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Termômetro Oscar 2022 - Candidatos, Indicados e Vencedores
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18 de outubro
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JACQUELINE WEST | A FIGURINISTA
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“A figurinista metódica” foi desta forma que o ator Brad Pitt passou a chamar Jacqueline West após trabalharem juntos em "O Curioso Caso de Benjamim Button" (2010). Tamanha técnica e comprometimento com o trabalho a ser realizado. Fortemente influenciada pela mãe, estilista nas décadas de 40 e 50, West começou seu trabalho na moda comercial, tendo suas próprias lojas em Berkeley e São Francisco. Seu primeiro trabalho no cinema foi através de Philip Kaufman no filme "Henry e June" (1990).

Seu trabalho foi reconhecido em vários filmes, incluindo o já citado "O Curioso Caso de Benjamin Button", "Contos Proibidos do Marquês de Sade" (2010), por estes dois indicada ao Oscar. Além de trabalhar em "A Rede Social" (2010) e "A Árvore da Vida" (2011).

SUPORTANDO O FRIO

Todos sabem sobre as condições extremas que o diretor Alejandro G. Iñárritu submeteu seu elenco e equipe para gravar o filme. Totalmente filmado sob luz natural e em meio à neve, todo o grupo precisava de um modo de se manter aquecidos durante a produção. Usar roupa térmica por baixo dos figurinos poderia tirar a naturalidade dos movimentos, a solução de West veio através de pesquisas literárias: aplicar cera de urso nas vestimentas (ou quase isso).
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A cera de urso era utilizada pelos nativos das regiões congeladas em épocas passadas como forma de aquecimento e proteção da umidade, aplicando sobre as roupas como celamento das fibras. Nas filmagens, a figurinista optou por uma cera vegetal, receita secreta, que não criava ranço e refletia a luz, e que mantinha todos aquecidos.
PELE DE URSO

Para a figurinista o animal que quase o mata é também o que salva a vida, por isso investiu na relação entre o personagem de DiCaprio com os ursos.

​Ela adquiriu uma autêntica pele de urso para o ator usar no filme através do departamento de um parque ecológico no Canadá, seu peso pode chegar a mais de 45 quilos se estiver molhado, somente um ator do porte físico de Leonardo poderia suportar o peso com desenvoltura.
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INSPIRAÇÕES

A inspiração para o traje de DiCaprio veio através de duas pinturas reais: uma de um monge russo e outra nativo americano caçador de Arikara. O indígena se mistura com a história do personagem que tinha convivido com a tribo Pawnee e tinha uma esposa e filho Pawnee. O uso do capuz é justificado pelas motivações e implicações espirituais sobre Hugh Glass, que para a figurinista não enfrentava aquela floresta congelada por sobrevivência e ganhos monetários. “Penso em Glass como um guia, e não como um caçador”, afirmou certa vez. Iñárritu comumente compara o personagem a São Francisco de Assis, pois pensava que o deserto era uma espécie de igreja simbólica e que ele realmente conversava com os animais.
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ESTUDO DE MOVIMENTO

A equipe de figurino criou para o filme 20 diferentes interações para o traje de DiCaprio, em vários estágios de desconstrução e reconstrução.

Para que isso fosse possível, West estudou ataques de ursos para ver que tipo de danos o animal poderia fazer em uma roupa sertaneja. "Vi vídeos de ursos que atacaram pessoas, e olhei para o modo em que eles pegavam, como eles rasgavam as roupas e qual era o seu raio de ação”, explicou.

A equipe retalhava os trajes para, em seguida, costurá-los de volta, além de um dublê da pele de animal, para demonstrar à equipe a ação de um ataque de urso, e como iria ser rasgado com o traje. 
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PARA CADA ATOR, UMA PELE

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Jacqueline West costurou para cada um dos interpretes roupas que evocassem como pano de fundo suas próprias histórias e personalidades. Ela forrou os tecidos com peles de diferentes animais como forma de construir personagem. Para o jovem Jim Bridger, interpretado por Will Poulter, ela usou pele de búfalo em seu casaco, pois ele se tornara um homem das planícies. Já para o personagem de Tom Hardy, Fitzgerald, ela usou texugo, porque esses animais apresentavam um notável instinto de sobrevivência.

Ela afirma que o filme "não é sobre a superioridade do homem contra o animal, mas sobre o combate na natureza pela sobrevivência de ambos os lados. Despojados de seus egos e suas roupas para, em seguida, serem reconstruídas. Devido a esse ciclo, todas as roupas dos personagens contam uma história."
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JULIANA LEÃO

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