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10 filmes do Festival de Veneza para ficar de olho!

30/8/2016

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Amanhã irá começar um dos festivais de cinema mais importantes do mundo! "La La Land" dará o inicio oficial da temporada de premiações, pois é já no Festival de Veneza que a gente pode começar a ter uma ideia dos filmes que poderão brilhar no Oscar.

Dezenas de filmes passam pelas quase 2 semanas de festival, entre exibições especiais, cinema clássico e os grandes nomes da temporada. Por isso, nós do CETI, resolvemos montar uma lista com 10 dos filmes mais interessantes para ficarmos de olho. 

Claro que você pode acompanhar a cobertura completa aqui com a gente, mas vamos dar uma olhada no que de legal está por vir. Vale lembrar que, como todo festival, surpresas sempre aparecem e decepções também... Mas, por hora, veja 10 filmes que vale a pena ficar de olho no Festival de Veneza:
"LA LA LAND"
Damien Chazelle

O filme de abertura também é um dos principais nomes da temporada! "La La Land" tem a responsabilidade de ser o segundo filme de Damien, que conquistou o mundo (e a Academia) com "Whiplash". 

O longa fala sobre um jovem pianista de jazz e uma atriz iniciante que apaixonam-se e dividem-se  entre o amor e a competitiva carreira que ambos almejam. "La La Land" ainda traz a dupla Ryan Gosling e Emma Stone, dois atores já indicados ao Oscar e que são extremamente queridos em Hollywood. Vale lembrar também que um velho conhecido de Damien está de volta, J.K. Simmons, que venceu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por "Whiplash".
"SETE HOMENS E UM DESTINO"
Antonie Fuqua

"Sete Homens e Um Destino"
foi escolhido como filme de encerramento do festival.

Fuqua juntou um elenco interessante para esse aguardado remake: Denzel Washington, Ethan Hawke, Chris Pratt, Vicent D'Onofrio, Peter Sarsgaard, Sean Bridgers, Halew Bennett e Byung-Hun Lee.

As chances para o Oscar ainda são uma incógnita; especialistas apontam Denzel como um nome interessante, mas ainda assim um tanto distante. Talvez, tenha alguma chance em Melhor Filme e Diretor, mas por hora mesmo, contamos principalmente nas categorias técnicas, aonde parece ter mais força.

HACKSAW RIDGE
Mel Gibson

Apenas em exibição especial, "Hacksaw Ridge" marca a volta de Mel Gibson na direção 10 anos depois de seu último longa, "Apocalypto". 

O filme traz Andrew Garfield como protagonista e um nome interessante à ser considerado na temporada. O longa conta a história real de Desmond T. Doss, um médico do exército que se recusa a pegar em uma arma e matar pessoas. Durante a batalha de Okinawa ele trabalho na ala médica, aonde salvou mais de 75 pessoas, recebendo a Medalha de Honra do Congresso. 

​É um típico filme que a Academia adora.
VOYAGE OF TIME
Terrence Malick

Malick é um diretor conhecido pela sua forma peculiar de fazer cinema, com planos longos e contemplativos, o que é um deleite para alguns e um tanto quanto chato para outros.

"Voyage of Time" é um documentário sobre o nascimento e toda a construção do universo, os primeiros trailers já prometem mais uma sequência única de imagens de tirar o fôlego! 

Para a narração, Malick chamou ninguém menos do que Brad Pitt e Cate Blanchett. Mesmo se não der as caras no Oscar, é um longa que vale a pena ser lembrado.


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"Desde Allá" de Lorenzo Vigas ganha o Leão de Ouro do Festival de Veneza 2015!

12/9/2015

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E mais um Festival se despede de 2015. Hoje (12/09), foi declarado o encerramento de uma das mostras mais antigas de cinema.

O Festival de Veneza entregou os seus prêmios aos filmes que participaram da competição entre 2 a 12 de setembro. Como também é costumeiro, os principais vencedores não foram as grandes produções Hollywoodianas. Ano passado, o vencedor do Oscar 2015 de Melhor Filme, "Birdman", sequer venceu em alguma categoria, mas se solidificou na corrida na altura de sua exibição no festival. Em 2013, "Gravidade" foi o filme de abertura do festival e teve uma excelente campanha pelas estatuetas douradas. 

