiro. Dirigir atores não é fácil, o diretor tem que ser sensível para tirar deles o melhor de seus talentos, fazer com que eles compreendam o personagem e se entreguem de corpo e alma.
Quando essa sinergia acontece muitas vezes temos o surgimento de personagens inesquecíveis e atores para sempre ligados a eles. A Academia também observa esses “filmes de atores” e por diversas vezes nomeia vários de um mesmo elenco ao Oscar, dividindo por suas categorias de atuação. Neste ano temos o exemplo de “A Favorita”, de Yorgos Lanthimos, que tem três atrizes indicadas: Olivia Colman em Melhor Atriz e Emma Stone e Rachel Weizs em Melhor Atriz Coadjuvante.
E quando duas estão indicadas pela mesma categoria, quem é A Favorita? Saiba que nem sempre são elas, os números são até bem equilibrados. Vamos conhecer casos semelhantes como esse ao longo da história do Oscar.
Quando essa sinergia acontece muitas vezes temos o surgimento de personagens inesquecíveis e atores para sempre ligados a eles. A Academia também observa esses “filmes de atores” e por diversas vezes nomeia vários de um mesmo elenco ao Oscar, dividindo por suas categorias de atuação. Neste ano temos o exemplo de “A Favorita”, de Yorgos Lanthimos, que tem três atrizes indicadas: Olivia Colman em Melhor Atriz e Emma Stone e Rachel Weizs em Melhor Atriz Coadjuvante.
E quando duas estão indicadas pela mesma categoria, quem é A Favorita? Saiba que nem sempre são elas, os números são até bem equilibrados. Vamos conhecer casos semelhantes como esse ao longo da história do Oscar.