Nesta edição, o Leão de Ouro foi para "Desde Allá" de Lorenzo Vigas. Pela primeira vez, os países da Venezuela e do México tiveram um filme que ganhou o principal prêmio do Festival de Veneza - que é entregue desde 1949.

Esse ano, os prêmios foram entregues por Alfonso Cuarón, presidente do júri. Dentre as vitórias, temos de ficar de olho no prêmio de Melhor Jovem Ator para Abraham Attah por "Beasts of No Nation", essa é uma prova de que Attah pode ter uma surpreendente corrida até o Oscar 2016!

E não podemos deixar de parabenizar o diretor brasileiro Gabriel Mascaro, que levou um prêmio especial do Júri da Mostra Horizonte por seu longa "Boi Neon". 

Confira os principais vencedores do Festival, abaixo:

LEÃO DE OURO DE MELHOR FILME
"Desde Allá" de Lorenzo Vigas

LEÃO DE PRATA DE MELHOR DIRETOR
Pable Trapero por "El Clan"

PRÊMIO DO GRANDE JÚRI
"Anomalisa" de "Charlie Kaufman e Duke Johnson

PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI
"Abluka" (Frenzy) de Emin Alper

VOLPI CUP DE MELHOR ATRIZ
Valeria Golino por "Per Amor Vostro"

VOLPI CUP DE MELHOR ATOR
Fabrice Luchini por "L'Hermine"

PRÊMIO MARCELLO MASTROIANNI DE MELHOR JOVEM ATOR
Abraham Attah por "Beasts of No Nation"

MELHOR ROTEIRO
Christian Vincent por "L'Hermine"

PRÊMIO DE FILME DE ESTREIA
Brady Corbet por "The Childhood of a Leader"

MOSTRA HORIZONTE - MELHOR CURTA
"Belladonna" de Dubravka Turić (Croácia)

MOSTRA HORIZONTE - MELHOR DIRETOR
Brady Corbet por "The Childhood of a Leader"

MOSTRA HORIZONTE - MELHOR FILME
"Free in Deed" de Jake Mahaffy

PRÊMIO ESPECIAL MOSTRA HORIZONTE - MELHOR ATOR
Dominique Leborne por "Tempête"

PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI DA MOSTRA HORIZONTE
"Boi Neon" (Neon Bull) de Gabriel Mascaro
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Festival de Veneza 2015:  "Go With Me" com Anthony Hopkins, Julia Stiles e Ray Liotta passa vergonha diante dos críticos!

12/9/2015

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Depois de 10 dias, o festival de Veneza está quase no fim.  E temos a estreia de "Go With Me", thriller de Daniel Alfredson e novo filme de Anthony Hopkins. O longa é uma adaptação do livro homônimo de Castle Freeman Jr. e conta a história de um ex-madeireiro que vem em auxílio a uma mulher que retorna à sua cidade natal. Porém, sua volta não é nada tranquila, pois ela passa a ser assediada e perseguida por um ex-policial que virou um dos mais temidos criminosos da região. Entretanto, mesmo com a presença de Hopkins e de nomes como Julia Stiles e Ray Liotta, o filme não convenceu. A crítica achou o filme nada interessante, pelo contrário, acredita que é mais do mesmo de vilões obsessivos atrás de honradas mocinhas.

Alfredson, que tem  filmes elogiados, como as duas sequências suecas da série de livros Millenium e o hollywoodiano "Jogada de Mestre", derrapa neste por oferecer uma complexa história sem nenhuma textura. Ao investir na atmosfera pesada e sombria da floresta americana, pano de fundo do livro, pesa a mão ao elevá-la quase num tom mal-assombrado, tamanha pieguice e clichês. Os personagens tão pesados quanto caminham na floresta arrastando suas bolas de ferro, não no sentido literal, claro, mas no fardo de seus passados e medos que carregam. Tudo fica tão arrastado, que a história ágil e encantadora do livro se perdeu.

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Festival de Veneza 2015: Apesar dos elogios para Christopher Plummer, "Remember" não convence nem um pouco a crítica!

10/9/2015

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A 72° edição do Festival de Veneza já recebeu nomes muito esperados para 2015, alguns com uma recepção fria, como aconteceu com “Equals,” o que prova que ele já nos entrega uma boa ideia do que pode acontecer em 2016 na entrega das estatuetas. Agora, é a vez de “Remember” aparecer nas telas do festival, confira as primeiras impressões do longa!

“Remember” é a história de Zev, um homem que descobre que o guarda Nazista que assassinou sua família a cerca de 70 anos atrás vive na América, com identidade assumida. Apesar do desafio óbvio, Zev se propõe uma missão para dar a tão esperada justiça com suas próprias mãos. O que se segue, é uma viagem emocionante que atravessa o continente e guarda consequências surpreendentes. Dirigido por Atom Egoyan, e escrito por Benjamin August, o drama Canadense traz Christopher Plummer (que já venceu um Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por "Toda Forma de Amor"), como Zev, um senhor já debilitado, que põe em questão o julgamento e a justiça sob crimes de guerra. O elenco ainda traz Martin Landau, Dean Norris, Bruno Ganz e Heinz Lieven.

As críticas também não aliviaram para o longa de Atom, uma vez que este pareceu ter problemas com o desenrolar da história e falhas de roteiro. Porém, a atuação de Plummer aparentemente trouxe o ápice do filme, mesmo que não o tenha salvo.

Variet, cujo subtítulo de crítica foi “Apesar da atuação mordaz de Christopher Plummer, Atom Egoyan falha ao dar forma a este mistério de perseguição nazista.” Ainda afirmou em sua consideração final: “Plummer empresta uma dignidade notável e febre contida a um personagem cuja caça a um homem se torna complicada por seu senso próprio que tropeça sobre si mesmo, embora o forte conjunto de apoio – incluindo Bruno Ganz e Jurgen Prochnow – encontra poucas nuances na escrita fina e declamatória.”

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Festival de Veneza 2015: “The Childhood of a Leader", com Bérénice Bejo e Robert Pattinson, é a tentativa ousada de um jovem diretor

9/9/2015

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O ator Brady Corbet estreou sua carreira como diretor durante as apresentações do Festival de Veneza 2015, com o filme “The Childhood of a Leader”. Assim como, chegou ao lado de grande elenco e uma produção psicologicamente aterrorizante e ousada, nas palavras dos críticos presentes no evento.

“The Childhood of a Leader” é ambientado na França pós-Primeira Guerra Mundial e acompanha uma família americana desconcertada: o pai, que motiva a mudança de todos para Paris, é um diplomata envolvido no Tratado de Versalhes e relativamente ausente nos assuntos da casa, deixa a cargo da mãe, uma católica devota, a criação de um filho problemático com tendências sociopatas.

O roteiro do longa foi desenvolvido a partir dos contos “The Childhood of a Leader”, de Jean-Paul Sartre, e “The Magus”, de John Fowles; apesar de não ser uma adaptação dessas obras, o filme contém inspirações de ambos os universos literários e informações históricas para acompanhar o contexto da trama, tornando-a ainda mais enriquecida. Já o elenco é estrelado por Robert Pattinson, Bérénice Bejo, Liam Cunningham, Tom Sweet, Stacy Martin e Yolande Moreau.

No geral, “The Childhood of a Leader” surpreendeu a plateia do 72º Festival de Veneza, a qual destacou a insanidade do personagem interpretado pelo ator-mirim Tom Sweet e a trilha sonora totalmente orquestrada pelo músico Scott Walker. Confira alguns trechos das críticas:

Variety – “Distinguido por um trabalho virtuoso - incluindo uma partitura orquestral cacofônica por Scott Walker que terá alguns espectadores lutando para sair nos minutos iniciais - mas significativamente mais frágil na escrita e de desempenho principais, este "Leader" não vai encontrar muitos seguidores na distribuição. Ainda assim, é uma declaração de intenções agressivas de um cineasta que sabe que está apenas começando.”


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Festival de Veneza 2015: “A Bigger Splash” tem recepção morna e se afasta da corrida do Oscar 2016!

6/9/2015

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“A Bigger Splash” fez uma estreia mais discreta se comparado aos outros filmes mais esperados no Festival de Veneza 2015. A produção, uma parceria entre Itália e França, é dirigida por Luca Guadagnino e trás um elenco interessante: Tilda Swinton, Ralph Fiennes, Matthias Schoenaerts e Dakota Johnson.

O filme é baseado no longa francês “Piscina” de Jacques Deray, e fala sobre um casal americano que decide passar suas férias na Itália, o que gera problemas quando a esposa convida um ex-amante e sua filha adolescente para os visitarem, mexendo com os sentimentos e desejos sexuais de todos.

A expectativa a respeito do longa se faz, principalmente, pela atriz Tilda Swinton, considerada uma das grandes esnobadas do Oscar nos últimos anos, principalmente pelo filme muito elogiado “Precisamos falar sobre o Kevin”. 
Confira as principais críticas:

Alonso Duralde, do The Wrap, escreveu sobre as atuações: "
Após ter concedido alguns favores no cômico “50 tons de cinza”, Dakota Johnson tem a oportunidade de explorar um personagem sexual que não seja um desenho animado, enquanto Schoenaerts descobre camadas de complicação abaixo de uma superfície firme. E se há uma atriz no cinema atual que não precisa de diálogo para causar uma boa impressão, é Swinton; o relativo silencio de sua personagem durante o filme só acentua sua formidável postura sobre a câmera”.

Deborah Young, do The Hollywood Reporter, escreveu que: “o clímax emocional é lento e o filme termina com uma nota bizarra e soa como uma farsa insatisfatória. A luta para transformar a história em um drama de aparência moderna é auxiliado pelo diretor de fotografia Yorick Le Saux, que faz um ótimo trabalho”. Entre elogios a Swinton, Deborah diz que o filme deve conquistar um bom público pois “é sofisticado, com nudez abundante e a presença de Johnson - no papel ninfeta impertinente - deve gerar uma boa bilheteria inicial”.

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Festival de Veneza 2015: “Equals” de Drake Doremus não convence a crítica e muito menos para a temporada de premiações 2016!

6/9/2015

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E aconteceu a première de “Equals” no festival de Veneza. Mas havia alguma expectativa em torno da produção. Confira as principais impressões sobre o longa protagonizado por Kirsten Stewart.

O diretor Drake Doremus construiu sua carreira pelos filmes “Loucamente Apaixonados” e “Paixão Inocente,” e agora traz às telonas uma ficção cientifica sem deixar de lado o romance habitual. A diferença, é que “Equals” se passa em um cenário pós-apocalíptico, onde Silas (Nicholas Hoult) e Nia (Kirsten Stewart) vivem. Essa nova sociedade possuí regras sobre sentimentos, eles não são permitidos. Relacionamentos amorosos são ilegais, amizades não existem, e qualquer comportamento que não seja autômato é considerado caso a ser levado às autoridades, que afirmam que esse seja o resultado de um vírus chamado SOS, ou “Switched-on-syndrome”. Acontece, que Silas e Nia passam a trabalhar juntos em uma unidade de criação e publicação. Apesar das roupas tão bem coordenadas e o lugar perfeitamente organizado em que vivem, nem tudo é o que parece: casos de suicídio regularmente acontecem, e ocasionalmente aqueles que tentam um relacionamento são levados a um container assustador chamado “The Den.” Logo, Silas nota Nia de uma maneira diferente, e vice e versa. E assim começa seu romance incontrolável, porém arriscado, que eles mantém em segredo. Até que Silas é diagnosticado com o vírus SOS no primeiro estágio – considerado incurável, sendo suicídio a maneira mais eficiente de escapar – mas Nia é alguém que consegue esconder seu comportamento e evitar sua prisão. Juntos, eles tem que lutar para escapar de uma sociedade que não lhes dá a abertura para amar, sendo esse seu mais incontrolável sentimento.

Apesar da trama soar bastante envolvente, as críticas geram dúvidas com relação ao desenrolar do filme e também para um roteiro óbvio.

Em crítica para o The Guardian, Andrew Pulver, inicia seu artigo dizendo: “Inserido em um mundo futuro onde as emoções estão banidas e os relacionamentos fora da lei, a aventura de Drake Doremus’ na ficção-cientifica falha.” E ainda concluiu em seu artigo “Hoult e Stweart certamente deram seu melhor, os dois dão performances de nuances sensitivas – mas Doremus não conseguiu resolver o problema que aflige a primeira metade do filme: com tudo e todos se movendo lentamente, foi construída uma inércia dramática, onde não há quantia de mãos dadas e sussurros trêmulos que possam superar. [...] Equals não funciona como uma narrativa plausível sobre como poderia ser uma sociedade futura, nem como uma história de amor.”

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Festival de Veneza 2015: Eddie Redmayne confirma a sua posição como Melhor Ator, mas "A Garota Dinamarquesa" tropeça na corrida do Oscar 2016!

5/9/2015

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Finalmente chegou a vez de um dos filmes mais aguardados dessa edição do Festival de Veneza! Estamos falando de “A Garota Dinamarquesa”, de Tom Hooper, que teve seu primeiro trailer divulgado a poucos dias atrás, o que só serviu para aumentar expectativas – principalmente a respeito da atuação de Eddie Redmayne.

O longa é baseado em fatos reais, e conta como Lili Elbe (Eddie Redmayne), que nasceu Einar Mogens Wegener, foi a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. Em foco o relacionamento amoroso do pintor dinamarquês com Gerda (Alicia Vikander) e sua descoberta como mulher.

Os burburinhos a respeito da força do filme para o Oscar 2016 começaram pelo próprio diretor, que disse um pouco antes do Oscar desse ano: é bom Eddie que esteja sendo indicado como melhor ator agora (por “Teoria de tudo”), porque no ano que vem com certeza ele vai vencer.

Dito e feito. Por mais que o filme tenha seus problemas, os elogios à Eddie Redmayne não param. Confira algumas das principais críticas: 

Jessica Kiang, do Indiewire, escreveu: “A Garota Dinamarquesa é um filme tão feito para o Oscar, que já nos minutos frenéticos após a sua estreia em Veneza, o debate era sobre as suas indicações aparentemente óbvias, como Eddie Redmayne de Melhor Ator, e a dúvida em torno de Alicia Vikander, mas apenas se ela deve ser como coadjuvante, onde ela terá uma chance melhor, ou principal, onde ela realmente pertence”.

Jonathan Romney, do The Guardian, deu 2 estrelas em 5: “A descoberta do Einar de sua mulher interior é tratado um pouco como uma história de origem do super-herói: o episódio das meias e uma cena envolvendo a lingerie de seda de Gerda são equivalentes ao momento da mordida da aranha em Peter Parker". Jonathan continua com duras criticas: “Há mais alguns clichês pela frente: o casal visitar Paris, onde nós vemos o lugar como um centro mundial de arte e beleza. E quando Einar consulta médicos variados, temos uma montagem de charlatães de óculos. As coisas tomam um rumo mais sóbrio quando Einar finalmente se torna Lili sob a égide de um médico iluminado (Sebastian Koch, uma das performances mais sólidas aqui) (...) Redmayne é, inegavelmente, afetado - e ostenta o pescoço de um cisne requintado naqueles vestidos dos anos 20 e 30. Mas seus sorrisos tímidos, que ele trabalhou incansavelmente em “Teoria de Tudo”, estão aqui”.

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Festival de Veneza 2015: Johnny Depp volta em grande estilo para corrida do Oscar 2016 de Melhor Ator com "Aliança do Crime"!

4/9/2015

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Seguimos em frente com o Festival de Veneza e, dessa vez, “Aliança do Crime” de Scott Cooper é o filme do momento. O maior chamariz do longa era o ator Johnny Depp, em uma atuação que prometia ser a sua volta aos grandes papéis no cinema ou, mais um fracasso cheio de expectativa.

O longa conta a história de Whitey Bulger, irmão de um senador do Estados Unidos, que foi um dos criminosos mais famosos da história de Boston. Começou a trabalhar como informante do FBI para derrubar uma família de mafiosos, mas ao ser traído pela agência, acabou se tornando um dos homens mais procurados do país. O elenco ainda é formado por Benedict Cumberbatch ("O Jogo da Imitação"), Kevin Bacon ("Apollo 13"), Joel Edgerton ("Exôdus") e Peter Sarsgaard ("Blue Jasmine").

Peter Bradshaw, do The Guardian, deu 4 estrelas em 5 e elogiou a construção do roteiro: “Cooper e seus roteiristas Mark Mallouk e Jez Butterworth tem algo substancial para adicionar ao gênero: os gangsteres em sua história não surgem do nada como supervilões. Eles são os sintomas da corrupção política, parasitas criadas por agências do Estado”. Peter também fala sobre os momentos aonde o personagem de Depp nos parece quase simpático, mas logo em seguida, somos surpreendidos de maneira brusca e violenta.

Scott Foundas, do Variety, elogiou muito Johnny: “Depp nunca esteve tão bem em um filme desde sua parceria com Al Pacino em "Donnie Brasco"; até mesmo o seu papel indicado ao Oscar - J.M. Barrie - em "Em busca da Terra do Nunca" parece um turbilhão de tiques e maneirismos exagerados se fizermos a comparação. Mesmo os grandes atores (Nicholson e Pacino estar entre os casos que podemos realmente atestar) podem cair para trás sobre as indulgências e maus hábitos quando sentem que estão dando ao público o que ele quer ver. Mas Depp é totalmente restaurado aqui, nos remetendo a suas primeiras colaborações com Tim Burton e "Dead Man", sabendo que ele é tão profundo dentro do papel que, tudo o que ele fizer, nós iremos com ele”. 

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Festival de Veneza 2015: "Spotlight" é comparado com "Todos os Homens do Presidente" e continua na corrida do Oscar 2016!

3/9/2015

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Em 2014, o Festival de Veneza nos agraciou com longas que mais tarde ficariam conhecidos por entrarem na competição do Oscar. A exemplo disso, temos "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)", que inclusive venceu 4 estatuetas, incluindo as categorias de Melhor Filme e Melhor Diretor, A expectativa para o festival desse ano é alta, e agora, foi a vez de "Spotlight" estrear sob aplausos no festival.

Já havia muita expectativa ao redor da trama, principalmente por se tratar de um assunto real, e extremamente delicado. O diretor Thomas McCarty, traz as telas de cinema, a história dos jornalistas do “Boston Globe”, interpretados por Michael Keaton, Rachel McAdams e Mark Ruffalo - ainda há no elenco Brian d’Arcy , John Slattery, Liev Schreiber e Stanley Tucci, que levaram à tona casos de pedofilia cometidos por cerca de 70 padres dos arredores de Boston, que foram encobertos pela Igreja Católica. Essa investigação, rendeu aos jornalistas o Prêmio Pulitzer na época.

A história não só recebeu críticas positivas por dar detalhes de um escândalo envolvendo a Igreja, mas também pela seriedade com a qual tratou o trabalho dos jornalistas, que passaram meses investigando diariamente os fatos.O filme passa a ser uma forma de olhar para quanto e como o mal pode se expandir, mesmo em lugares com inúmeras pessoas decentes e bem intencionadas. Visto que a Igreja, a policia, a família das vítimas, advogados e jornalistas, sabiam dos fatos, mas poucos contaram a respeito.

“Não é apenas a Igreja, é a policia e o corpo legislativo, são os políticos, é a estrutura de poder de Boston. Isso vai tão fundo na comunidade, e somos nós. Somos todos nós.” Disse Ruffalo em entrevista após a estreia em Veneza. 

Na entrevista de imprensa, o longa foi traduzido por críticos como “Cativante sem ser melodramático.”

A.O. Scott, crítico do New York Times opinou dizendo “Em Spotlight não há espetáculo – é sobre aquele jornalismo antigo, afinal de contas – mas ele compensa contando a história de uma forma engenhosa.”

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